A Friendzone de uma Nerd na Merda escrita por Vick Yoki


Capítulo 21
At last, vacation!!


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo pra vocês, seus divosos!
Minha inspiração tá voltando aos poucos, como perceberam, mas meus capítulos ainda estão lixosos -.-
Só sei que eu to aflita pra caramba aqui (eu sei que minhas aflições não importam, mas eu tenho que desabafar) porque eu baixei o episódio 22 super fodástico de Lovely Complex e o Otani e a Risa terminaram!! (sim, sou pobre, não consigo assistir nada online e tenho que baixar tudo pra poder assistir -.-)
Vou infartar e morrer, ou pior *bate a cabeça e morre*

Enfim, *revive* esse capítulo é chato e sua irmã detesta (?????) e vai ter um tanto de "(????)" pelo capítulo, vocês vão entender quando ler.
Agradeço ao pessoal que comentou o capítulo anterior: Skywalker, Tiago asakura, Larah Souza, MihChan, Mile Fail, cass, O lado bom do Yaoi, Nat sem noção e Lay Silva. Obrigada por ainda darem importância a essa fic! Prometo responder os reviews em breve!

Boa leitura!



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Enfim, férias!

Sempre que algo estiver tranquilo demais, desconfie. Desconfie principalmente quando ninguem vir te acordar. Pode ter farinha nesse bolo (???)! E quando eu digo pra desconfiar, desconfie mesmo, de tudo e de todos, até das guitarras vermelhas e demoníacas que ficam no seu quarto.

– AAAAAAAAAAA KIDS GRAMA É ESSA?!

Acordei sendo chacoalhada pela retardada e maligna Wendy. Sim, ela mesmo, o pesadelo das baixinhas de cabelo azul que são rainhas da friendzone. Essa lombriga reumática já tava indo buscar a guitarra do 666 pra me bater com ela. Maluca!

– Hihi pediu pra eu te acordar, você está atrasada pro colégio.

– ÉOQUE?? – berrei e cuspi, tudo junto e ao mesmo tempo.

Geralmente, eu e o Gajeel somos acordados pelo despertador (que na verdade é um pequeno dragão muito escandaloso cabuloso que toca uma música que o Gajeel fala que é screamo), só que o despertador é do Gajeel, então o filho de um crocodilo com uma lagarta (???) levou a porcaria embora.

– Quimera hein, aposto que hihi pediu pra você me acordar, não pra arrancar meu corpo de mim (???????????????????)!

[N/A: Levy bebeu café e ficou doidona, só pode...]

– Só cala a boca e levanta. – a lombriga maquiada falou e saiu do meu quarto rebolando e mexendo o cabelo (como se ele se mexesse). Tomara que morra de dor de barriga. E tomara que seu fígado morra antes de você! Ok, isso já é maldade...

Essa era a última semana de aula no Fairy Tail e eu estava com vontade de lançar bombas na escola, mas bombas de catchup é claro, porque eu não tenho dinheiro pra comprar bombas de verdade. Acham que eu esqueci do meu ps4?? Nunca! Mas enfim, porque eu tenho que ir na escola sendo que é a última semana de aula? Os professores só querem nos encher de deveres e provas surpresas!! Aliás, ir pra escola na última semana de aula é tão merda quanto comprar uma caixa de toddynho sem canudo. Já perdi a conta de quantas vezes eu briguei com o cara da vendinha do colégio, porque ele sempre vende canudinho sem caixa! Ops, é o contrário.. Quimera, eu to mesmo atrasada!!

– Ohayou hihi, chichi – falei enquanto descia as escadas e parei pra olhar pra Uende, que estava com os braços cruzados parecendo uma pessoa de braços cruzados.

– Não vai me agradecer por ter te acordado, garota?

– Claro! Que não. – Essa frase é velha, mas é boa. – To atrasada, não me enche.

– Estaria mais se eu não tivesse te acordado!

Revirei os olhos (tentei né, porque meus olhos ainda estavam meio fechados ainda), peguei meu toddynho matinal na geladeira, minhas bolachas de goiaba e me despedi da minha adorada e diva família.

– Matta ne, pessoas! – abri a porta, furei meu toddynho, enfiei ele na boca e quando estava saindo de casa, minha adorada hihi berrou.

– Ah Levy, antes que eu me esqueça – olhei pra ela – seu ototo na verdade é uma imoto.

Fiz uma cara de “ahn? Traduz.”, mas depois eu entendi e engasguei com o toddynho. Na verdade, acho que uma parte do canudo entrou na minha garganta e eu comecei a pular que nem retardada. Chichi começou a rir junto com a Uende Lombrigada e hihi (super gente boa) veio me ajudar a sobreviver.

– Tá tudo bem, Levy?

– SUA LOUCA! – falei e tossi, depois que cuspi o canudo. Agora sei porque eles não colocam mais canudo nas caixas de toddynho... – QUER MESMO QUE EU TENHA OUTRA IRMÃ?? E SE ELA FOR IGUAL ESSA LOMBRIGA DA WENDY? EU VOU FUGIR DE CASA, PODE TER CERTEZA!!

– Levy, independente de como sua imoto vai ser, você vai amá-la! – Hihi disse, e eu só consegui olhar para meus sapatos descorados.– Nem tudo acontece do jeito que planejamos, mas essa menininha que vai nascer – acariciou a barriga- vai ser linda e todos nós vamos dar todo nosso amor pra ela.

– Okay hihi. Agora vou indo, to atrasada.

Fechei a porta com força e saí correndo pelas ruas vazias que me levavam ao colégio, sem me preocupar se eu iria cair ou não. Pensei que fosse ter um irmãozinho não uma irmãzinha! E se ela for como a Wendy? O que vai ser de mim??

– Não acha que tá atrasada, baixinha?

Olhei pro lado e vi o acéfalo do Gajeel com as mãos no bolso e um sorriso de lado olhando pra minha pessoa.

– Você também está atrasado.

– Poisé. Adivinha, eu esqueci de tirar o despertador da mochila, só acordei porque o Lily soltou um pum na minha cara. – fiz uma cara de incredulidade. – É serio!

– Cada um acorda do jeito que merece. Eu fui acordada pela lombriga da Wendy!

Gajeel gargalhou.

– Cadê a graça?

– Imagina se o bebê que a hihi tá esperando for uma menina? Você vai tá ferrada! – e continuou gargalhando. Dei um murro no seu abdômen e ele começou a tossir. – Qual foi, Levy??

– Vou ter uma imoto.

Gajeel ficou calado enquanto massageava o local que eu soquei. Depois voltou a gargalhar.

– Não acredito que... Hahahaha.. Minha intuição... Hahahaha... Estava certa!

– Vai lamber seu cotovelo e me deixa eu paz! – tentei andar na frente, mas o Gajeel conseguiu me alcançar.

– Hey – ele pegou minha mão e caminhamos de mãos dadas – pode ir morar na minha casa quando a garotinha nascer, se quiser.

– Eu vou querer. – suspirei.

– A gente vai poder fazer nossos próprios bebês. – e gargalhou de novo.

– COMO VOCÊ PODE ESTAR TÃO FELIZ HOJE??

– É que eu me lembrei que falta pouco pras férias.

– E daí?

E daí que as férias são os momentos mais especiais na vida de qualquer um. Pra mim não significa muita coisa, porque estudando ou não, eu sempre durmo pouco e jogo muito (apesar de ultimamente eu não ter tido tempo de jogar meu SH). Minhas férias são sempre chatas, eu nunca saio de casa, nunca tomo sorvete e sempre fico trancada no quarto (quando não to jogando fico olhando pras manchas que tem no meu teto, ou contando os pingos de chuva na janela). Por isso, de férias ou não, minha vida continua sendo tediosa e comum.

– Vou fazer cursinho nas férias.

– Cara, desde quando você é tão estudioso assim? – Perguntei e Gajeel sorriu.

– Na verdade, meu curso é de “Como Reconquistar a Levy”. Vou começar semana que vem, mas já estou me preparando.

Fiquei calada e boquiaberta. Eu tinha meus planos de conquistar o Gajeel, e agora era ele que estava querendo me conquistar??

– Uau..

– Tem um site de relacionamentos super daora que dá cursinhos pra gente conquistar pessoas.

Conheço bem esse site...

– Ganbatte, Redbull-san, porque eu sou uma pessoa muito difícil se ser conquistada.

– É mesmo? – ele sorriu malicioso. – Vamos ver. – soltou minha mão e começou a procurar algo dentro da mochila. – Tá aqui! – tirou uma caixa de toddynho e me entregou.

– Ah não, arigatou gozaimasu, mas eu quase morri engasgada com um canudo hoje. – Ele arregalou os olhos e eu sorri.– Achou que seria fácil, né?

– Oe.. Vai negar toddynho assim? – Ele ainda estava com os olhos arregalados.

– Aye! Agora vamos entrar, antes que a detenção nos ganhe!

– Não é o contrário?

– Cala a boca estúpido, e entra logo!

Assim que entramos na escola, pude sentir a aura positiva do pessoal. Todo mundo tava planejando o que ia fazer, pra onde ia viajar, qual garota ia pegar... Eu só queria fazer minha lista de animes para assistir nas férias.

– E então Levy, animada pras férias? – Era Rogue. Porque de repente ele tá falando comigo?

– Uhum, vou ficar vendo animes até meus olhos saírem das órbitas.

– Boa ideia! – Ele sorriu, timidamente. Sabe, Rogue é uma pessoa legal. Eu não gostava dele porque ele tinha surrado e Gajeel e tals, mas ele provou que é bem legal e educado.

– E você, o que vai fazer?

– Estou pensando em viajar com a Yuki.

Uii, caliente!

– Vocês estão juntos de novo? – Perguntei e sorri pra ele.

– Sim, graças ao Gajeel. – Rogue olhou pro Gajeel que tava murmurando “porque essa baixinha maldita recusou meu toddynho?”

Gajeel vagabundo, ajuda outros casais, mas não ajuda “a gente”. Se bem que ele vai fazer "cursinho" pra me conquistar...

– Estou muito feliz por vocês.

– Arigatou. Espero que você e o Gajeel se acertem logo.

– É, eu também espero. – Dessa vez eu que olhei pro Gajeel, que parecia nem estar nos ouvindo.

Então o sinal bateu para entrarmos pra sala, só que ao invés disso, Makarov-senpai nos chamou para o pátio.

– Andem logo, bando de adolescentes gordos e sedentários, quero ser breve. PORCARIA, VOU TER QUE JOGAR UM JATO DE QUIMERA EM VOCÊS?? ANDEM LOGO! – Oe, essa fala é minha!

Fomos para o pátio (e eu tive que puxar o Gajeel, pra ele se movimentar), ouvir o que o nanico plagiador queria dizer.

– Essa é a última semana de aula – Todo mundo falou “uhuuu”. – para alguns.

– O QUE?? – Os “adolescentes gordos e sedentários” gritaram.

– Isso mesmo! Ou vocês acham que vou deixar um bando de retardados que perderam média saírem de férias sem mais nem menos? Posso ser nanico, mas não sou burro! – Esse cara num fala nada com nada, é o rap da roça.

– E o que vai acontecer com quem perdeu média? – Um acéfalo perguntou.

– Vai ficar estudando o resto da semana!

Tenho dó de quem perdeu média..

– Juvia-chan, faça o favor de ler a lista de alunos sem média.

– Aye, Makarov-senpai.

Olhei para os lados procurando meus amigos. Luu-chan estava com Natsu lá na frente, Erza estava na frente também, Gray estava no banheiro (banheiro né? Sei..) e o Jellal deve tá no banheiro também.

– Natsu Dragneel – isso não me surpreende. – Sting Eucliff, Elfman Strauss, Cana Alberona – Orra, a Fairy Tail toda vai ficar de recuperação? – Nancy Wood – quem é essa? Ah, é a garota da minha sala de astronomia que adora esfregar a bunda no Sting. Deixa a Lisanna saber. Ela falou mais uns trinta mil nomes e por fim terminou. –Levy McGarden e Gajeel Redfox – todo mundo falou “anh?”. Povo chato que não sabe calar a boca.. O que?? Gajeel e Levy McGarden?? Coé, Levy McGarden sou eu!!

– O QUE?? – berrei.

– Isso mesmo, retardados! Nada de férias, vão passar mais uma semana na escola! Muahahahahahaha! – Tá, ele não riu assim.

...

– Seguinte, vocês vão fazer alguns trabalhos para recuperar a nota. Esse trabalho será feito em dupla, vendo que há muitas pessoas aqui. O tema da redação de hoje é “América”, formem suas duplas e comecem.

A minha dupla é Gajeel, como sempre.

– Porque a gente tá aqui? – Ele perguntou.

– Parece que a gente se preocupou mais em beber café e Daniel’s do que estudar. – Verdade cara, o que a gente fez com nossa vida e com nosso fígado?

– Mas somos inteligentes, vamos sair daqui rápido.

O problema é que nos pediram pra falar da América, mas não nos deram nenhum material de estudo.

– Juvia-chan! – Juvia olhou pra Gajeel com cara feia.– Quer dizer, Juvia-senpai, cadê os livros?

– Gajeel está estudando aqui esse tempo todo e ainda não aprendeu o que são as Américas e o que elas representam? Que falta de vergonha na cara.

– Eu hem.

Se passou uma eternidade, acho que estávamos no ano 530 m.d.c (Muito Depois de Cristo e não Máximo Divisor Comum) e todo mundo já tinha terminado sua redação.

– Vamos, seu retardado, escreva alguma coisa!

– Qual é Levy, to sem inspiração hoje.

– E daí? “A gente não é inteligente”? – falei tentando imitar Gajeel, que gargalhou.

– Redfox-san e McGarden-san, silêncio onegai. – Juvia-nervosinha-senpai gritou.

– Gomen. – Falamos juntos.

– Somos inteligentes – Gajeel disse, abaixando o tom de voz. – quando queremos, claro.

– Eu quero ser inteligente agora.

– É, eu também.

Gajeel pegou uma folha de caderno (isso, a gente ficou uns trinta séculos olhando um pra cara do outro naquele clima de “eu devia ter me apaixonado por uma pessoa mais inteligente. Você tem caneta azul?”), uma lapiseira cabulosa, que eu vou roubar depois pra rabiscar desenhar nos meus cadernos, e começou a escrever.

A América é um lugar estranho.

Não quero ir pra lá.

Na verdade eu quero ir pra lá, mas não exatamente pra lá.

Eu quero ir pra Califórnia.

– Fala sério?! É uma redação, não uma poesia! - Berrei.

– E daí? O que importa é ser criativo.

– Você não ta sendo criativo!

– Faz melhor então!

– Claro!

América, eu te amo, amor da minha vida... Minha privada entupida.

– “Fala sério?!” – Gajeel berrou, me imitando.

– É o melhor que eu posso fazer!

Juvia-senpai estava morrendo de tédio. Aí o cuecão do Gray chegou na sala e eles começaram a conversar. Anjos do Ponchá, me ajudem!!

– A América não deve ser tão ruim quanto parece. – falei e suspirei pesadamente.

– Pode ser..

– Pena que quando se fala de América, rapidamente as pessoas pensam em Estados Unidos e Canadá. Mas e o México? E as Guianas?

– E o Brasil?

– É! Acho que a Europa deveria valorizar mais a América.

– E não olhar apenas para o poder bélico dos EUA.

– Isso!

Eu e Gajeel nos olhamos como se tivéssemos acabado de ganhar na loteria.

– Vamos escrever! – falamos juntos.

Ano 531 m.d.c.

– Juvia-senpai, acabamos nossa redação! – falamos juntos, novamente.

– Gajeel e Levy deixem o papel em cima da mesa.

– Okay! – berramos felizes da vida. Tínhamos sobrevivido ao primeiro dia da Semana de Torturas.

– Poxa Levy, você deve estar muito cansada. Deixe eu te carregar até sua casa. – Gajeel falou, enquanto saíamos da escola.

– Se eu precisasse de um escravo, eu compraria um robô. – (??????)

– EU TO TENTANDO CONQUISTAR VOCÊ E VOCÊ FICA ME TIRANDO??

– Mas é claro! – exclamei naturalmente – Sabe o quanto eu me esforcei pra conquistar você? Sabe quantas vezes perdi o sono por sua causa? Agora é sua vez, se ferre! – Faltou aquela risada maligna, mas minha garganta danificada não me permite dar a risada.

– Isso é sério? – Gajeel parou no caminho e eu parei para olhá-lo.

– Não, sua titica de galinha, não quero que você se ferre totalmente. Só quero que batalhe muito, pra aprender que tudo que é bom, é conquistado com muito suor no rosto! – Redbull-san assentiu.

– Ah vamos lá, cadê o Gajeel retardado que adora me zuar? Seja apenas você mesmo, afinal, eu me apaixonei pelo Gajeel original, não pelo Gajeel metido a cavalheiro. – ele sorriu de lado. – Agora vai comprar um suco de laranja pra mim, e rápido!

[N/A: Levy é toda trabalhada na bipolaridade.]

– Aye, hime!

Gajeel saiu andando divamente até a vendinha do colégio. Será divertido ver suas tentativas de me reconquistar e será divertido me apaixonar por ele novamente. Espero que isso dê certo!

– Hime, aqui está seu suco!

– Arigatou gozaimasu, jovem bocó. – Ele sorriu, mas logo desfez o sorriso. – Carregue minha mochila, onegai.

– Aye hime. – Logo ele vai se cansar disso e vai começar a me xingar, estou prevendo.

– Você bem que podia me levar para um rodízio, quero comer carne.

– Não seria pizza?

– Ahn?

– O rodízio oferece pizzas. – Gajeel começou a rir. – Você é tão retardada!

Bufei e chutei a perna do Gajeel.

– Não acha que seu servo merece apanhar menos?

– Eu acho que meu servo deveria calar a boca! Você diz que eu sou retardada e tudo mais, mas eu nunca sai de casa para comer fora! Só quando eu fui na casa da Luu-chan, pra almoçar lá, mas como eu não paguei, isso não conta. Eu sempre quis comer uma comida diferente e você fica me chamando de retardada, seu... – Gajeel calou minha boca com seus lábios, tão clichê isso.

– Você fala muito sem perceber ou faz de propósito?

– Não é da sua conta, servo estúpido! – Ele me beijou de novo. – O servo não deve ter contato direto com sua senhora!

– Oh, gomen nasai, senhora Intocável. – gargalhou ironicamente. Babaca.

O lance de “não ter contato direto” é a maior furada. Segurei a mão de Gajeel enquanto caminhávamos em direção ao Café. Estávamos em silêncio, eu só aproveitava o momento.

– Sabe Levy, você é a melhor coisa que apareceu na minha vida até agora. Eu sinceramente gosto de você. – Gajeel disse sem olhar pra mim.

Fiquei sem reação, como sempre. É claro que eu também pensava a mesma coisa. Descobri que estava apaixonada pelo Gajeel no fim do ano passado e durante esse tempo o sentimento só soube aumentar.

– Isso é clichê pra caralho, mas tudo bem. – olhei pra ele sem entender. – Eu te amo, Levy McGarden, e pretendo te amar pra sempre e sempre.

*abre a boca formando um enorme “O”* AH NÃO, MEU PULMAO NÃO VAI PARAR DE BATER AGORA NÉ?? OH MEU PÂNCREAS, O QUE EU TO FALANDO?? MERDA, ESQUECI COMO QUE RESPIRA!!


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Notas finais do capítulo

Tava lendo alguns capítulos anteriores e o Gajeel já falou que ama a Levy e tals, mas não dessa forma tão especial, então deem crédito a ele.

A fic da Gabi Chan é bem daora, e é GaLe! "NÃO se APAIXONE pelo seu melhor amigo" é uma fic bem comédia (parente da minha) que conta a história da Levy e do Gajeel (não, do Boi da Cara Preta e da Misaki Mei).
Link:(http://fanfiction.com.br/historia/480717/NAO_se_APAIXONE_pelo_seu_melhor_amigo/)

Beijos sabor Levy de pudim de toddy (Existe ou eu inventei???)
Matta ne o/