Meu Lar escrita por Alexandria Mccurdy Kress


Capítulo 11
Sonhos...


Notas iniciais do capítulo

CARALHOOOOOOO!!!! essa fic já teve mais 1.000 VISUALIZAÇÕES !!!! Eu estou muito feliz, por que apesar de alguns leitores não comentarem, eu sei que ELES LERAM!!! E isso me deixou muito feliz!!! E muito abrigada pelos coments lindinhos!! Espero que gostem do cap!!



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...Freddie Benson, você vai me pagar muito caro por ter feito o que fez comigo durante esses anos todos...

POV Sam

Tudo bem... O que eu vou fazer? Eu, por mais que eu tentasse, não conseguia esquecê-lo. Nada. Ele havia feito tanto pra mim, coisas ruins, humilhantes. Mas com só um toque passava tudo. Ele era igual Rian. Mas me doía saber que se não fosse por Wendy , agora eu estaria com Rian. A esse horário estaríamos comendo perto da serra, ou andando de moto. Freddie não gostava de ninguém. Só de si mesmo. Tínhamos interesse um no outro, mas nada. Era somente desejo.

– Você esta bem? – Ele entrou. Ele usara o mesmo tom que nas outras vezes quando eu achei que ele fingia estar preocupado. Ele não estava fingindo. E nem em nenhuma das outras vezes. Me senti tão culpada. Ta que ele me fez mal, mas acho que e a hora de desculpá-lo. O abracei forte. Eu sei que era Freddie Benson, mas me senti tão bem.

– Me desculpa. – Quando disse aquilo senti mil quilos saindo de mim. Eu me senti tão bem. Ele retribuiu o abraço. Naquele momento, senti como se Freddie fosse Rian. Voltei ao passado e o senti me abraçando. Era tão bom aquele abraço. Uma lagrima rolou meu rosto. Por que eu estava sendo tão boa com Freddie? Por que ELE estava sendo tão bom comigo?

POV Freddie

– Me desculpa. – Ela me abraçou forte. Me senti tão bem naquele abraço. Eu retribui mais forte. Senti minha camisa sendo molhada. Ela estava chorando. Era como se Cloe tivesse me abraçando. Por que eu me sentia tão bem, e estava sendo legal com ela? Por que ELA estava sendo tão legal comigo?

– Eu te desculpo. – Falei. Ela sorriu. Quando vi aquele sorriso. Aquele sorriso irradiante, meigo e tão inocente, me senti tão arrependido de tudo que fiz com ela. Por que eu estava sentindo aquilo?

– Acho que vou nadar. – Ela se levantou fazendo uma careta, como se estivesse dolorida.

– Você desmaiou. Deve estar dolorida ou...

– Não esta tudo bem. Agora, cai fora, eu vou me trocar – Ela riu. Sorri e sai. Coloquei um calção de banho.

– Já vou. – Ela saiu.

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– O que? – Carly se levantou.

– Vou ao lago. – Ela disse. Eu me levantei.

– Fiquem despreocupados. Eu vou junto. – Falei.

– Ai e que piorou. Ai e que eu não deixo mesmo! – Carly falou nervosa.

– Calma Carly. Esta tudo bem. Ela ama nadar. E também e bom que relaxa. – Brad falou. Carly se acalmou e cruzou os braços fazendo bico. Sam riu.

– Calma Carlynha. Eu prometo não desmaiar, e se isso acontecer , o Freddie me traz de volta. – Ela riu. Eu sorri. Carly a abraçou.

– Ta bom. Vai logo. Ah! Depois passa lá em casa pra fazer brownies! – Ela saiu. Eu e Sam fomos em direção ao lago. Estava no por do sol. Ela se despiu e entrou no lago. Tirei a camisa e fiz o mesmo. A água estava morna. Ela nadava e nadava, parecia não se cansar, e parecia tão a vontade. Ela me lembrava Cloe, só que uma versão melhor.

– O que foi? – Ela disse corada ao perceber que eu a encarava. Eu sorri, e pela primeira vez, senti algo maior que desejo por ela.

– Nada. Só fiquei um pouco curioso. Do que você gosta? – Perguntei.

– Varias coisas. Filmes de suspense, chocolate, sorvete de pistache , livros , filmes de comedia também adoro... – Ela falou.

– Também gosto de filmes de suspense e de sorvete de pistache. Meu preferido. – Falei. Ela era engraçada. Acho que tive a impressão errada dela. Ficamos conversando até umas onze da noite, quando ela havia adormecido em meu ombro debaixo do carvalho. Arrumei as coisas e a carreguei até em “casa”. A deixei na cama e escovei meus dentes, me deitando logo em seguida.

Acordei com algo fazendo cócegas em mim. Olho e vejo Sam, deitada em cima de mim, mas logo ela acordou.

– Freddie? – Ela se levantou assustada e sonolenta. Os cabelos bagunçados e com a mesma roupa do dia anterior.

– Não se preocupe. Não aconteceu nada. Você dormiu ontem no lago e eu te trouxe pra cá. – Falei me sentando. Ela se acalmou.

– Não nos drogamos? – Ela perguntou.

– Não. – Falei. Ela estava tão bonita. Os raios de sol iluminando seu rosto. Cachos bagunçados e dourados. Como eu nunca percebi que ela era linda?

– Que bom. Acho que vou tomar um banho. – Ela se levantou e caminhou para o banheiro. Depois de uns vinte minutos ela saiu.

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Tomei um banho e fomos comer alguma coisa.Depois do café, resolvi ir treinar, e ela disse que queria ir pra Carly.

POV Carly

Acordei e vesti uma roupa.

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Escovei os dentes e fiz o café da manhã pra mim e pra Brad. Terminamos de tomar café e ele disse que queria correr na praia, então resolvi assistir filme. Estou assistindo o filmes quando alguém bate na porta. Abro e vejo Sam.

– OI! Trouxe a massa de brownies! – Ela sorriu fazendo uma dancinha. Eu ri.

– Entra! – Falei dando espaço pra ela. O cheiro do chocolate me invadiu. Fazer brownies com a Sam era muito bom. MUITO BOM MESMO!! Eu amava.

– Vamos começar? – Ela deixou as coisas em cima da mesa e colocou o avental. Coloquei o meu também sorri ligando a música Beautiful Girls, do Sean Kingston. Começamos a cantar e a fazer a massa no ritmo da música. Acabamos de assar os brownies e começamos a atacá-los.

– Nossa! Nem me chamam! – Brad chegou da corrida e retirou os fones de ouvido, roubando um pedaço.

– Oi pra você também! – Falei rindo. Ele me beijou e afagou os cabelos de Sam.

– Para! Vai estragar! – Ela riu ajeitando os cabelos em quanto recebia uma careta de resposta.

– Como agüenta ele? – Ela disse rindo.

– Eu amo ele! – Falei no mesmo tom. Ela sorriu.

– Ele pensa o mesmo de você. – Ela falou. Então... ele também me ama?

– Ele, me ama? – Falei um pouco apreensiva. Sam riu.

– No primeiro dia aqui ele me disse. No luau. Depois ele ainda confirmou. Então fique despreocupada. – Sam disse tranqüila. Eu me senti tão bem com aquela noticia.

– Ainda bem. – Eu ri. Passamos o resto da tarde dançando e comendo brownies.

– Ai, Ai! – Sam parou um instante e se apoiou na mesa.

– O que foi? – falei preocupada. Ela parecia sentir dor.

– Preciso ir no banheiro. – Ela disse correndo em direção ao banheiro. Depois de alguns minutos ela estava de volta com uma cara melhor.

– O que foi? Você esta melhor? – Falei. Ela sorriu.

– Sim. Foi só uma dor de barriga. Eu estou bem. Acho melhor eu ir. Tchau Carly. – Ela disse já saindo.

– Espera! Sam! – Era tarde. Ela já havia saído e batido a porta.

POV Sam

Cheguei em casa e me afundei na cama. O que estava acontecendo? Tirei a roupa e fiquei somente de lingerie, me entrelaçando nos cobertores. Por que aquilo estava acontecendo? Ali estava tão quentinho. Tão bom. Simplesmente adormeci.

.................

– SOLTA ELA! SOLTA ELA AGORA SE NÃO EU JURO QUE EU TE MATO! – Eu gritava chorando. O que estava acontecendo? Por que eu estava chorando por uma pessoa que eu nem conhecia? Por que eu me sentai tão desesperada?

– Calma Sam, eu já chamei a policia. Vai ficar tudo bem. – Um homem disse. Eu estava reconhecendo aquela voz. Quem era?

– Me larga! Me solta ! EU VOU TE MATAR SUA IDIOTA! SUA INFELIZ! – Eu gritava. O que esta acontecendo? O que esta acontecendo?

.................

– SOLTA ELA! – Eu grite. Acordei na cama da minha “casa” ainda no acampamento. O que aconteceu? Eu estava com um moletom azul gigante. Freddie dormia ao meu lado, mas logo despertou com meu grito.

– Caramba! O que foi? – Ele falou sonolento.Por que aquele sonho mexeu tanto comigo? Por que até agora eu sinto o desespero em minhas veias. Sinto o cheiro de morte.

– O que esta acontecendo? Por que ela não a solta logo! POR QUE? – Eu me encolhi. As lagrimas vieram. Eu sentia que eu conhecia a pessoa. Quem era? O que houve? Como fora parar ali?

– Soltar quem? Sam, você esta bem? – Freddie se sentou. Pude sentir seu olhar preocupado sobre mim.

– Ela não quer soltar Freddie! Ela vai matar ela! Não deixa! Por favor não deixa! – Eu gritava. Quem era ela? Por que eu sentia cada vez mais desespero e mais medo? Por que eu estava chorando? Ele me abraçou forte.

– Não eu nunca vou deixar que ela a mate. Eu prometo. – Ele disse. Me encolhi mais perto dele. Era um abraço reconfortante. Um abraço bom. Me senti calma e segura ali.

– Vo-você promete? Nun-nunca vai deixar que a ma-matem? – Falei gaguejando. Por que aquilo estava mexendo tanto comigo?

– Prometo. – Ele falou seguro. Me levantei.

– Onde você vai? – Ele perguntou já se levantando.

– Eu, preciso de fa-falar com Carly. – Disse ainda soluçando. Corri na direção da casa de minha amiga. Bati forte até ela me atender com uma cara de sono. A abracei forte e comecei a chorar de novo. Ela retribuiu o abraço.

– Carly, eu não sei o que aconteceu! Ela acordou gritando e falando coisas sem sentido, depois veio correndo pra cá. – Freddie disse. Me afundei em Carly.

– Tudo bem. Entra. – Ela falou. Entrei. Eu estava me sentindo um pouco tonta e inconsciente. Era ruim aquela sensação. Minha visão começou a ficar turva e minhas pernas cambalear. Segurei o mais firme que pude em Carly. Mas estava ficando mais forte. Uma dor me invadiu.

– Não deixe ela a matar... – Sussurrei antes de cair inconsciente.

– Sam? Sam? Sam acorda! – Alguém sussurrava. Abri os olhos, enxergando três figuras embaçadas a minha frente. Aos poucos elas foram tomando forma. Carly, Brad e Freddie.

– Sam? Sam? – Carly repetia meu nome dando leves tapinhas em minha bochecha. Minha cabeça doía e eu sentia meu corpo pesado.

– O que ... aconteceu? – Murmurei rouca.

– Sam? Você esta se sentindo bem? – Carly falou.

– Sim...eu acho... – Falei vendo todos respirarem aliviados. De repente me lembrei do sonho. Uma lagrima escorreu.

– Vocês não deixaram. Não e? – Falei. Eles não podem... eles tem que protegê-la. Eu não vou deixar que a matem. Não.

– Não. Nós não deixamos. Ela esta segura agora. – Carly me entregou uma xícara de chá. Camomila.

– Agora, nos conte tudo. Quem e ela? Por que estava tão desesperada que desmaiou. – Brad falou. Eles se sentaram na cama e eu comecei a contar.

– Eu não consegui ver onde eu estava. Minha visão estava embaçada pelas lagrimas. Meu corpo doía e alguém me segurava. Eu não sei como, só sei que ELA , a pessoa não identificada, era refém, também não sei do que. Eu gritava que não ia deixar que a matassem. Eu não podia deixá-la. – Uma lagrima escorreu.

– Por que, de alguma forma, eu conhecia aquela menina. E eu a amava. Eu gritava e gritava, e tinha um homem, o qual eu só ouvi a voz, falando que já havia chamado a policia e que tudo ficaria bem.Depois eu acordei. E um desespero tomou conta de mim, eu não sabia o que fazer a não ser chorar. – Falei. Enxuguei uma lagrima. Meus olhos doíam de tanto chorar. Eu ainda estava com o moletom.

– Quem colocou isso em mim? – Falei pegando o moletom.

– Ah. Eu. Você estava, bem, sem pijama então eu coloquei em você. – Freddie falou sem jeito. Assenti. Carly suspirou.

– Bem, agora que esta melhor, e melhor ir e descansar um pouco. Freddie pode levá-la? - Carly pediu. Ele assentiu. Brad afagou minha cabeça.

– Fica bem loirinha. – Ele sorriu. Sorri de volta. Freddie me carregou.

– Amanha eu passo aqui Carly. – Falei . Ele me carregara até a cama, onde logo adormeci.


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Notas finais do capítulo

GENTEEEEE!!! Eu resolvi fazer a segunda temporada, mas calma ai!!! Essa temporada ainda tem muitos caps! e eu espero que gostem tanto da segunda quanto da primeira!! Comentem!!! kkk