Unconditional escrita por camilavamp


Capítulo 1
The Origins-----1º Capítulo


Notas iniciais do capítulo

Bem vindos/as! Espero que gostem da minha fic!Gostava de agradecer a algumas pessoas...: em primeiro lugar, vou agradecer á Ophelia por me fazer uma capa LINDA! Obrigada! E á minha melhor amiga (Mariana) que me dá muito apoio e que grita no meio das aulas "CAMILA ESCREVE" (serio, ainda não sei como é que ainda não nos mandaram para a rua...), e ao meu namorado (André) txi amo! Sim, eles entram na história. Bom, esta fic fala sobre a história da minha vida, por isso espero que gostem, que sigam, que comentem e que se divirtam!



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A minha origem se chama Damon Salvatore, o maior canalha IMORTAL que eu já conheço... Ele me transformou em uma vampira faz precisamente hoje 3 anos. Eu lembro como se fosse ontem...

No dia da minha transformação

Estava passando numa rua deserta á noite, ouvindo mísica. De repente, as luzes dos candeeiros se apagaram, me deixando completamente cega. Sinto alguém atrás de mim. O cheiro me parecia familiar, mas quando me ia virar para trás, afastou-me o cabelo e me mordeu no pescoço. Uma dor fina me invade o corpo e a mente. Queria fugir daquela dor insuportável. Me sinto tonta, queria descansar. Queria acordar daquele pesadelo. Caio no chão e perco os sentidos.

Quando acordo, acordo tonta, mas sem saber como, estava no meu quarto, mais precisamente deitada na minha cama. Estava completamente parva! Como eu cheguei até aqui, senhores? Sem obter resposta, me levanto da cama e vou até ao espelho. Reparo que estou super pálida e com 2 buracos do tamanho de 2 caninos de um vampiro iguaizinhos aos dos filmes. Cê quer ver que foi o Drácula?! Não sabia que esse filha da mãe ainda era vivo! Rio de mim mesma, mas ainda me dói muito o pescoço... Reparo que tenho vermelho no canto do lábio, mas não tinha posto batom vermelho ontem!... Com o dedo indicador tiro o vermelho do meu lábio e vejo que é sangue. Porra, sangue?? Mas, espera aí. O meu pai é cientista, eu acho que ele tem uma máquina de DNA. Secalhar posso ver de quem é o sangue. Desço as escadas devagar, com medo de cair e ficar inconsciente de novo.

O meu pai não estava em casa e a minha mãe deixou um bilhete em cima da mesa da cozinha:-Filha, a mamãe foi no cabeleireiro. Volto á 13:00h.(Minha mãe vem aos fins de semana.)Eram 10:00h, tinha tempo de ver de quem era o sangue. A máquina estava ligada, o meu pai devia ter estado a trabalhar nela. Ele me ensinou a trabalhar com todas as máquinas que ele usa para o trabalho porque tinha esperança que eu em dia quisesse ser cientista como ele. Bom, depois de todos os procedimentos que se tem de fazer, descobri que o sangue era de Damon Salvatore, 18 anos, sem cadastro. Mas que FUCKING PORRA! Sangue do Damon na minha boca!? Subi as escadas, telefonei ao Damon e falei para ele estar dali a uma hora no Cantaí, um bar/restaurante a 3 km de casa. Ele disse que apareceria lá. Desliguei. Vesti uns calções de ganga, uma T-shirt carmim e um casaco fresco para tapar os ombros. Calçei umas botas castanhas e deixei o meu cabelo ao natural, para tapar os buracos no meu pescoço.

Cheguei mais cedo ao Cantaí, talvez por causa da minha ansiedade e pelo medo de não chegar a tempo e o Damon ir embora sem sequer falar comigo. Para a minha super admiração, ele chega meia hora mais cedo do combinado. Nossa, o cara consegue sempre me surpreender...

Oi - ele se sentou - O que é que você quer de mim, Camila?

–O que é que eu quero de você?! - perguntei/exclamei completamente parva. Então o traste põe sangue na minha boca sabe-se lá como e depois ainda pergunta o que é que eu quero dele?! Então porra, quero respostas! R-E-S-P-O-S-T-A-S, não é muito difícil pois não Damonzinho? Tenho que me acalmar. Respirei bem fundo e falei - Quero respostas Damon! Eu tinha o seu sangue na minha boca. Porquê? O que você me fez? - as lágrimas me vieram aos olhos e a minha expressão deveria ser de angústia, mas fiquei quieta, não podia chorar. Nunca ninguém me tinha visto vacilar. Me controlei - Então? O gato comeu sua língua?

–Não comeu, não. Eu te explico, mas não pode ser aqui. Vamos dar uma volta? - perguntou ele. A sua expressão era indecifrável, portanto o segui calada até á saída do Cantaí - Lembra onde você estava ontem á noite?

–Lembro sim. Foi você que... - ele me interrompeu mesmo antes de eu poder acabar a frase.

–Fui sim. Eu sou vampiro, Camila. - ele falou de um jeito sério, parecia até verdade!

–Ah ah ah. Ora Damon, ambos sabemos que essas coisas não existem!! - falei rindo, mas ele não retribuío a gargalhado.

–Você não acredita?! Então veja com os seus próprios olhos. - nesse preciso momento chegamos perto de um rio onde estava um homem correndo com fones nos ouvidos. Damon chama ele:

–Senhor? - Damon fala para o homem - O senhor pode chegar aqui? - o homem tira os fones dos ouvidos. Damon chega até ele e morde o seu percoço! MAS QUE CARALHO É ESTE? FOGE CAMILA!! FOGE DAÍ!! JÁ!, gritava minha consciência mas o meu corpo não o obedicia. O homem estava morrendo. Cai uma lágrima dos meus olhos perante todo aquele espetáculo de horror. Damon larga o homem.

–Você está bem? - pergunta ele. Tinha sangue em toda a cara.

–Sai de mim! JÁ! - grito. O cara é um monstro! Ele fez a mesma coisa comigo! Não me consigo mexer, mas depois dessa lágrima não cairam outras, apenas as lágrimas deram lugar a uma expressão de dor e sofrimento. Não sei como, mas falo - Cura o homem. Não deixa ele morrer.

–Não deixo não. Mas primeiro fica bem quietinha, tá? - ele agarra o homem e me dá o sangue dele na boca. Tento fugir mas não consigo. Fico imóvel, apenas bebendo o sangue do homem. Gemi e Damon paro de me dar o sangue. De toda a emoção, caio e perco os sentidos.

Quando acordo estou deitada na relva ao pé do rio. Abro os olhos devagar pois estava sol e gemo. Damon chega ao pé de mim e me levanta como se eu fosse um bebé. Ele me deixa sentada no chão.

Você está bem, Camila? - pergunta ele. Começo a sentir a boca seca. Precisava de qualquer coisa fresca.

–Tenho sede. - falo. Damon pega no homem que estava meio morto-meio vivo e me dá o sangue dele. Nossa, que gostoso!! Mas espera aí, é sangue caralho! Cospe, cospe, é porcaria não presta! Cospe Camila, cospe! Cospi o sangue que ia engolir e falo bem alto - EU FALEI PARA VOCÊ NÃO DEIXAR O HOMEM MORR... autch! Ai me doí o corpo e o percoço.

–Camila, então? Não sou tão ruim assim, né? Não vou deixar o homem morrer. Não esteja preocupada... Agora você. Como você se sente? - Damon se sentou no chão para falarmos ao mesmo nível.

–Mal. Estou com dores no pescoço e no corpo inteiro. Vai Damon, fala logo, o que é que você fez comigo? - perguntei.

–Eu transformei você numa vampira! Ah, cê vai dar uma vampira gostosona!! - ele ria da situação. Ai, é desta que eu bato no moleque!

–VOCÊ O QUÊ CABRÃO!? - gritei, o meu percoço já me doí menos. Me levanto pronta para dar um valente murro naquela carinha de Quen artificial.

–Bem, você se está sentindo melhor. Ainda bem! - ele riu de novo. Ai mas é agora! Levanto o meu braço e bato na cara dele - Nossa! Você tem a mão pesada! - ri ironicamente. Olhei para o relógio e vi que eram 12:49h. Tenho que me despachar para chegar a casa antes da minha mãe.

–Isso não fica assim! - disse a Damon - E não conta pra ninguém que me viu chorar! Fui.

A partir daí a minha relação com o Damon piora de dia para dia. Mas ser vampira é um máximo!


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Notas finais do capítulo

Oh galera, eu sou Portuguesa, por isso se não entenderem alguma coisa neste capítulo ou nos a seguir digam!Beijos e até ao próximo capítulo...LOOK CAMILA:http://www.polyvore.com/cgi/set?id=106827017



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