O Símbolo dos Guardiões! escrita por Lanna


Capítulo 15
✲ Lendas.




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(POV) Molly Mestty.

Quando subi as escadas, vi que Jamie dava risada junto com Cabbe. Ele á abraçava por detrás e dançavam junto com a música que o rádio trazia. Clássica e romântica. Por um lado eu não gostava de tantas coisas românicas da própria vida, e nos filmes que eu assistia com Cabbe, as partes melosas e doces eu ignorava.

Mas por outro lado de minha vida, ás vezes eu sentia falta de que alguém pudesse fazer como Jamie faz para Cabbe. Eu me sentia feliz por ela ser feliz junto com ele, e ao mesmo tempo solitário por eu ser a única não ter ninguém. Deixei-os, e subi para o meu quarto. A cama havia uma montoeira de livros clássicos. Alguns deles era a famosa lenda das estrelas.

Fechei as cortinas, sentei na cama e liguei o abajur, não gostava muito de claridades, então ganhei um abajur de presente, que logo acabaram um pouco com os meus problemas.

Eu odiava verão. O sol secava a minha pele e não me deixava dormir a noite, mesmo com ventiladores e janelas completamente abertas, nem os ventos mais gélidos na noite, no verão, acabariam com o sufoco do meu calor. Era impossível e complicado.

Quando o outono, primaveras chegam à transparência acabam. Eu meu alivio começa. Eu gostava do inverno, mas gosto um pouco, eu adoro colocar roupas de frio, e á noite eu dormia muito bem. O que causava era por lembrar que Nicholas foi enterrado logo no inverno, a terra cobria de neve, e nevava naquela tarde, o que me causou lembranças, do meu melhor amigo.

Através dos dias, esquecia um pouco dos detalhes de nossos tempos juntos.

Abri o livro, onde letras grandes e brancas que enfeitava uma capa mole, sem nenhum estrago, e eram grossas de umas 300 páginas, onde seu nome marcará:

“Transtorno estrelares”

E onde um desenho formava em sua capa, era confuso, não tinha mínimas explicações.

Umas de minhas paixões eram observar as estrelas, principalmente formar constelações, e nesse livro obtinham várias imagens, onde ajudavam a definir como reagir às formas dos desenhos, que muitas estrelas obtinham feito o céu da noite.

Só que um dia, estava deitada sobre a grama de uma montanha pequena, e na noite que surgiu reparei naquelas estrelas, e umas delas começaram a sumir levemente, como uma borracha invisível que cobriam por cima dela, apagando-a.

Quando abro a primeira folha do livro, ouço um barulho estranho pela janela de meu quarto. Como a janela estava coberta pelas cortinas, não tinha de saber o que era por isso, me levantei e deixei o livro aberto sobre a cama.

Abri as cortinas azuis-marinhos, e quando meus olhos voltaram para imediata imagem que me encarava com aqueles olhos incrivelmente azulados, tive que conter a surpresa. Seus olhos curvaram sobre os meus, e não tive que conter que ele também ficara surpreso.

E mais uma vez, eu tinha certeza que ele existe e era realmente real. Onde sua pele lisa e alva sobrevoava como a neve inclinando e sorrindo sobre o reflexo de minha face.


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