Quase Natal... Quase Saudade escrita por Nhae


Capítulo 5
Pra onde estou indo...?


Notas iniciais do capítulo

Oi gente XD
Bem, ficamos por aqui com minha fic, ela em geral ficou curtinha, mas ainda virão mais, espero que gostem do nosso último e enorme cap. ele foi mais complicado pra fazer, pois estava ocupada, mas no fim deu tudo certo. Nesse cap. eu me inspirei em cenas da maioria dos mangás shoujos que leio, então espero que tenha ficado tudo certinho pra vocês.
Ah! Agora vocês irão saber o nome dela, pois é... Eu iria deixar sem, mas mudei de ideia (isso sempre acontece comigo).
Boa leitura!



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A luz da chave ficava mais forte a cada passo que eu dava, eu estava na parte do parque que eu mais gostava, apesar da neve mudar bastante a aparência do local eu ainda o achava maravilhoso, havia um enorme pé de macieira que em dias de sol projetava uma enorme sombra no local, a árvore ficava entre um lago artificial, que começava naquela parte mais reservada do parque, e algo parecido com um parapeito, que nos permitia sentar, apesar dos meus pés não alcançarem o chão quando me sento nele, e observar a paisagem.

A chave parou de brilhar.

– Droga! Eu fiquei admirando o local e esqueci da chave...

– Kawai!

Escutei alguém chamando meu nome e olhei em direção da voz, era o Nath que parecia estar voltando do treino de Box, ele estava vestindo uma T-shirt azul sem nenhum detalhe ou desenho por dentro de um blazer jaqueta preto com uma calça jeans também preta, botas e trazia uma mochila consigo, é tão estranho vê-lo com roupas diferentes do habitual, mas ele tinha um ar muito charmoso com roupas de frio.

– Oi Nath, que surpresa.

– É verdade temos sorte de nos encontrarmos nas férias, em?!

– Eu pensei que você estivesse viajando...

– Eu?! Não, apenas quem viajou da minha família foi a Ambre com a Li e a Charlote, eu e meus pais ficamos pela cidade, mas e você o que anda fazendo? Parecia distraída com a paisagem...

– Ah! E-eu não faço nada de mais só algumas compras com a Rosa hehe (Citei as compras com a Rosa e levantei as sacolas pra mostrá-lo rapidamente) e sobre a paisagem... Esse é meu local predileto do parque... sabe meu sonho é que meu primeiro beijo seja aqui com o garoto que eu gosto.

Falei sem pensar totalmente envolvida na atmosfera da paisagem e logo tentei corrigir.

– Ér... Bem, e-eu quis di...

– V-você quer tomar chocolate quente comigo?

Ele falou olhando pro lado, uma de suas mão estava coçando sua nuca e seu rosto estava totalmente vermelho e era perceptível sua ânsia de mudar de assunto, eu resolvi deixar como está, mas tenho que pensar melhor antes de falar as coisas, onde eu estava com a cabeça?!

– S-sim!

– Então vamos à cafeteria aqui perto, ela deve estar aberta são apenas 4h da tarde.

– Ela está sim aberta, eu passei por ela agora pouco.

– Ótimo.

Ele falou e nós fomos lado a lado em direção à cafeteria eu estava relatando-o como foi meu natal, claro que não falei nada sobre o vendedor e a caixa de música.

– Parece que foi bem legal seu natal, o meu foi reunião com minha família, bem tradicional.

– Entendo...

– Kawai e Nath, juntos nas férias?! Cuidado pra Paggy não ver vocês isso seria uma notícia perfeita pra ela.

– Oi Rosa pra você também, é muito bom te ver. Oi Lys e Leigh.

– Oi gente. Falou Nath sorrindo pra todos.

– Rsrsrs oi Kawai, já experimentou as roupas?

– Não, ainda não pude ir em casa, você está indo pra onde?

– É uma pena, mas ligue assim que as experimentar. Nós vamos ao parque de diversões que está na cidade, vocês deveriam ir. Rosa falou e piscou o olho discretamente pra mim que fiquei levemente vermelha.

– É uma ótima ideia Rosalya, eu estava mesmo observando esse parque, ele já está perto de ir embora não é?!

Nath falou muito empolgado.

– Sim Nath ele já está de saída falta poucos dias.

– Vamos juntos? Podemos ir assim que terminarmos aqui se você quiser.

– Eu aceito, só preciso ligar pra minha mãe.

– Ótimo, se vocês preferirem ir na frente nós podemos nos encontrar lá.

– Esta certo Nath, nos vemos no parque talvez.... hihi

Rosa falou e deu risos que eu já conhecia como sendo um mau sinal.

Nós tomamos nosso chocolate quente enquanto conversávamos sobre como foi esse ano, falamos muito da escola e dos nossos colegas e eu estava feliz por estar ao lado dele, quando terminamos fomos caminhando para o parque.

– Sem problema você ir direto pro parque?

– Sem problemas, já comuniquei a minha mãe. Oh esqueci das minhas sacolas de compras, acho que vou ter que passar em casa...

– Se você quiser posso guardar na minha mochila, tenho poucas coisas aqui dentro então suas coisas caberão sem dificuldade alguma.

– Você tem certeza que quer carregar mais peso durante o nosso passeio?

– Você tem tão poucas sacolas que não vão mudar em nada o peso da minha mochila.

– Então tá certo, eu aceito.

Entreguei as minhas sacolas ao Nathaniel que arrumou tudo dentro da sua mochila cuidadosamente, ainda bem que as sacolas eram pretas e por estarem fechadas ele não poderia ver o que estava dentro, a menos é claro que ele as abrisse.

Havíamos acabado de entrar no parque e não sabíamos em qual brinquedo ir primeiro, então ficamos andando tentando decidir e vimos um quiosque de tiro ao alvo que tinha como um dos prêmios um ursinho polar vestido com um gorro do papai Noel e um cachecol azul e eu não conseguir tirar os olhos dele.

– Ei, vamos nesse quiosque comigo?

– Vamos.

Nós dois compramos uma ficha pra cada, eu fui um desastre e consegui apenas alguns chocolates pelo que acertei, o Nath bateu o recorde e o Senhor do quiosque ficou admirado com a mira dele, então ele pode escolher o que desejasse.

– Eu quero aquele urso polar ali.

Ele falou enquanto apontava para o urso que eu tanto tinha olhado.

– Aqui pra você!

Ele falou estendendo o urso pra mim e abrindo um enorme sorriso.

– O-obrigada, não precisava.

– Não precisava?! Eu reparei você olhando pra ele fixamente, e além do mais foi minha maneira de retribuir o gatinho que você me deu na última vez.

– Haha eu olhei só um pouquinho, obrigada mesmo. Humm posso perguntar uma coisa?

– Claro.

– Você pratica tiro ao alvo?

– N-não, quando era mais novo eu costumava vir muito em parques de diversão com minha família e meu pai deixava eu brincar nesses quiosque por tanto que me comportasse...

Ele terminou a frase um pouco desconfortável por ter falado sobre seu comportamento antes.

– Entendo, vamos na montanha-russa?

Perguntei pra podermos mudar de assunto.

– Sim.

Estávamos indo em direção à montanha-russa, mas a lotação no parque fez com que eu o perdesse de vista.

– Nathaniel!!!

Gritei por ele.

“Que ótimo eu o encontro nas férias e o perco dentro de um parque”

Sentir alguém segurar minha mão e puxar me abraçando sutilmente.

– Achei você, aqui está muito lotado, vamos andar de mãos dadas para não nos perdermos novamente.

– O-ok...

A ideia de andar de mãos dadas com ele pelo parque como um casal de namorados me deixou muito envergonhada.

“Sua mão é tão quente e macia...”

...

Meus pés já estavam doendo de tanto andar, mas ainda não tínhamos ido na roda gigante e eu queria muito ir, mas precisava parar um pouco.

– Nath...

– Oi, está cansada?

– N-não, é que... podemos para só um pouco, eu quero comprar aquele algodão doce...

– Ah! Tudo bem.

Eu comprei apenas um pra mim já que ele não gostava de doces.

– Sabe me admira alguém não gostar de doces, é tão bom.

– Haha você fala isso porque é viciada neles.

– Pode ser rsrsrs você não quer nem um pouquinho?

Ofereci enquanto tirava mordia um pedaço e olhava timidamente pra ele.

– Você me olhando desse jeito me... Q-quero dizer, sim, eu aceito um pedaço.

Eu não entendi bem o que ele queria dizer, mas o importante é que ele não resistiu ao algodão doce.

Ele não esperou eu tirar meu pedaço para lhe entregar o algodão doce, ele pegou na minha mão que ainda segurava o doce e mordeu um pedaço enquanto olhava nos meus olhos, ficamos nos encarando, a única coisa que separava nossas bocas era o algodão doce...

–Nath, e-eu gosto de você...

Ele se admirou com minhas palavras e tirou mais alguns pedaços, como se estivesse nervoso...

– Kawai, eu...

Várias crianças passaram do nosso lado gritando e eu não pude ouvir nada do que ele falou, depois que elas se afastaram olhei pra ele que já tinha deixado o algodão doce de lado e olhava em direção a roda gigante.

– Vamos logo antes mais pessoas apareçam na fila.

Ele falou e pegou na minha mão me arrastando até lá.

...

Entramos na cabine e sentamos um do lado do outro, ficamos um bom tempo calados e aquele silencio estava me deixando muito nervosa.

“O que será que ele falou? Que não poderia corresponder aos meus sentimentos?”

Estava totalmente inquieta com meus pensamentos, não conseguia olhar pra ele, então fixei meus olhos para a paisagem lá fora.

– Kawai... você escutou q minha respostas?

Eu olhei pra ele e nossos olhos se encararam.

– Desculpa, as crianças que passaram não me deixaram ouvir.

– Eu imaginei... Eu disse que...

Meu coração estava acelerado.

– Que também gosto de você.

Eu não sabia o que dizer e muito menos o que fazer, percebi que o rosto do Nathaniel se aproximava do meu lentamente como se fosse me beijar, eu fui fechando meus olhos lentamente e...

– Desculpe atrapalhar o casal, mas vocês tem que descer agora, sinto muito devido a lotação do parque não permitimos mais que uma volta, peguem a fila novamente se quiserem ir novamente.

Falou o maquinista um pouco sem jeito por ter nos atrapalhado e ao lado dele estava duas crianças muito ansiosas para irem na roda gigante, era perceptível sua animação devido aos pulinhos que ficavam dando mesmo paradas.

– Vamos Kawai.

Nath falou e saiu da cabine caminhando lentamente pra que eu podesse acompanha-lo.

– Está ficando mais frio... Devíamos ir pra casa.

Eu olhei pro céu e parecia que poderia nevar a qualquer momento, segundo o jornal a noite teria mais neve.

– Sim vamos...

Ele não pegou na minha mão, mas fomos em direção ao parque que nos encontramos hoje à tarde, as ruas estavam todas cobertas de gelo e não coseguíamos ver algumas calçadas, mas o chão do parque era todo iluminado pra indicar o caminho.

Estávamos calados a um bom tempo e ele não tocou mais no assunto da roda gigante.

–Ai!

Eu tropecei em algo que me fez cair no chão.

– Você está bem?

– Sim, apenas tropecei em alguma coisa, mas posso me levantar.

Ele estendeu os braços pra me ajudar a levantar, segurei nele apenas pra me manter de pé, mas meu tornozelo esquerdo doeu e não conseguir sustentar-me.

– Pelo visto você torceu o pé, vamos sentar nesse banco e eu olho, ainda bem que sempre trago comigo quando vou treinar alguns equipamentos de primeiros socorros.

Me sentei no banco e ele ficou na minha frente se apoiando em um de seus joelhos enquanto olhava meu pé e logo em seguida o enfaixou.

– Ainda não está tão tarde, devíamos ficar um tempo aqui pra você descansar o pé, isso claro se você não tiver problemas com sua mãe.

– Tudo bem, minha mãe vai entender quando eu explicar.

– Ok, ainda está doendo muito?

– Depois que você colocou a atadura parou um pouco mais.

Sorrir pra ele, assim ele não se preocupava tanto. O silencio pairou sobre nós mais uma vez, isso já estava ficando angustiante.

– Posso fazer um teste com você?

– Teste?! Ok...

Fiquei confusa com o que ele queria dizer sobre teste, mas aceitei mesmo assim.

– Primeiro olhe 180° em torno de você.

– Humm... Pronto.

– Agora feche seus olhos, e me diga você acha que por aqui tem um esquilo?

– Um esquilo? “Jugando por como ele perguntou...”

– Sim.

– Agora abra seus olhos e procure por um.

– Humm... Oh! Ali está um, eu não tinha reparado nele.

– Haha as vezes, mesmo quando pensamos não estar pensando em algo, nosso inconsciente pensa e captura a imagem daquilo tornando isso algo que lembramos sem querer, por exemplo, quando vemos alguém na rua e achamos que é uma pessoa que conhecemos, mas na verdade não é, isso ocorre por que estamos pensando naquela pessoa inconscientemente.

– Nossa. Isso é interessante senhor representante de turma rsrsrs.

– Haha sim... Uma vez quando eu estava sentado aqui organizando uns papeis da escola que eu tinha levado pra casa, eu achei que tinha visto você, mas era apenas uma desconhecida...

Essa confissão dele me deixou sem jeito.

– I-isso também já aconteceu comigo.

Ele estava olhando em volta como pra evitar me olhar, mas dava pra perceber seu rosto levemente vermelho.

– Você acha que já pode andar?

– Acho que sim.

– Então como teste vamos andar até aquele parapeito ali.

– Ok.

Ele me ajudou e eu fui andando lentamente até o parapeito, como não queria ir embora agora disse que precisava ficar só mais um pouco sentada, então ele me sentou no parapeito e ficou de pé na minha frente.

– Ér... Kawai, foi bom te encontrar nessas férias.

– Também gostei de te encontrar nessas férias.

– Pena que depois de hoje somente quando voltarem as aulas, pois depois do ano novo meus pais talvez viajarão pra fora da cidade.

– Ah! Então era essa viagem que a Ambre estava falando...

– Você conversou com a Ambre? Quando?

– Eu pensei que você soubesse que ela tinha me ligado.

– Não, ela não me disse nada. Ela falou algo ofensivo pra você?

– Não exatamente...

Expliquei a história pra ele que não gostou, mas como ele não fez nada pior ele resolveu esquecer toda a história.

– Posso fazer um último teste, assim nós vamos pra casa, pois seus pais podem ficar preocupados.

– Tá certo, mas você gosta mesmo de testes em?

– Um pouco...

– Certo, o que devo fazer senhor representante?

– Olhe 180° graus e feche os olhos...

– Novamente...? Pronto, e agora?

Ele não falou nada, então senti seus lábios encostarem nos meus, abrir meus olhos somente pra ter certeza se ele estava me beijando e fechei-os novamente.

Seus lábios eram macios e seu beijo suave...

Nossos lábios se separaram e ele encostou sua testa na minha e ficou me olhando nos olhos.

– Você quer namorar comigo?

– Eh?! S-sim, sim!

Ele sorriu e me deu um selinho.

– Já fazia um tempo que eu queria fazer isso...

Ele falou e nos beijamos mais algumas vezes.

...

– Agora minha primeira coisa que vou fazer como seu namorado oficialmente é te deixar em casa.

– Rsrsrs ok meu namorado vamos.

Falei alegremente, ele me ajudou a descer, segurou minha mão e fomos caminhando como um casal em direção a minha casa.

...

– Oh não...

– O que foi?

– Aquele do lado de fora do prédio que eu moro, olhando Ra todos os lados é meu pai... Ele deve estar me procurando.

– Não se preocupe, eu tomarei a responsabilidade.

– Não Nath! Foi eu quem nos atrasou.

– Eu poderia ter vindo antes de qualquer maneira.

Eu não falei mais nada, pois já estávamos em frente ao meu pai com uma cara bem séria olhando pra mim de mãos dadas ao Nath.

– Boa noite, quem é esse rapaz, Kawai?

– É meu namorado pai... desculpa o atraso.

– Boa noite senhor. Sou Nathaniel, namorado da Kawai, sinto muito pelo atraso, mas...

Interrompi o Nath falando.

– Pai eu me machuquei e o Nath parou pra fazer os primeiros socorros.

– Obrigado por cuidar da minha filha, como já está tarde não vou prolongar a conversar, pois seus pais podem estar preocupados com você também, mas não pense que escaparam de conversar comigo viu. Quero você aqui em casa semana que vem pra conversarmos, certo Nathaniel, claro se seus pais permitirem.

– Sim senhor.

– Ótimo, eu vou subir agora. Mocinha, você tem 10min pra se despedir dele e entrar.

Meu pai subiu e eu me virei para o Nath.

– Desculpe, eu não esperava que ele estivesse me esperando.

– Não tem problema, pense pelo lado bom talvez se meus pais não viajarem eu poderei vir aqui na sua casa, assim nos veremos mais durante as férias.

Ele sorriu e me abraçou pela cintura, me puxando para me dar um beijo.

– Ah! Acho que você não percebeu, mas...

– Não percebi o que?

– Nos beijamos no local que você disse que sonhava,, mas não sei se foi tudo como você queria...

– AH!

Eu gritei e ele se assustou.

– Calma...

– É verdade, você planejou isso? E sim foi tudo como eu queria, meu local predileto, meu primeiro beijo e o garoto que eu gosto...

Falei o abraçando forte.

– Digamos que a ideia surgiu na hora certa...

– Kawai!!!

Ouvimos meu pai me chamar.

– Desculpe, mas acho que tenho que ir.

– Haha tudo bem. Boa noite e durma bem.

Ele me deu um selinho e foi embora, eu demorei um pouco pra subir as escadas do prédio observando meu namorado caminhando em direção a casa dele.

...

Eu não consegui dormir ainda, era inacreditável, Nathaniel é agora meu namorado, eu esperei tanto por isso, tudo demorou muito pra acontecer... O beijo, o namoro, mas o importante que no fim tudo está perfeito.

–FIM-


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Notas finais do capítulo

Então gostaram? Mereço comentários? Por favor falem o que acharam, se caso estejam lendo e não tenham conta no Nyah! podem falar pelo tumblr (tem o link no meu perfil).
Muito obrigada por lerem, fico contente por gostarem e um muito obrigada especial a gabizinha que favoritou minha fic. ^^
Ah! Sobre o blazer jaqueta do Nath, eu achei que poderia ficar complicado imaginar, então aqui o link do blazer que imaginei ele usando: http://cdn.nuvemshop.com.br/stores/035/447/products/2-1024-1024.jpg



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