Um Príncipe Quase encantado escrita por TamY


Capítulo 5
Se aproximando...


Notas iniciais do capítulo

oTitulo ficou péssimo. mas isso é o de menos não é? kkkk...
mas espero que gostem do Capitulo!! :D

comentem!

Boa leitura!



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Na manhã seguinte Carlos Daniel e Paulina acordaram cedo para prepararem os últimos detalhes daquela viagem... O reino Vizinho ficava há um dia e meio dali e provavelmente a viagem não seria curta... Paulina terminou de se arrumar e já estava pronta esperando pelo Príncipe na porta do castelo enquanto Observava os empregados preparando uma das muitas carruagens de luxo do castelo com o brasão da família real gravado na carruagem...

– Esta pronta? Perguntou Carlos Daniel ao vê-la parada perto da porta.

– Claro! Disse o olhando. – esta te esperando apenas...

– certo nos já vamos então... Tive que conversar com o Douglas e deixar tudo esclarecido para ele! Explicou.

Depois de alguns minutos tudo já estava pronto para seguirem viagem e Carlos Daniel ajudou Paulina a subir na Carruagem e logo em seguida entrou. Paulina sentou-se perto da janela e observava tudo enquanto o Cocheiro colocava os Dois cavalos Negros em movimento... Logo Guardas armados em cavalos se juntaram a carruagem na viagem.

– Porque tanto Guardas? Perguntou paulina curiosa.

– precisamos de Segurança! Disse sem tirar os olhos dos documentos que lia tentando se distrair da presença de Paulina ali.

– Acha que podemos ser atacados? Perguntou com a voz angustiada.

– não se preocupe... É apenas uma prevenção! Disse a olhando finalmente.

Paulina apenas o olhou e ficou em silencio, pensativa... Carlos Daniel voltou a prestar a atenção em seus papeis, mas vez por outra lançava a paulina um olhar.

– não se preocupe Paulina... Vamos ficar bem! Disse não aguentando mais o silencio ali e largando de lado seus papeis desistindo de ler.

– Eu não entendo o motivo dos rebeldes nos atacar! Disse pensativa. – eles devem querer alguma coisa! Concluiu voltando seu olhar para Carlos Daniel que a olhava com um sorriso de Canto de boca.

– o que foi? Qual é a graça? Perguntou seria.

– Nada... éque você é mais sagaz do que eu imaginei! Explicou.

– O que pensou que fosse? Uma menina tola que só se importa com moda e em arrumar um marido rico? Perguntou o olhando.

– e não é isso que a maioria das mulheres se importam? A questionou sorrindo.

– eu não sou a maioria! Retrucou irritada.

Carlos Daniel continuou rindo e a olhando ela continuava com o semblante serio... Ela conseguia ficar ainda mais bonita quando irritada...

– você é meio bravinha sabia? Perguntou a olhando.

– eu não sou brava... Apenas não me calo diante de alguns! Alfinetou.

– de mim você quer dizer? Perguntou a olhando.

– se a carapuça te servia a vista então! Disse dando de ombros.

A carruagem seguia com toda a potencia que os Cavalos tinham... E já não mais podiam ver as casas ou campos com trabalhadores... Estavam cercados por florestas e montanhas e uma estrada onde a vista consegui enxergar totalmente vazia... Provavelmente já estavam horas na estrada, Carlos Daniel voltou sua atenção ao trabalho tentando ignorar a presença perturbadora de Paulina ali... Paulina permanecia em silencio. Não tinha muito que fazer dentro de uma Carruagem. A viagem estava sendo entediante, mas era melhor do que ficar no Castelo na presença irritante de Douglas.

Depois de Horas fizeram uma parada para comerem alguma coisa e darem água aos animais... Mas logo pegaram as estrada novamente quando mais rápido chegasse ao seus destino melhor.

A noite caia quando chegaram a mais da metade do caminho e agora com os cavalos cansados iam mais devagar... Carlos Daniel desistiu de trabalhar e apenas ficou observando a vista em silencio.

– Senhor? Chamou um guarda a cavalo se aproximando da janela da carruagem.

– sim! Disse o olhando.

– Fiquem atentos... Achamos que estamos sendo seguidos! Alertou.

– Esta bem! Disse em alerta.

O guarda se afastou voltando para seu posto enquanto a carruagem seguia... Carlos Daniel olhou Para Paulina com preocupação. Ela estava dormindo serenamente. Carlos Daniel se aproximou e não podendo se conter e acariciou seu rosto delicadamente.

– Paulina! Chamou a olhando. – Acorde! Pediu.

– já chegamos? Perguntou confusa.

– Não... Ainda não! Disse a olhando. – Mas precisamos ficar em alerta os guardas acham que estamos sendo seguidos! Explicou.

Em um pulo Paulina se sentou em alerta enquanto seu coração batia veloz em seu peito...

– não se preocupe Paulina... Eu vou cuidar de você! Disse lhe sorrindo. – lembra que te prometi?

–L-lembro! Gaguejou.

E antes que Carlos Daniel tivesse a chance de dizer mais alguma coisa o barulho de tiros foi ouvido e logo pessoas gritando ordens uns aos outro, gritos de dor...

– O SENHOR PRECISA SAIR DAQUI AGORA! Gritou um guarda abrindo a porta da carruagem. – SE ESCONDA! Pediu.

Carlos Daniel não o questionou e levantou-se com pressa descendo da carruagem... Olhou procurando por paulina ela continuava imóvel em seu lugar, pálida...

– Paulina! A chamou. – Você tem que vir! Pediu estendendo-lhe a mão.

Paulina olhou para sua mão estendida e mesmo com todo seu corpo tremendo pegou sua mão estendida e saiu da carruagem... A apenas alguns metros rebeldes e guardas lutavam...

– Se encondão! Disse o guarda.

Quando Carlos Daniel ia falar com o guarda ele foi atingindo por um tiro nas costas e caiu ali a seus pés... Paulina tinha os olhos fechados agarrada a Carlos Daniel. Carlos Daniel abaixou-se tirando a arma de suas mão e a colocando em suas cintura.

– Temos que ir Paulina... Você vai ter que correr! Disse segurando sua mão firmemente.

Paulina não retrucou... Carlos Daniel e Paulina correram, mas os rebelde os viram tentando fugir e um pequeno grupo abandonou a luta e os perseguia atirando em suas direção... as balas passavam bem perto deles...

– POR AQUI! Gritou Carlos Daniel entrando em uma mata fechada...

Os rebeldes continuavam atrás deles gritando e atirando...

– Mais rápido Paulina! Pediu aumentando o paço.

Paulina mal conseguia o escutar, seus pulmões já queimavam pela corrida, suas pernas doíam... Mesmo assim corriam, corriam para se salvar.

– temos que nos esconder! Disse parando de corres por apenas um instante e olhando em volta a procura de algo que posso o ajudar. – Aqui! Disse a puxando.

Carlos Daniel e Paulina se esconderam atrás de algumas pedras e galhos enorme... A escuridão iria os esconder... quando finalmente pararam Paulina respirava com dificuldades e as lagrimas não demoraram a vir...

– Xiii... Não chore! Disse secando suas lagrimas. – Não podemos Fazer Barulho! Disse Baixinho.

Paulina soluçava tentando não chorar... Carlos Daniel a pegou pela mão e a puxou para si a abraçando. Paulina enterrou seu rosto nos pescoço de Carlos Daniel abafando os soluços... Carlos Daniel podia senti-la tremendo. Não demoraram a escutar a aproximação ruidosa dos rebeldes... Carlos Daniel retirou a arma que pegou do Guarda e esperou não ter que usa-la. Paulina continuava abraçada a ele... Pelo menos não estava mais chorando, mas Carlos Daniel a sentiu ainda mais tensa com a aproximação dos Rebeldes...

– Onde estão? Perguntou um dos rebeldes.

– Fugiram seu imbecil! Disse o outro irritado. – Vamos voltar!

Carlos Daniel conseguiu respirar aliviado quando os ouviu se afastar e ficou ali ainda em silencio por algum tempo...

– eles já foram! Sussurrou Carlos Daniel no ouvido de Paulina. - você esta bem? Perguntou preocupado.

–não... tenho que me sentar! Disse se afastando dele e caindo sentada.

Carlos Daniel apenas a olhou por alguns minutos em silencio... Já sentia falta do calor dela em seus braços e se recriminou por pensar nisso nesse momento. Carlos Daniel sentou-se a seu lado em silencio.

– o que Vamos Fazer agora? Perguntou Paulina entre soluços.

–bom... Vamos continuar a viagem! Disse Calmamente. – voltar para o castelo esta fora de questão estamos muito longe! Concluiu pensativo.

Paulina ficou em silencio...

– não acho seguro caminharmos no escuro então vamos descasar e ao nascer do sol seguiremos! Dizia enquanto se levantava e sentava encostado a pedra que a pouco serviu para esconde – lós dos rebeldes. Paulina seguiu seu exemplo e sentou-se a seu lado com um espaço considerável...

Carlos Daniel aproveitou para checar a arma do guarda... Tinha apenas quatro balas, pelo menos era alguma coisa, Pensou.

Paulina sentou-se encolhida em seu canto totalmente em silencio... Depois do Calor da correria ter passado o frio da floresta se fez presente. Carlos Daniel a vendo tremer e encolhida pelo frio levantou-se tirando seu palito e o colocando nela que o olhou.

– e você? Perguntou o olhando. – vai ficar com frio!

– não se preocupe comigo! Disse sorrindo. – posso me sentar perto de você? Perguntou sorrindo.

– Uhum! Disse o olhando com curiosidade.

– Durma Paulina! Disse a olhando no escuro iluminada apenas pela luz da lua. – logo teremos de seguir viagem.

– não vou conseguir dormir! Disse o olhando. – ainda estou com medo de que os rebeldes possam voltar!

– Pode dormir que vou ficar vigiando! Disse a olhando.

– esquece... eu não vou dormir! Disse ela seria.

– Tudo bem! Disse sorrindo. – não vou insistir então!

Era inacreditável de como a pouco ela estava frágil, com medo, assustada e do nada ela voltava a ser petulante, corajosa, alegre... e incrivelmente irresistível, não que ela não fosse antes. mas aquele tom de desafio em suas voz o brilho em seus olhos o deixavam encantado...

– Não entendo como você pode querer ser rei para enfrentar tudo isso! Disse Paulina o olhando.

– sempre quis isso... Desde que era criança! Explicou. – também não sei o porquê disso, mas talvez porque ser rei de alguma forma pudesse me aproximar do meu pai.

– eu também queria poder de alguma forma me aproximar dos meus pais, mas eu mal me lembro de seu rostos! Disse pensativa.

– sabe... Uma vez quando eu voltei para Casa e conversava com meu Pai... Ele me disse que a cada dia você se parecia com sua mãe fisicamente. mas no gênio você lembrava seu pai... Então de certa forma você esta próxima deles! Disse sorrindo.

Paulina ficou em silencio olhando o nada por alguns minutos pensado no que Carlos Daniel havia dito agora a pouco...

– Obrigada! Disse o olhando e quebrando o silencio.

– pelo que? Perguntou a olhando.

– por ter me salvado e agora por tentar me fazer sentir bem! Disse sorrindo. – você é mais legal do que achei que seria! Riu.

Carlos Daniel a olhou sorrindo e podia jurar que seu coração parou de bater... Ele a encarou encantado. Paulina o vendo a olhando daquela forma se sentiu agitada e desviou o olhar. Ficaram em silencio por um bom tempo.

Carlos Daniel depois de um tempo pensativo a olhou para ver se estava acordada ainda... Paulina já estava quase dormindo... e sorriu enquanto a puxava para que se deitasse em seu colo. Paulina o olhou assustada por sua atitude, mas acabou aceitando tinha que dormir um pouco...

Quando ela finalmente adormeceu com a cabeça em seu cola, Carlos Daniel estava no céu... Passou o resto da noite apenas a olhando dormir...

E quando finalmente o sol aparecia no horizonte mostrando toda sua gloria... Carlos Daniel a despertou para que pudesse seguir viagem...

Caminhavam lentamente e em completo silencio... O cansaço já eram visível entre os dois... E quando o sol já estava alto pararam para descansar e tentar achar alguma coisa para comerem...

Acharam algumas frutas e depois de comerem continuaram a caminhar agora mais animados...

– Eu não gostei daquela sua namorada loira que nunca tinha visto uma órfã! Disse Paulina rindo.

– a Tifany? Perguntou rindo também.

– não sei... Era esse o nome dela? Perguntou enquanto caminhavam lado a lado.

– essa foi à única que você chegou a conhecer! Disse a olhando.

– me desculpa falar, mas ela era uma doida! Disse caindo na risada.

– realmente ela era doida tanto que não durou nosso relacionamento! Disse sorrindo. – é você?

– eu o que? Perguntou o olhando.

– já namorou? Ainda é nova é tudo mais, mas hoje em dia sabe como é! Disse a olhando com curiosidade.

– hã... Não sou tão inocente quanto você pensa! Disse sem o olhar.

– não é? Perguntou erguendo uma sobancelha e a olhando. – nossa... você só tem 18 anos e já tem toda essa experiência! Disse a olhando com surpresa.

Paulina não disse nada apenas deu de ombros para o assunto e continuou caminhando sem o olhar. Pararam apenas para desceram um barranco... Carlos Daniel foi o primeiro a descer...

– vem que eu te ajudo! Disse a olhando lá em cima ainda.

– não, é muito alto! Disse o olhando. – não vou pular isso esta maluco? Quer que eu caia e quebre o pescoço? Perguntou se afastando da beirada.

– não vou deixar que caia! Disse sorrindo. – vou te segurar! Prometo!

– porque tínhamos que pegar esse caminho? Perguntou o olhando. – não vai me deixar cair em! Dizia enquanto se aproximava da beirada com cautela.

Paulina fechou os olhos e pulou... E como prometido ele não a deixou cair e acabaram com os corpo perigosamente próximo... Carlos Daniel respirava irregular enquanto a olhava de olhos fechados e como que um ima seus olhos seguiram rumo a seus lábios... Paulina abriu os olhos e o olhando ia dizer alguma coisa, mas antes que pudesse abrir a boca para falar ele a beijou.


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Notas finais do capítulo

Uhuuuuu!!! finalmente o beijo! :D
como será que a lina vai reagir ao beijo em ? :D kkkk...

comentem, favoritem, indiquem!

Bjus e ate o próximo Capitulo!