Um Príncipe Quase encantado escrita por TamY


Capítulo 17
A ultima Carta...


Notas iniciais do capítulo

Hola... :D
vamos aos esclarecimentos... não estava gostando do rumo que essa fic estava tomando então resolvi agilizar um pouco a historia... tomara que goste, tenho um outro rumo para a fic.... então divirtam-se e comente bastante que eu deixo! :D

boa leitura! =D



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/445236/chapter/17

Paulina

Perdão meu amor... Queria ter acordado há seu lado nessa manhã tão especial depois da noite que tivemos, mas tenho minhas obrigações com meu reino e não tinha como adiar isso, adiaria se pudesse. Por favor, me perdoa! Te amo muito e sinto tanto Por ter de deixá-la nesse momento, depois de tudo que compartilhamos juntos... Prometo te escrever todos os dias... Prometo que voltarei para você... Eu te amo Paulina e vou voltar.

Gostaria de estar ai para poder te ver acordar e dizer o quanto te amo e me sinto feliz por ter me feito o homem mais feliz desse mundo. Sinto tanto por ter de partir sem me despedir, sei que agora você deve estar me odiando por isso e com razão, eu também estou odiando. Mas não posso deixar minhas obrigações de lado e espero que você entenda e não me odeie por muito tempo e espero que responda minhas cartas... Não posso prolongar mais essa carta, mas em breve recebera outra e outra ate o dia em que voltarei para casa...

Com amor seu Carlos Daniel Bracho.

Paulina terminou de ler a carta aos prantos, se sentia usada por Carlos Daniel, ele simplesmente teve o que queria e se foi nem ao menos se despedir nem ao menos a acordou para se despedir, porque não quis falar com ela antes de partir? Pensava em meio a lagrimas. Paulina leu e releu aquela carta ate memorizar cada palavras, cala letra que continha naquela folha... Passou horas a fio apenas chorando e pensando em como foi ingênua, como achou que um príncipe pudesse chagar a amá-la.

Paulina acabou adormecendo ali com a carta nas mãos... Acordou com as Batidas frenéticas de Cacilda a governanta na porta de seu quarto.

Paulina levantou-se com pressa e vestiu seu robe e foi atender a porta.

– Acabou de chegar para a senhorita! Disse Cacilda lhe estendendo um envelope.

Paulina reconheceu a Caligrafia de Carlos Daniel. Paulina pegou o envelope das mãos de Cacilda enquanto seu coração batia acelerado no peito, entrou para seu quarto fechando a porta e seguiu para sua cama e ficou apenas olhando aquele envelope em cima da sua cama sem coragem para abri-lo. Não tinha coragem de ler o conteúdo naquela carta, provavelmente ele estaria terminando qualquer coisa que ouve entre eles, provavelmente já estava arrependido de tudo que aconteceu entre eles, pensava enquanto as lagrimas escorriam por seu rosto...

Paulina observava em silencio a bela caligrafia com seu nome escrito nela e não poderia agüentar muito tempo sem ler o conteúdo daquela carta, se fosse para terminar tudo que terminasse logo...

Paulina rasgou o envelope com mãos trêmulas e tomando uma respiração profunda começou a ler o conteúdo da carta e não pode conter um sorriso em seu rosto molhado pelas lágrimas...

Meu Amor...

Espero que sua raiva por mim tenha diminuído, não pude esperar muito tempo sem te mandar noticias então estou escrevendo essa carta enquanto viajamos, e desde que sai não paro de pensar em você, já sinto tanto sua falta que dói ficar longe de você e espero poder voltar logo para seus braços, te amo Paulina, te amo e quando voltar quero me casar com você, quero que seja minha esposa, quero te ter a meu lado pelo resto de minha vida, isso é que esta me dando forças para querer viver, querer voltar são e salvo para você... Não me canso em pedir que me perdoe pela forma que sai essa manhã... Sabe só consigo pensar na sensação maravilhoso que senti quando te tive em meus braços, quando de amei você é tão incrível e me sinto tão honrado em ter sido o escolhido para te amar... Como disse em minha outra carta te escreverei sempre e espero que me responda estarei pensando em você sempre e espero que pense em mim também.

Eu te amo Paulina e nunca duvide do meu amor por você e conhecendo como te conheço sei que você esta pensado que eu me arrependi do que tivemos então pode ir tirando essas idéias da cabeça... Você é minha e não vou desistir de você por nada nesse mundo.

Te amo e estou pensado em você!

Do sempre seu Carlos Daniel Bracho!

Paulina terminou de ler aquela carta com o coração batendo acelaredo, uma alegria tão grande invadia seu coração, se sentia mais segura em saber que ele estava preocupado.

– ele me ama! Disse Para si mesma quanto olhava aquela carta. – tenho que responde-lo! Disse se levantando correndo e pegando folha e papel.

==== em algum lugar no reino ====

A noite já caia e ainda a tropa viajava... Paravam apenas para se alimentarem, mas sempre ficavam atentos, poderiam ser atacados a qualquer momentos.

– Senhor Vamos montar acampamento aqui essa noite! Disse um soldado para Carlos Daniel que apenas acenou Positivamente fazendo seu cavalo parar.

– Obrigado, soldado... Dizia esperando que ele dissesse seu nome.

– Danilo senhor! Disse sorrindo.

– Obrigado Danilo! Repetiu Carlos Daniel lhe estendendo a mão para complementá-lo.

Ali entre os soldados não queria ser tratado com o príncipe e sim como um soldado como todos os outros queria demonstrar aos soldados que era iguais apesar de tudo.

Danilo e Carlos Daniel ainda conversaram mais um tempo... Carlos Daniel queria saber como estava o animo dos soldados para o que logo teriam de enfrentar...

– Os soldados estão confiantes senhor! Disse o olhando seriamente. – Sabe minha tia trabalhou muito tempo para o senhor e sempre falou muito bem do senhor... Disse pensativo.

– Quem é sua tia? Perguntou franzindo a testa.

– Adelina! Disse sorrindo. – morei com ela um tempo no castelo, mas logo tive de ir, tinha que ganhar a vida! Sorriu.

Carlos Daniel o olhou seriamente por um tempo e então foi fácil ligar os pontos ao lembrar-se de tudo que paulina lhe contou sobre o homem que a abandonou.

– Você é o sobrinho da Adelina? Perguntou não acreditando.

– sim, senhor! Disse ainda sorrindo.

Carlos Daniel ia responder quando um dos generais o chamou e ele estava aliviado por poder sair de perto desse Danilo, sua vontade era arrancar aquele sorrisinho do rosto dele com um soco.

Depois de horas tentando se concentrar nas estratégias dos generais Carlos Daniel finalmente pode ficar sozinho... Paulina não saia de seus pensamentos, estava sempre imaginando o que ela estaria fazendo, se estaria pensado nele...

A noite se arrastou, Carlos Daniel quase não pregou o olho e quando o sol apontava no horizonte todos já estavam de pé prontos para seguirem viagem... E quando já estava tudo pronto para irem o mensageiro do palácio chegou esbaforido para entregar uma carta para o príncipe.

–Viajei a noite inteira para alcançá-los senhor! Disse o mensageiro satisfeito consigo mesmo.

– Obrigado! Disse sorrindo. – descanse coma alguma coisa! Disse agradecido por seus esforço.

– Uma carta da paulina! Disse com um sorriso no rosto ao ver sua caligrafia do lado de fora da carta.

Carlos Daniel...

Confesso que fiquei com muita raiva de você quando acordei e você tinha ido embora sem se despedir. Me deixando apenas uma carta com poucas explicações, cheguei a achar que você tinha se arrependido de tudo que vivemos, vivi momentos de angustia... Entendo suas obrigações com seu reino, entendo tudo, mas queria que estivesse comigo quando acordasse... Sua segunda carta trouxe um enorme alento para meu coração...

Por Favor, Carlos Daniel volte logo preciso de você... Estou com saudades, e também estou pensado em você a cada instante. Tome cuidado, é volte para casa estarei te esperando. Eu te amo Carlos Daniel e estou sofrendo com sua ausência.

Espero que esteja bem, estou contando os dias para te ter a meu lado novamente meu amor... Já sinto tanta saudades sua.

Te amo... Sempre sua Paulina.

Carlos Daniel releu aquela carta ate decorar cada palavra contida nela...

– Carta de uma namorada? Perguntou Danilo se aproximando.

– minha noiva! Disse sisudo.

Danilo ficou apenas um instante olhando a carta na mão de Carlos Daniel e ele pode jurar ver o reconhecimento passar pelo rosto de Danilo.

– Essa letra me parece muito Familiar! Disse Olhando Carlos Daniel com curiosidade.

Carlos Daniel não disse nada apenas dobrou a Carta com Cuidado e a guardou no bolso do seu Palito e seguiu em direção aos demais soldados sem dizer nada a Danilo que apenas ficou o olhando...

Mais uma vez a tropa seguia viagem... iam devagar, o sol estava quente sobre suas cabeças e o cansaço já era visível em seus rostos, agora com o cansaço tomando conta de seus corpos a guarda estava mais baixa que de costume, Carlos Daniel procurou se manter sempre atendo, mas depois de horas em cima de um cavalo e com o sol rachando sobre sua cabeça tornava-se uma tarefa difícil...

– ESTAMOS SENDO ATACADOS! Gritou um soldado a apenas alguns metros atrás de onde Carlos Daniel estava.

Carlos Daniel no intente em que escutou o grito e o barulho dos tiros se virou olhando aquele tumulto de pessoas armadas vindo em direção a seus soldados gritando... Seu coração disparou liberando adrenalina em seu corpo e mais que depressa deu a meia volta em seu cavalo e partiu para cima dos rebeldes, eles pareciam brotar do chão, porque quanto mais Rebelde era derrubado mais apareciam...

– NEM PENSEM EM RECUAR! Ordenou um dos generais.

– Não quer que eles recuem e fica? Perguntou Parando a seu lado ofegante e ferido. – Vá para linha de frente com seus homens general! Ordenou.

O general engoliu em seco e o olhou em silencio esperando que aquilo fosse apenas uma brincadeira, mas como o príncipe se manteve Calado o olhando seriamente ele empunhou sua arma e seguiu para linha de frente com a cabeça erguida.

Com o tempo os Rebeldes ganhavam mais espaço, os soldados estava sendo derrotados, Carlos Daniel estava cansado, mas continuava ao lado de seus homens lutando pelo seu reino, em todas as direções em que olhava via soldados e rebeldes mortos o chão estava manchado com o sangue de pessoas que lutavam por um ideal.

Carlos Daniel acabou sendo derrubado de seu cavalo, e o animal saiu correndo em disparada para dentro da floresta sumindo do meio de toda aquela bagunça. Carlos Daniel se forçou a ficar de pé e olhou seriamente para o homem que o tinha derrubado do cavalo. Ele tinha uma faca em mão, o cara era mais novo que Carlos Daniel, um adolescente ele pode ver...

– Porque não resolvemos tudo isso de forma civilizada? Argumentou Carlos Daniel enquanto tentava se manter afastado do homem.

– Essa não me parece uma boa hora para uma conversa civilizada vossa alteza! Disse com sarcasmos.

Carlos Daniel o olhou com raiva, eles eram culpados por esta ali, cansado, machucado e longe da única pessoa com quem se importa... Homem partiu para cima de Carlos Daniel com violência. Carlos Daniel saiu do alcance de sua faca no ultimo milésimo de segundo e com um movimento rápido a arrancou de sua mão e a encostou em seu pescoço.

– acha mesmo que vale a pena? Perguntou com a faca encostada em sua garganta.

O menino o olhou com olhos arregalados enquanto tentava manter a faca longe de seu pescoço...

– podemos resolver isso de outra forma! Argumentou.

E quando começava achar que talvez pudesse conseguir alguma coisa foi acertado por alguém e suas vistas ficaram escura e o chão pareceu escorregar de seus pés e tudo escureceu.

–--- Algumas semanas depois ----

Paulina esperou por semanas, passou horas olhando pela janela de seu quarto esperando pelo mensageiro, e quando de longe avistou um pequeno grupo de soldados vindo em direção ao castelo desceu as escadas correndo com. Finalmente ele estava voltando para casa... Quando abriu as enormes portas e os olhou sorrindo radiante sentiu um frio subir por sua espinha, alguma coisa estava errada.

– Sentimos muito! Disse um dos soldados lhe entregando uma Carta com uma fita preta a prendendo.

Os olhos de Paulina se encheram de lagrimas no momento em que tudo fez sentido, olhava aquela carta enquanto a única coisa que passava por sua mente... ”ele não vai voltar, ele se foi para sempre!” pensava e assim suas vistas escureceram e Paulina desmaiou.

Acordou um tempo depois em seu quarto com Cacilda a chamando preocupada, paulina a olhou inicialmente se sentindo confusa, as a carta com a fita preta ao lado de sua cama trouxe as dolorosas verdades à tona...

– Por Favor, Cacilda me diga que é tudo mentira! Pediu a olhando com os olhos cheios de lagrimas.

– eu sinto muito! Disse Cacilda a olhando com pena.

Paulina a olhou por apenas alguns instantes enquanto sentia seu estomago revirar, e nem teve tempo de dizer nada, apenas se levantou e correu para o banheiro. Paulina saiu do banheiro depois de colocar tudo que tinha no estomago para fora, as lágrimas manchando seu rosto agora pálido. As forças se esvaindo de seu corpo...

– pode me deixar sozinha Cacilda? Pediu enquanto voltava para cama.

– Mas... Dizia quando paulina a interrompeu.

– eu vou ficar bem! Disse a olhando. – só preciso ficar sozinha! Insistiu.

Cacilda apenas lhe olhou em silencio e saiu a deixando sozinha, Paulina caiu em sua cama e deixou que toda sua tristeza derramasse naquele momentos, seu coração estava destruído, o amor de sua vida não voltaria, nunca mais voltaria...

– ele não cumpriu sua promessa! Disse em meio aos soluços. – Morreu e me deixou aqui sozinha!

As lagrimas desciam enquanto seu corpo tremia... Paulina levantou-se e pegou a carta em cima da mesinha ao lado de sua cama e a olhando em meio às lágrimas...

– Porque me deixou? Por quê? Perguntava-se olhando aquela carta sem coragem de abri-la. – Você prometeu voltar... E eu acredite, e eu estou aqui te esperando! Dizia enquanto os soluços e o desespero invadiam seu corpo.

Paulina chorou olhando aquela carta por horas a fio, seu rosto pálido, não se sentia bem, sentia uma dor tão grande...

– o que você me diz aqui? Perguntava olhando a Carta em sua mão. – como pode escrever uma carta de despedida? Se perguntava. – se sabia que não voltaria porque me fez promessa? Porque deixou que eu o amasse dessa forma? Se perguntava sentindo raiva, dor, desespero.

Depois e algumas horas chorando as lágrimas acabaram secando e restou apenas à angústia, a dor, o medo... Como viveria se ele? Se perguntava.

Com Mão trêmulas paulina desamarrou a fita preta e com cuidado abriu a carta revelando a bela caligrafia dele como em todas as outras cartas que trocaram...

Eu sinto tanto, meu amor.

Paulina, se essa carta chegou ate você é porque eu não consegui manter minha promessa de voltar, me perdoe meu amor, me perdoe por ter te deixado... Eu mais do que ninguém queria voltar para seus braços...

Eu te amo nunca se esqueça do quanto te amo paulina, e estarei a seu lado, estarei com você mesmo que não fisicamente, sei que não é o suficiente para você. Mas no momento é o que eu posso te oferecer não me odeie por isso, espero que esse sentimento tão magnífico que temos um pelo outro prevaleça acima da minha ausência... Queria poder secar suas lagrimas de dor. Queria não esta causando essa dor a você. Mas existem coisas que não podemos controlar.

Eu passei por tantas coisas e o que me manteve em pé ate agora é apenas os pensamentos que dedico a você, as lembranças que tenho dos momentos que vivemos, vou levar isso comigo para onde quer que eu vá... Entendo que essas palavras não serão o suficiente para tirar essa dor que sente nesse momento, mas precisava me despedir de alguma forma...

Não me esqueci de você meu amor, deixei tudo preparado antes de sair e você estará segura. Mesmo estando muito longe de você agora encontrei uma forma de cuidar de você, encontrei uma forma de me unir a você, só vai depender de você querer se unir a mim...

Eu te amo Paulina, eu te amo além dessa vida, nunca se esqueça disso...

Para Sempre seu Carlos Daniel Bracho.

Paulina terminou de ler a carta chorando em desespero, pensou que já não havia mais lágrimas, mas seu rosto estava molhado por ela, seu coração batia tão silencioso sem o dele para bater junto ao seu.

– Carlos Daniel! O chamou com a voz trêmulas enquanto abraçava sua carta contra o peito. – Carlos Daniel... Porque todos que eu amo tem que me deixar assim?

Paulina Acabou adormecendo abraçada em sua carta...

Paulina Caminhava em uma casinha simples, mas muito familiar, ela já havia estado ali antes... Seguiu pela pequena sala com moveis simples, pela cozinha... E subindo uma escada de madeira envelhecida chegou a um quarto de criança. Conhecia aquele quarto... Já esteve ali... O guarda roupa de madeira escura, o guarda roupa que um dia seu pai a escondeu... Paulina sentiu seu coração disparar enquanto se aproximava devagar, com medo do que pudesse encontrar ali.

– estou em casa! Sussurrou enquanto arrastava seus dedos pelo guarda roupa.

– Todos estamos em casa Minha filha! Disse uma voz grave a suas costas.

Paulina se virou com os olhos cheios de lágrimas, aquela voz, nunca poderia se esquecer da voz de seu querido pai e as lágrimas derramaram de seu rosto quando viu seu pai e sua mão a apenas alguns metros de seu alcance.

– Papai, Mamãe! Disse sem acreditar em seus olhos.

– Minha filhinha! Disse Paula se aproximando e a Puxando para seus braços. – você esta tão linda! Disse ainda a abraçando. E logo Paulina pode sentir os braços de seu Pai em volta dela e de sua mãe.

– Como... Dizia os olhando. – como isso é possível? Perguntou entre soluços.

– Você precisava de nos! Disse seu pai a olhando com Carinho e lhe oferecendo um sorriso.

– eu me sinto tão perdida! Disse os olhando enquanto secava as lágrimas que escorriam de seu rosto. – Todos que amo me deixam! Disse os olhando.

– Nunca te deixamos minha filha! Disse a olhando enquanto afagava seus cabelos. – você é forte meu amor! Disse sorrindo.

– e se tornara ainda mais forte! Disse seu Pai seguro.

– Não sei se tenho toda essa força que dizem! Rebateu triste.

– Ele te Dara a força necessária minha filha! Disse Paula colocando a mão em seu ventre.

Paulina o olhou confusa por apenas alguns instantes...

–eu... Dizia enquanto olhava sua mãe e seu Pai lhe sorrindo sem coragem para concluir o que dizia.

– Ele vai te dar a força que precisa e logo estaremos com ele também! Disse Paula a olhado seriamente.

– O que quer dizer com isso? Perguntou confusa.

– Seja forte Filha! Disse seu Pai sorrindo. – Te amamos! Disse abraçando Paula.

Paulina ficou os olhando enquanto os via desaparecer em sua frente, sem forças para gritas, sem forças para se mover...

– PAPAI! Gritou paulina acordando com um sobressalto.

Mas ao ver onde estava e a carta ainda em sua mão sentiu todo o peso de suas angustias caírem sobre si... Mas o sonho ainda rondava seus pensamentos, tudo parecia tão real...

==== 6 Meses Depois ====


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

hihihihihi...

Tadinho do C.D!! :'( e da Lina tbm é claro! ='(

proximo Capitulo muitas revelações e pessoas indesejadas apareceram! :D

COMENTEM, FAVORITEM, INDIQUEM...

ate o próximo capitulo! :D