O Símbolo dos Guardiões! escrita por Lanna


Capítulo 25
✲ Lutado!




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(POV) Jack Frost!

Logo vi... Logo senti o beijo. Aquela sensação repentina, com o gelo entre as chamas. Quando ela se afastou uma luz azul surgiu entre nós. Em volta de nós ela guiou-nos, Pitch estava logo ali para nos matar se piedade.

– Jack? – sussurra ela em meus ouvidos. – Ela esta logo ali!

– Sim, esta! – digo. Sento-me e cruzo os olhos aos delas, me aproximo e coloco a face me sobre a testa. – Logo ele estará derrotado.

– Mas como?

– Apenas olhe!

Vi que Molly teve uma expressão estranha. Simplesmente eu sabia o que poderia acontecer, só não tinha certeza. O medalhão, eu deveria rouba-lo das mãos de Pitch e tentar ao máximo salvar, salvar aqueles que um dia me salvaram...

O brilho azulado cercou sobre o corpo de Pitch redondamente, ela estava confusa, sobre a nossa batalha, eu e Molly ficamos de pé para o próximo torneio de escuridão total, até que a luzinha apagasse perdidamente.

Mas não, ela não estava se apagando... Não nesse instante.

– Molly? – sussurrei ao seu ouvido.

– Sim?

– Por favor, fuja, corre se esconda... Faça qualquer coisa para se proteger.

– Jack... Por favor, não me faça deixa-lo aqui sozinho!

– Não... O meu dever é te proteger.

– Desde quando esse é seu dever? – dizia ela.

– Desde quando... – corei. Não sabia o que dizer a ela, eu a queria protegê-la para sempre, ao meu lado eu queria, não queria a eterna solidão, com ela o brilho da neve sempre me mantido me aquecido, mesmo que fosse gelado, mas o seu corpo era a chama de tudo o me deixava lhe fora. – Esqueça, faça o que eu lhe pedi.

– Mas...

– AGORA! – Pitch ia a nossas direções. Gritei com ela me sentindo um completo inútil. Mas o seu bem, era para seu próprio bem, enfim ela entenderá e escapou.

Eu vendo á sumir para longe onde o destino a mandava. Deixou-me doido com o coração partido. Preparando o bastão mágico, lhe aponto ao Breu, equivocando uma rajada de gelo. Senti uma mão enorme sobre meus ombros... Virei para enxergar... Os quatro outros guardiões.

– Não achou que iria lutar nesse sozinho? – Norte perguntou.

– É claro que não! – disse arqueando uma risada.

Durante segundos e minutos, lutamos... Mas com a força do medalhão era impossível, eu deveria rouba-lo das mãos de Breu. E devo. Pulei sobre atrás das costas dele. E a luz azul se apagou completamente. E ficamos na escuridão cercados por um Breu poderoso.

– Onde você está? – perguntava Coelhão. – Responda-me. – E nada de resposta.

– Onde ele se meterá? – Fada perguntou, voando de um lado para a outra desesperada.

– De certo ele sumiu de uma vez... – disse Norte.

Uma impressão ruim me cercou. “Molly...” pensei.

– Ele foi atrás dela. – Comecei a voar atrás por onde á saiu.

– Ela? Ela quem? – Fada perguntou.

– Molly! Esqueceu? – Norte replica indo atrás de mim.

Como eu posso ser tonto? Eu não deveria ter deixado de lado, apenas para ter uma proteção... O que há? Coisas imundas sempre erradas por todo lado. Tentando... Eu queria alcança-la.

(POV) Molly Mestty.

Eu corria... Sobre a neve quase derretida. Ou quase apanhada que me cercava e não me deixava correr. Jack me deixou, ele queria me proteger, do jeito que ele tanto teme. Eu vi em seus olhos azuis brilharem de medo, e quando ele gritou desesperado eu fugi tentando encontrar algo que eu pudesse me esconder.

Corri numa direção sem sentido, não sabia por onde estava. Apenas corria com lágrimas aos olhos, com medo, de que Jack de machucasse.

Ao redor quando percebi, estava em um local de gelo liso... Água congelada. Era por cima disso que estava. Tentei parar por aqui, respirando... Acalmando-me. Quando ouso sons, eu tremo mais ainda... Por medo de tudo.

– Ora, ora! – ouço Breu dizer. Viro-me e encaro, sua vestimenta me causava calafrios sobre o corpo e nojo do próprio medo, me sentia uma tola. “Medo” - pensava. “De um medo que pode ser combatido.”

– Enquanto os seus amiguinhos lutam contra uma escuridão que não sou eu, aproveitei e vim atrás de você...

– O que você fez com eles? – dizia tremula.

– Eles? Eu não sei, mas sei o que vou fazer com você!

– E o que vai fazer?

– Tirar a própria vida.

Ecos dessas palavras inundavam minha mente. Perturbante e ensovacaste.

– Por quê? – perguntei.

– Por quê? Essa é uma pergunta que você não precisa saber menininha. Esse medalhão... Explica tudo. – ele ergueu mostrando.

“Ai meu Deus” Imagens do livro, lendas ouvidas e o desenho mostrado pelo Homem na Lua... Flash Back inundou toda a minha mente, o medalhão era igualzinho a tudo.

– Isso se chama símbolo. – disse ele.

– O Símbolo dos Guardiões! – falei sem mesmo perceber.

– Como?

– O que você segura não pertence a você, e além não é um medalhão, é um Símbolo, não vê? Os desenhos circulados nele, não formam um medalhão e sim um Símbolo. Além do mais as seis pontas conta...

– Sim eu entendi, conta que apenas os Guardiões é que comanda ela não é? Porém... Se eu matar você eu fico em seu lugar.

– Então você já sabia de tudo?

– Sim! Ele nos conta o passado, o presente e o futuro. Não há erro.

– Mas você não pode...

– E por que não? – perguntou ele rispidamente.

– Por que você não é um Guardião, não protege e alegra as crianças, apenas coloca medo nela. E isso que você segura é um Símbolo Dos Guardiões.

– Há é? Então por que ele funcionou todo esse tempo? Existe uma resposta para isso?

Fiquei quieta, ele continha razão dessa vez, como é que funcionava para um vilão mau e cruel, libertado dos fundos das cavernas mais profundas, pelo Símbolo.

– Agora diga adeus criança... – ele rodeou sobre mim, fechei os olhos, mantendo a atenção para a morte. “Estrela, estrelas...” pensava nela, eu não morreriam com medo, as estrelas me faziam sorrir por tudo. “A morte é a única saída para espantar a escuridão, salvar as crianças e as estrelas por fim voltarem...”. As palavras... Fez-me abrir os olhos. Eu poderia viver mais uma vez, a minha morte significa a salvação. Como Breu era um tolo, o futuro lhe deu maus ordens a ele.

– Bem antes de seu adeus, fique sabendo... – escutei sua voz. – Sei o que acontece se você morrer de uma forma mais natural, a salvação. – meu coração agora aperfeiçoou, não podia ser... – Você não morrerá dessa forma, mas sim, você será sugada a esse medalhão que você chama de Símbolo dos Guardiões. E nunca mais sairá dentro dele. – uma risada maligna ele deu, me provocando raiva por todo o corpo. E por fim... Joguei-me sobre ele, agarrando o medalhão e tentando tirar de suas mãos.


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Notas finais do capítulo

Sorry pela demora.



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