Um ano antes...

Jack estava contornando a América Latina. À noite alongada repleta de encantos estava com tons brilhantes e encantadores. As estrelas estavam e várias estrelas estava caindo devido uma chuva de neve.

Jack estava cintilando neves. Ao redor de toda Nova York. Depois que colocou um pé diante de uma árvore, seco ela ficou e as folhas verdes começaram a murchar de tentação. Aos redores de tantas belezas das folhas, elas foram caindo uma por uma.

Jack estava pensativo, seus olhos azuis brilhavam que chegavam a ficar tão brilhante quanto a Lua. Depois que ele descobriu ser um Guardião, ficou tão assustado que se perguntou por que o Homem na Lua não contou desde que ele viu a escaldante e brilhosa luz do céu.

Seu cajado posou sobre os galhos daquelas árvores, que com um simples toque uma linha de gelo começou a se formar entre as folhas até a raiz.

Importunado, nunca sentiu um frio tão gélido que pôs a sugar a alma inteira. Soltou um pulo, que saiu voando pelas redondezas do horizonte. E foi ali, diante de tantos anos que viu algo...

Algo tão pequeno, brilhante e simples. O que ele viu foram estrelas. Estrelas de diversos tamanhos, formatos e simplicidade.

Não podia deixar de sorrir, aquelas estrelas faziam com que ele ficava encantado e arrepiado. Nunca sentiu esses tipos de sentimento em toda a sua vida passadas e agora.

Então foi pela primeira vez que enxergou algo muito estranho. Mais estranho que o medo, o céu...

As estrelas...

Elas estavam se apagando uma por uma. Lentamente!

Sua boca que continham um sorriso encantador, agora foi sumindo. Ainda era noite, não estava na hora das estrelas sumirem. E foi ali que olhou para baixo.

Em um topo de relevo montanhoso, uma garota cuja pele era alva, estava deitada olhando as estrelas. Que por pouco se levantava com uma expressão fria e triste. Ela olhava o céu de uma noite profunda, todas as noites amava ver as estrelas, cujos, gostava de formar constelações.

Mas agora, nesse respectivo momento sua boca tremia, e seus olhos de um tom azul exatamente como da cor do céu quando amanhecia. E seus cabelos era a cor das estrelas, que cintilava cada momento no céu.

Jack percebeu a face estranha da jovem, que se escondeu por detrás de uma árvore para verificar melhor. Podiam ouvir-se exatamente os sussurros da doce voz dela. Que com certa frieza ouviu uma frase sendo julgada pela boca da jovem alva:

"Por que saíssem do céu sem ao menos trazerem revelações sem serem sumidas?"