Contratada para Amar escrita por Fabiih


Capítulo 15
Capítulo XIV - Now it's real!


Notas iniciais do capítulo

Ok! Ok! Ok! Sim, eu demorei e muito. Mas, digo-lhes uma coisa: eu ia excluir de vez a CA, porque eu não conseguia escrever e esse é um dos motivos de minha demora. Mas, então uma amiga minha, que estuda comigo, começou a ler e eu fui dizer a ela que iria excluir, mas ela se ofereceu para ajudar a terminar e adivinhem? Falta apenas o epílogo para terminar e uma partezinha do último capítulo hehe... Ah! Esse capítulo que estou postando foi ela quem escreveu. Obrigada Cacau Souza... Mais conhecida como Carol :3



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Now it’s real

Marco Smith

— Eu te amo.

Ouvir isso da boca dela me fazia sentir o que eu nunca havia sentido antes. Isso era estranho, era como se eu dependesse do sorriso dela para sorrir também. Mas ao mesmo tempo em que era estranho, era bom. Era bom ter ela ali, abraçada a mim. Soltei-me do abraço e encarei Lana.

— O que? O que foi? — ela me perguntou confusa.

— É que eu ainda não consigo acreditar que você está aqui... Me sinto tão bem, tão leve! — ela riu de mim descaradamente.

— Deixa de ser idiota Marco! — ela disse, e me deu um tapa. Lana e sua impecável educação. Puxei ela pra mim e a beijei novamente . Aqueles lábios eram macios e doces. O beijo que estava calmo se tornou urgente, minhas mão já desciam por todo seu corpo delicado, enquanto suas mãos se prendiam em minha nuca agarradas ao meu cabelo. Estávamos ficando sem ar, então desci meus lábios ate seu pescoço, Lana soltou um pequeno gemido.

— Marco... — ela gemeu mais uma vez- aqui não é lugar para isso! As pessoas podem ver.

Parei no mesmo instante em que ela disse isso e a segurei pela mão e corri até o elevador.

— Pra que tanta pressa?

— Primeiro: eu não estou aguentando esperar mais. Segundo: você tem razão, aqui não é lugar pra isso, e ninguém vai te ver sem roupa além de mim.

Assim que disse a ultima frase, Lana explodiu em uma gargalhada divertida que me fez querer rir também. Apertei impaciente o botão do elevador, até que finalmente a porta se abriu. Assim que entramos, um casal de idosos vindos da Nárnia entraram também nos lançando um olhar, divertido. Me virei para Lana e pude vê-la corar. Sabia exatamente o que ela estava pensando: “Puta merda, a gente não estava sozinhos? Que vergonha!!” segurei a risada, porque caso contrario eu sei que apanharia.

As portas se abriram e nos dois saímos do elevador, mas ainda ouvimos a senhorinha que estava no elevador gritar:

— Da próxima vez usem um quarto!! — ela disse, mas deu pra ouvir ela gargalhando.

Eu e Lana não aguentamos e caímos na gargalhada, até chegar ao carro. O caminho até em casa foi silencioso, minha mão estava repousada sobre a coxa dela, enquanto a mesma observava as ruas pela janela com um sorriso no rosto. Assim que entramos no prédio o porteiro deu sorriso de 32 dentes para nós.

— Boa noite senhorita Walker, fico feliz em revê-la!

Apertei a cintura de Lana, porteiro abusado esse, sorrindo para a mulher dos outros. O pior de tudo foi Lana sorrir da mesma forma para ele, e pior ainda o que veio a seguir.

— Boa noite James, também estou feliz em vê-lo novamente! — ela sabia o nome dele?!?! EU não fazia ideia do nome dele, e provavelmente se o visse na rua nem o reconheceria. Aquilo me deixou com... Ciúmes?! É era ciúmes mesmo!

— Bom, vamos subir Lana?

Nem esperei ela responder e sai arrastando ela pela cintura até o elevador. As portas se abriram e nós entramos.

— O que foi aquilo Marco? Ciúmes? — Lana me perguntou provocativa. Dei uma gargalhada abafada.

— Ciúmes Lana? Eu não... — a quem eu quero enganar? — Quer saber? Foda-se, eu estou com ciúmes sim! Onde já se viu, esse porteirinho de meia pataca ficar dando encima da mulher dos outros?

Lana gargalhava tanto que estava vermelha, até que ela parou do nada e me olhou séria.

— Quem é sua mulher?

WHAT?? Ela endoidou ou o que?

— Do que você está falando hein?

Lana começou a me distribuir tapas pelos meus braços igual doida,

— Seu idiota! Responda minha pergunta, de que mulher você estava falando senhor Marco Smith??

— De você, pelo amor de Deus, eu estava falando de você Lana. Agora será que você pode parar de me bater?

Ela parou e cruzou os braços na minha frente.

— Que eu saiba o único pedido de namoro que você me fez foi por contrato, e não acho que esse valha não é?

Opa! Ferro, essa garota é imprevisível mesmo. Ri comigo mesmo e me ajoelhei em sua frente, Lana me olhou com uma cara num misto de alegria e surpresa. É, nem eu me imaginei assim. Peguei uma de suas mãos.

— Alana Walker, aceita namorar comigo? De verdade?

Lana me olhou, e começou a gargalhar, minha cara murchou.

— Você sabe que isso é ridículo não sabe? — garota difícil — Mas também é lindo, e... Eu aceito.

Sorri pra ela e me levantei, segurei ela pela cintura e quando ia beija–la as portas do elevador se abriram.

— Acho que você não vai ter o que quer querido — Lana soltou e correu até a porta, e eu logico que corri atrás. Abracei-a pela cintura e beijei seu pescoço já abrindo a porta e entrando com ela porta a dentro e já trancando a porta.

— Eu acho que vou sim — sorri em seu cabelo e a virei para mim beijando sua boca com certa urgência.

Minhas mãos começaram a descer pelo corpo dela de uma forma lenta. Caminhei com ela até a escada subindo para meu quarto sem me desgrudar dela. Assim que entramos no quarto me sentei na cama e a puxei para meu colo. Nesse instante tirei sua blusa e logo em seguida o sutiã, ela também puxou minha blusa, sorri para ele e ela deu uma gargalhada deliciosa de se ouvir. Afastei mais um pouco minha cabeça para examina-la, Lana estava com os cabelos soltos, as bochechas meio coradas, e os seios médios estavam duros, e eram perfeitos.

— Você é linda Lana — disse e beijei seus lábios, para logo em seguida descer meus lábios ate seu pescoço, beijei toda sua extensão até seu seio direito. Assim que cheguei ate ele o abocanhei e suguei por alguns segundos mordiscando — o para depois fazer o mesmo com o outro. Lana gemia e suspirava enquanto suas unhas se cravavam em minhas costas, a união dessas duas coisas estava me deixando louco. Peguei Lana a joguei na cama retirando o resto de sua roupa, deixando-a completamente nua, e meu Deus que visão, ela era perfeita. Tirei o resto de minhas roupas também e subi na cama ficando em cima dela, e beijando seus lábios. Enquanto a beijava minhas mãos passeavam pelo seu corpo, uma parou na em sua cintura e a outra apertava sua coxa. Desci para seu pescoço outra vez.

— Marco... — ela suspirou — Por favor... Mar... Marc... Marco

Ela gaguejava, mas eu sabia o que ela queria e era o mesmo que eu queria. Então sem mais esperar deslizei para dentro dela. Eu me movia lentamente, enquanto Lana gemia e suspirava de prazer. Em pouco tempo ambos chegamos ao nosso ápice. Cai exausto ao seu lado, e a puxei para meu peito nos cobrindo com um fino lençol.

— Eu Te Amo — repeti para ela quando nossa respiração se normalizou.

— Eu também te amo.

{...}

Acordei com o sol batendo em minha face. Me lembrei da noite passa e tateei a cama a procura de Lana mas não achei. Deitei minha cabeça no travesseiro de novo... será que estava sonhando? Mas foi tão real...

— MARCOOOOO!! — o grito dela invadi-o o quarto me fazendo pular, e cair da cama e ir direto para o chão — Será que você pode descer logo, já é a terceira vez que eu te chamo hoje.

Não foi um sonho!!

— Já vou, só preciso escovar os dentes — respondi sorrindo.

Fui ao banheiro e fiz minha higiene, e desci as pressas as escadas. Escutei a voz de Lana vinda da cozinha, ela cantava alguma coisa, e estava virada para a pia mexendo alguma coisa.

— “But if you close your eyes; Does it almost feel like, nothing changed at all? And if…”— Segurei sua cintura e beijei seu pescoço a fazendo rir.

— Bom dia amor — ela disse levando a mão até minha nuca.

— Bom dia minha linda, é tão ter você aqui de novo — disse afastando um pouco meus lábios dela — O que temos para o café? Estou morto de fome, e com saudade da sua comida.

Ela gargalhou e se virou para mim, me dando um pequeno selinho e saindo dos meus braços indo para a pequena mesa.

— Temos bolo de chocolate, suco de laranja e panquecas com brigadeiro e morangos, além de suco de laranja.

— Graças aos céus tenho uma namorada que sabe cozinhar, só comi comida pronta esses dias sem você — falei me sentando sendo seguido por ela.

— Não se acostume senhor preguiçoso.

Ela riu, e nesse momento me lembrei de uma coisa.

— Lana você vai voltar a morar aqui comigo não vai?

Ela abriu a boca para falar alguma coisa, mas a fechou de novo.

— Eu não sei Marco. Da primeira vez não deu certo, e eu não estou a fim de ter outra briga com você.

— Da primeira vez não deu certo porque era um contrato, agora é real. Não existe mais isso de “cada um sai com quem quiser”, você é só minha eu sou só seu. Você é minha NAMORADA de verdade, essa casa também é SUA, e eu TE AMO. Vai dar certo.

Ela mordeu o lábio, e sorriu, um sorriso enorme.

— Tudo bem, eu volto. Só preciso ligar para Vitória e avisar que estou aqui, depois ir pegar minhas coisas.

É, agora era real e oficial, Lana Walker era minha e só minha.


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Notas finais do capítulo

Pronto! Agora, semana que vem sem falta eu posto o próximo e só não postarei se estiver sem internet kkkkkk Espero que me perdoem pela demora e que tenham gostado. Beijos



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