A lua. Estava bela e repleta de encanto. A solidão havia sumido. Não existia mais medo nem medo havia naquelas crianças.

Pelas redondas luzes que cobriam o gelo, não há mais medo naquele momento. Eles sabiam que o bicho-papão não existia mais. Nem sequer havia medos entre eles. Com todos aqueles sentimentos aos redores deles, não havia como ficar com medo o tempo todo.

Depois de anos. Muitos anos. Tempos demais, a Lua brilhou mais ainda do que antes. Sua luz branca inundou o campo gelado das águas mais frias.

Formando um desenho inexistente. Onde seis pontas formavam sobre um circulo, inundando quatro pontas sobre triângulos pequenos, e dentro um isóscele estava sobre ela. Formando um símbolo estranho e desconhecido sobre os olhos dos humanos. Sobre a pele onde começava. O homem na Lua iluminou uma janela, onde uma face gélida e alva tinha se iluminado. E seus olhos se abriram numa cor azul, onde seus cabelos cor das estrelas iluminou-se respectivamente insolada.

A face atordoada e indignada suplementa sobre pedagogias dos medos. Não podia decifrar ou complementar coisas sem horários marcados dos dias.

Onde o lago congelado estava uma jovem muito pálida, pálida demais que parecia ser irmã da neve. Inundados sobres os tempos. Lágrimas caiam sobre a face alva dela. Onde sua mão tremiam, duplicando uma sensação de medo e ansiedade.

Os blocos de gelo estavam se quebrando devagar, até que no último tempo perdido, a jovem cai lentamente pelas águas frias noturnas. Sobre um devasto acontecimento, ecos de gritos redonda a cidade inteira. Em torno do corpo da garota, estava um colar inteiramente sútil com um símbolo estranho, onde escrito seu nome estava:

Estrely Estrell. A única coisa que a Lua colocou. Novamente!