'O Sole Mio escrita por Elizabeth Darcy


Capítulo 12
Vista da cidade


Notas iniciais do capítulo

Demorei, porém cheguei antes do previsto, e foi porque eu resolvi dividir o capítulo que eu tinha planejado ou se não eu realmente não terminaria nunca, até a semana do dia 28 du estarei tentando postar mais vezes, mas não sei se terei sempre essa sorte.
LEIA:
* Resolvi mudar a atriz que eu usava como a Emma, em vez da Emma Watson, agora acho que está mais adequado usar a Lucy Griffiths, gosto dela pelo papel de Marian em Robin Hood da BBC em 2006 quando ela contracena com o próprio Richard Armitage, mesmo sendo uma péssima adaptação da história.
* Então eu alterei a capa da história, as partes do texto que se referiam a cor dos olhos, pele e cabelos, as fotos do Prólogo e do capítulo 4 ou 5, não me lembro ao certo, sobre o vestido que a Emma usa no coquetel, vale a pena conferir.
* O capítulo anterior também está com foto da cozinha da Dona Mantovani.
Acho que era só isso mesmo, godere.



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Do you believe that the landlady where I'm snooped all my bags?– Acredita que a dona da pensão onde eu estou bisbilhotou todas as minhas malas? - Disse Marsha indignada. - Acho até que ela roubou minha saia de peplum! Alguém de vocês sabe de outro lugar mais confiável para eu passar o resto do mês?

O burburinho de respostas do grupo somente aumentou o barulho de fundo na cafeteria, fazendo Emma pouco se importar com o que estava a sua volta enquanto tinha o livro em mãos, vinham trabalhando tanto quanto estava vivendo, ontem havia declinado o convite para o jogo de cartas, antes passara a tarde de sábado escrevendo e compilando as informações que tinha juntado sobre os Mantovani, se sentia cansada mesmo voltando do fim de semana, e se quisesse aguentar mais as cinco palestras dessa segunda-feira, teria que dar um tempo para si mesma, foi o que disse a si mesma depois de comprar uma revista de moda naquela manhã para folhar.

Emma, ​​are you listening me? – Emma, você está me ouvindo? - Perguntou Marsha brava e tomando a revista das mãos da amiga.

– Me desculpem, acho que me distraí, deve ser o cansaço essa não foi minha melhor noite de sono. Pode repetir o que você falou, Marsha e me devolver o minha revista? Prometo prestar atenção. - Perguntei se você estava em um hotel ou em uma pensão. - Repetiu a pergunta antes de olhar o livro com mais atenção.

I'm at a known Italian family from my grandmother. – Eu estou na casa de uma família italiana conhecida da minha avó. - Respondeu tentando recuperar o livro.

– Ché famiglia? - Brian que a pouco lia um exemplar do New York Times levantou os olhos interessado na conversa e em Emma.

– A família Mantovani, eles moram próximos a cidade, na área rural na verdade. - Emma respondeu com a testa franzida tentando se lembrar a quantos quilômetros exatamente. - Talvez a uns dez quilômetros daqui.

– Você quer dizer os Mantovani do melhor vinho italiano que eu já provei? - Ele perguntou se inclinando em direção a Emma com uma admiração instantânea. E ela confirmou com a cabeça colocando o livro em seu colo sabendo que não teria mais prossibidade de ler tão cedo quanto fosse o intervalo das palestras vespertinas. - Eles devem ser um dos nomes mais respeitado na região.

– Não sei dizer muito disso, nem o vinhedo eu pude conhecer completamente até agora por ser muito grande! Tenho certeza que também se tentar vou me perder, me formei em história e não geografia! - Respondeu e logo bebeu o último gole do frapê com caramelo da Starbucks.

– Um momento - Chamou Natasha - Aquele cara lindo era um dos...

– Acredito que se você estiver falando da minha carona de sexta, sim, aquele é o Ignazio Mantovani, o mais velho dos oito irmãos e antes que perguntem: casado, garotas! Com uma filha linda e quase angelical.

– Mas ele é o dono do monopólio? Não me lembro o nome, mas não me parece ser Ignazio. - Dylan perguntou enquanto parecia pesquisar algo no notebook em seu colo.

– Não, todos os quatro irmãos homens trabalham na empresa da família, mas Raoul é com certeza o mais ideal para um cargo de administrador e acho que até eles concordam com isso. - Deu de ombros.

It is a strange arrangement. – É um arranjo estranho. - Comentaram. - Conte mais sobre como é viver em uma casa dessas! - Pediu outra.

– Oh não! Não falemos deles, já os amo de mais como parte da minha família, principalmente Dona Mantovani que me trata como uma filha. - Emma resolveu não prolongar o assunto. - Me digam sobre a cidade! Mal terei tempo de visitar algo por aqui!

– Did you not visit any tourist spot? Almost wonder why you came to Italy!– Não visitou nenhum ponto turístico? Quase te pergunto porque veio a Itália! - David falou abismado.

– Andei pela cidade, mas não visitei nenhum ponto parando para olhar e fotografar, talvez tenha passado na frente de uns e nem soube que eram, não tive tempo para passear como turista, estou me dedicando completamente ao meu TCC*. - Admitiu, também havia o fato que lhe parecia errado pedir que alguém alterasse mais ainda sua rotina para satisfazer as vontades dela em conhecer a cidade, talvez no último dia ela tomasse um ônibus e visitasse algum lugar para se despedir do lugar mais belo que já viu.

– Então você tem que ir a Igreja Santa Maria del Fiore, e a Basílica de São Lourenço ou nunca se perdoará de ver vindo a Itália e não ter conhecido as construções mais belas dessa cidade maravilhosa!

– Achei que a cidade maravilhosa fosse o Rio de Janeiro. - Rebateu Marsha.

– Com certeza que não! Não existe lugar mais bonito que a Itália, acredite. - rebateu David. - Você também tem que conhecer os palazzos daqui, tenho certeza que ficará louca ao ver a arte desses lugares. Pelo menos se dedicando desse jeito ao seu trabalho secreto - já que Emma se recusou a dizer o tema que usara - vai poder ficar mais um ano inteiro e se mesmo asism você não for conhecer o Teatro Comunale di Firenze, então você merece um prêmio.

– Está anotado. - Emma apontou para a têmpora. - Mais algum lugar?

– Você precisa ir... no Forte Belvedere e na Spedale degli Innocenti, e...

– E o estádio de Artemio Franchi! - Completou a canadense.

– Não! se ela quiser ir a um estádio que vá quando voltar a Londres, são todos iguais mesmo.

– Você não disse isso! - Respondeu Marsha iniciando uma discussão sobre a importância do futebol, e Emma logo aproveitou e saiu dali com Brian junto.

Caminharam de volta para a sala de palestras em silêncio, Emma admirava os prédios como se os visse pela primeira vez e esperava muito poder entrar no pequeno edifício destinado a anda menos que o acervo histórico, cultural e acadêmico mantido para pesquisas na universidade, e restrito ao pessoal autorizado para a preservação das obras quando elas não estavam emprestadas a um museu. As vezes olhava para o celular e respondia as mensagens de Francesca Avisando que Ignazio estaria esperando por ela com um lanche para que ela não passasse pela mesma situação da sexta passada, ou perguntando que cor seria melhor para o buque, rosas vermelhas, brancas ou rosas.

– Você gostaria de almoçar conosco? - Brian quebrou o silêncio com a pergunta que parecia não ter qualquer significado oculto.

– Não... Não posso, tenho coisas para fazer, mas quando eu estiver livre ficarei feliz em ir com vocês. - Disse estranhando que nenhum dos outros estivessem vindo logo atrás deles, Emma não queria se demorar mais, em poucos minutos algum outro professor entraria para palestrar e chegar atrasada não era algo qus causava boas primeiras impressões e dessas você precisa ter medo, todo um relacionamento pode se basear nela sem notarmos.

– É, uma pena, vai ser legal se um dia pudermos almoçar juntos. - Fez um muchicho.

– Claro, ficadei feliz de acompanhar vocês quando puder, mas hoje não. - concordou com pressa

– Na verdade, o convite era só seu, mas como você está ocupada...

– É, eu estou ocupada mesmo. - Respondeu sem saver como reagir ao convite, mesmo de um irlandês bonito, não lhe parecia errado aceitar, mas imaginar algo mais. - Não sei você, mas eu estou voltando para a sala, sem ofensas, mas não quero passar a próxima palestra inteira com você aqui fora quando podia estar ouvindo algo que posso citar no meu trabalho.

– Você se importa muito com o trabalho. - Brian falou mais alto depois que ela começou se afastar.

– É a única coisa que eu tenho! É minha única chance! - Respondeu se virando, mas logo voltou a seguir o caminho com mais fôlego.

– Nos vemos depois então. - Respondeu desanimado.

Novamente Emma chegou minutos antes da professora entrar e se sentar na frente de todos os alunos. Brian não apareceu, mas Emma sinceramente pouco se importou depois de ouvir a notícia. Em alguns dias os alunos fariam trabalho de campo indo até a Academia de Belas Artes de Florença e outros pontos adjacentes para exercitar as competências de dedução, entendimento e olhar clínico sobre a história e a arte. Uma passeio por Florença ao lado da companhia mais especializada que poderia existir! É, as coisas estavam indo muito bem para Emma.

Brian - James McAvoy

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* TCC - trabalho de conclusão de curso.


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Notas finais do capítulo

Ficou bem curto '~' sorry for that
Recomendo a leitura de A Menina que Roubava Livros, pode ter certeza que não vai se arrepender.
Mesmo lindo, não amem o Brian, ok?.
Até sábado, a creio eu, beijos, bacio.