Districit four rebel and the Son of Snow escrita por Diana Alves


Capítulo 2
Capitulo 2 – Rumo ao circo, digo a Capital


Notas iniciais do capítulo

Então, eu decidi cavar de volta essa fanfic graças a duas pessoas uma q favoritou minha história e outra q esta acompanhando e cara, vcs fizeram o meu dia, obrigada, vcs não sabem o quanto isso é importante p um escritor.



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Todos olharam para mim com aquela cara de “Coitada, essa ai morre fácil!” Fui tremendo para cima do palco e fiquei esperando o tributo masculino ser escolhido.

–Bernard Peterson – disse Nytia

No lado esquerdo, todos os garotos abriram espaço até que daquela multidão um garoto baixinho e loiro com cabelo cacheado se destacou, olhando para baixo com cara de tristeza e com os punhos cerrados de ódio ele caminhou lentamente até o palco. Quem não o conhecesse como eu o daria menos de 11 anos.

–Awn que coisa mais fofa! –diz Nytia apertando as bochechas de Bernard – Agora andem, andem meus queridos temos um longo e maravilhoso dia, adivinhem? Vocês vão conhecer a capital!

–Legal, vou conhecer mais aberrações... – sussurro para mim mesmo com desanimo.

O Prefeito fala o tratado de traição, tocam o hino, coisas normais que acontecem em todo o ano da colheita e bla bla bla, obvio que não presto atenção em nada, as únicas coisas que penso agora é quais serão as minhas estratégias em jogo e que vou fazer de tudo para deixar Bernard o mas tempo vivo no jogo, não vou fazer que a capital e sua aberrações matem um garotinho de 12 anos inocente, principalmente Ben, eu conheço ele desde os meus 13 anos,nossos pais trabalhavam juntos isso quando seu pai ainda estava vivo, as vezes dou uma de babá quando a Sra. Peterson fica muito ocupada no trabalho.

Os pacificadores nos levam até o edifício da justiça, geralmente é nesse momento onde as pessoas que gostam de você vão se despedir enquanto você espera o trem para a capital, odeio despedidas, mas estou tranqüila por que eu sou tenho meu pai e Luke mesmo.

–Sel?

–Luke!

E lhe dou um abraço e prendo o choro.

–Boa Sorte.

–Ei, diga ao meu pai o que aconteceu ok? Ah e cuida da Miley pra mim, da ração, ou peixe.

–OK,ok, Ta agora me escute, eu sei que não é a melhor hora pra fazer isso, mas , provavelmente você não vai mais voltar para casa.

–Pera, fazer o que?

–Isso- ele coloca a mão no meu pescoço e me beija – Boa Sorte.

Corei e minha expressão de surpresa deve ter ficado estampada em meu rosto por muito tempo por que no caminho para o trem um pacificador perguntou se me sentia bem e se eu aprendi alguma coisa aos meus 17 anos de vida, pacificadores não são legais ou se importarem com as pessoas dos distritos. Fiquei surpresa não pelo o fato de ele ter praticamente confessado o amor que sente por mim -cujo eu já sabia da existência- mas por ele ter feito isso agora, semanas antes da minha possível morte.

O trem dos tributos é mais chique e bonito do que eu imaginava que fosse. Era enorme, com vários tipos de comida diferente, finalmente algo sem serem frutos marinhos!

Tomei o melhor banho da minha vida com água quente e coloquei uma roupa que estava em cima de minha cama, uma regata azul com o numero 4 no lugar onde fica o coração e uma calça jeans. Uma roupa bem normal (ainda bem) para alguém que vai para a capital. Peguei uma gilete no banheiro e cortei a calça jeans,estranho, não deveria ter giletes ou coisas cortantes no quarto dos tributos.

Nytia aparece para me levar para o jantar e começa a falar no meu ouvido quando vê a minha calça. Vejo Ben -que esta com uma roupa parecida com a minha- rindo da situação. Finnick e a Mags estão sentados numa mesa ao seu lado.

–Eae Ben, beleza? – eu digo a Bernard enquanto me sento ao seu lado

–Não né, eu vou morrer!

–Nós. Nós vamos morrer.

Começo a me encher de comida, nunca comi tanto na minha vida toda, no final do jantar Finnick nos chama para discutirmos sobre os jogos.

–Onde tá a Annie? – pergunta Ben ainda com a boca cheia

O chuto por debaixo da mesa.

–Ai! - ele me fuzila com o olhar – Que foi?

–Ela decidiu ficar. –disse Finnick com um sorriso adorável, porém falso - Só seremos eu e Mags nessa edição.

Ele continua a falar mas eu me perco no mar que é a cor de seus olhos e em pensamentos como “Como será debaixo de sua camiseta?”

–Sel? – pergunta Finnick – e o sua?

–A minha o que? – Eu respondo surpresa voltando para realidade.

– A sua estratégia!

– Ah! A minha estratégia é não morrer.

– Sua chata, essa era a minha estratégia! – diz Ben em um tom sarcástico.

–Haha, engraçadinho. Não sei qual vai ser minha estratégia, me aliar aos carreiristas? Fingir-me de frágil? Fugir em vez de pegar as armas na cornucópia? Escalar uma árvore e só sair de lá para colher frutos e tal.

– Boas estratégias mas já foram usadas.

–Tem alguma sugestão? Tipo, nenhum de nós 2 é bonito o suficiente para ganhar apoio de praticamente toda Panem. – A raiva sobe a minha cabeça e o rosto surpreso e de decepção de Finnick me faz sair da mesa e voltar ao quarto.

Eu sei que fui meio grossa, mas, estou cansada! Cansada de tudo isso ser tão injusto. Só por que uma pessoa é bonita ela acaba ganhando milhares de patrocinadores, e Ben que só tem 12 anos e parece um mini-anjo merece morrer sem ajuda só por que não é sexy,engraçado e etc? E eu que pareço uma miniatura da medusa?

Na verdade esses jogos nem deveriam existir. Eu só sei de uma coisa, pode gravar o que eu digo, o Snow se lembrará de mim de alguma forma, agora não sei se será de forma positiva ou negativa.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, escrevi essa fanfic há uns dois anos então deve estar meio infantil e com erros e.e



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