Percabeth- Amor Verdadeiro escrita por Belle


Capítulo 20
Nós conseguimos - P.O.V. Percy


Notas iniciais do capítulo

Heeeey cupcakes!
Sei que demorei, maaaaaas esse capítulo ta enorme, e ahei que ficou bem legal...
mas mudando um pouco de assunto, EU TENHO UMA RECOMENDAÇÃO!!!!! E esse capítulo vai para a Lice Henderson, que recomendou!



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P.O.V. ESPECIAL PERCY JACKSON

Naquele dia, no momento em quee saí, me senti estranho, como se estivesse fazendo algo errado, mas logo tratei de espantar sensação.

Eu estava quase chegando no trabalho quando veio a ligação: Era da Hazel. Naturalmente, atendi ao primeiro toque.

–Hazel? Ta tudo bem aí? - Perguntei desesperado

– Hã... mais ou menos. A bolsa da Annabeth estourou. - Ela disse meio sem jeito.

– O QUE?? VOCÊ DISSE QUE NÃO IRIA ACONTECER NADA!

– Desculpe, Percy, se fosse a Rachel ela saberia que aconteceria, MAS EU NÃO SOU ORÁC... Percy, ela quer falar com você.

– PASSA PARA ELA. - Eu berrei.

Naquele momento e andava a toda velocidade, passando por semáforos vermelhos e ultrapassando carros.

– Alô? -Annabeth disse no telefone. Eu soltei um arquejo. Ela parecia perfeitamente calma. - Meu amor, eu estou bem, ok? Agora, só quero que você fique calmo e esteja aqui para segurar minha... - Ela soltou um grito estrangulado, o que não contribuiu nada para o meu nervosismo.

– ANNABETH? - Eu disse enquanto Hazel berrava "AH MEUS DEUSES AS CONTRAÇÕES!!"

Depois de um arquejo, ela voltou a falar - Percy, tá tudo ok. Espero você no Hospital Hammer Ekat, ok? Eu te amo. - Dito isso, ela desligou.

Eu andava a toda velocidade, mas me deparei com um engarrafamento. Mas que droga! Eu me enfiava em qualquer espaçinho que via pela frente, até que fui parar num beco qualquer de NY.

Eu praguejei em grego por não ter espaço para dar ré e saí correndo, mas nos meus primeiros passos, adivinha quem apareceu na minha frente?

Se você chutou a enpousa Kelli, a praga da minha vida, que não larga do meu pé, parabéns, você acertou.

– Ah, Percy, você não vai sair daqui tão cedo.

Eu destampei Anaklusmos e disse:

– Vá se... - Mas nesse momento uma voz atás dela me chamou a atenção.

– Eu acho melhor você dar o fora daqui agora, Kelli. - Disse Hermes.

Com mais medo de Hermes do que um rato de um gato, ela desapareceu masi uma vez tocando em seu estranho artefato.

– Obrigado. - Eu disse para Hermes

– Não há de quê. - Ele disse sorrindo. - Suas filhas já têm a minha bênção, espero que sejam muito felizes.

Dito isso, ele desapareceu em uma luz forte.

Apesar de ele ter me ajudado e sorrido, dado sua bênção e tal, não pude deixar de notar um certo nervosismo em sua voz. Resolvi deixar para lá e começei a correr.

Quando meus pulmões já ardiam, e eu já estava longe de todo aquele trânsito, pedi um taxi.

– Pra ondi? - O homem tinha sotaque de algum lugar que eu não reconheci.

– Para o Hospital Hammer Ekat. Se você for o mais rápido possivel, te pago o dobro.

Ele botou o pé no acelerador.

–É prá já!

Não vou mentir, mas eu realmente fiquei com medo de que o motorista batesse o carro. E quando eu digo que ele ia em alta velocidade, não é andar á sessenta por hora onde o limite é cinquenta. Ele costurava o transito, amassando a lateral de alguns carros, andava na calçada e pasava por cima de canteiros de flores.

Em alguns minutos, já estavamos parando na frente do Hammer Ekat. Eu joguei um maço de notas de cinquenta no colo do motorista e saí correndo.
Mas quando eu estava entrando, uma voz baixa me chamou.

– Percy Jackson.

O pior era que eu reconheci a voz. Me virei rapidamente, e dei de cara com Atena. Ela vestia jeans básicos, uma sandália rasteira simples e uma blusa de algodão branca.

– Atena.

– Eu estou aqui para alertá-lo, sobre...

Eu a interrompi.

– Atena, me desculpe, mas a Annabeth está dando á luz agora.

Mas acho que interromper a deusa da guerra e da sabedoria não tinnha sido lá uma boa idéia.

Ela me fuzilou com seu olhar, oque me dfez querer engolir minha lingua, um poder que geralmente Annabeth tinha sobre mim.

– Eu sei. Só quero avisar que depois do nascimento das meninas, vocês devem sair daqui direo para casa. Annabeth vai explicar tudo.

– Mas...

Só que nesse momento tive que fechar os olhos, porque Atena sumiu numa explosão divina que chamuscou minhas roupas e queimou meus lábios.
Eu mais uma vez me pus a correr. Eu empurrei todos que estavam na recepção para me deparar com uma velha senhora recepcionista.

– Quarto de Annabeth Jackson, por favor e urgente!

Ela me olhou e revirou os olhos, como se isso acontecesse quatro vezes por dia.

Voce deve estar pensando: Puxa, como eu estava desesperado, a velha senhora pesquisou tudo muito rápido para eu subir rapidinho. Bom, sinto dizer que ela era tão rapida quanto uma lesma. Era em média um minuto para cada letra, ou seja, em média dezesseis minutor contando com o enter.

– MINHA SENHORA, MINHA ESPOSA ESTÁ DANDO A LUZ NESSE EXATO MOMENTO, SERÁ QUE DÁ PARA IR UM POUCO MAIS RÁPIDO??- Eu gritei.

– Q-quarto 996, no ultimo andar.

– Ah, que ótimo. - Eu bufei e saí correndo, para logo em seguida me espremer no elevador com mais sete pessoas.

Apertei o botão 9 e esperei.
andar 2
andar 3
andar 4
andar 5
andar 6
andar 7
andar 8
andar 9

Assim que aporta se abriu, saltei fora do elevador, e esbarrei e caí em cima de alguém.

Felizmente, eu tinha caído em cima da Rachel. Ela estava com o cabelo cheio de shampoo, o que significava que pela primeira vez desde que tinha virado o oráculo fora pega de surpresa.

– Ah, finalmente, Perseu Jackson! O quarto é o ultimo do corredor.

Ela disse me ajudando a me levantar e me enpurrando para um corredor branco. Eu corri ao encontro de uma enfermeira, que mandou que eu vestisse uma roupa cirúrgica, que era um avental, uma calça e uma máscara por cima da roupa. Eu coloquei tudo ali mesmo no corredor e entrei.

Annabeth estava com aquela roupa típica de cirurgia, o cabelo loiro preso sobre uma touca branca quase transparente, os pés pareciam estar com a mesma touca. As pernas estavam levantadas e abertas sobre dois pedestais, e duas médicas e uma enfermeira estavam na frente dela.

Com eu cheguei por trás, eu acho que ela se assustou. Ela soltou um arquejo quando dei um beijo em sua testa e apertava sua mão.

– Vamos lá! Faça força. - A primeira médica disse. Annabeth fez tanta força que algumas gotas de suor rolaram pela sua testa. Depois disso, ela se pôs a respirar novamente daquele jeito que ensinam em cursos do tipo "Vou Ser Mamãe, E Agora?", enquanto a enfermeira secava sua testa com um pano.

– Mais uma vez, vamos, mamãe, você não quer que elas venham logo?- A segunda médica disse gentilmente. Acho que esse comentario deu forças para ela, porque mais uma vez ela fez muita força.

–Vamos, Sabidinha, só mais um pouco. - Eu disse no seu ouvido.

Ela fez força mais algumas vezes, até que ela deu um grito abafado.

– A primeira saiu! - A médica disse, juntamente quando um choro de bebê começou. A enfermeira a pegou, e a enrolou em um cobertor fino branco e limpou seu rosto. Eu pensei que fosse nos entregar, mas depois me dei conta de que Annabeth perderia a concentração, e ela pareceu um pouco incomodada quando se deu conta disso também.

– Mais um pouquinho, vamos! - Eu disse.

Ela forçou mais um pouco e soltou outro grito.

– Pronto! A segunda saiu.- Ela disse, e depois entregou a outra bebê para a enfermeira, que por sua vez também enrolou-a em um cobertor fininho e branco.

Ela nos entregou, uma para mim e outra para Annabeth. Por algum motivo, eu sabia que segurava Silena, e Annabeth segurava Amy. Silena tinha os olhos um pouquinho abertos, de forma que podíamos ter um leve vislmbre de seus olhos verde acinzentados, e não parava de chorar por um momento. Amy já era um pouco mais calma, e fazia pequenos barulhinhos, com os olhos fechados.

Annabeth estava tão maravilhada que nem percebeu que desciam seus pés para a cama e a posicionavam de forma que pudessem movê- la para a maca e a levarem para outro quarto.

–Você conseguiu. -Eu disse.

– Nós conseguimos - Ela retrucou.


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Notas finais do capítulo

comentem o que acharam! ~beijinhos azuis



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