Amizade colorida, vira paixão! escrita por SrtaMontgomeryS


Capítulo 31
Cap. 30 - Sangue do meu sangue.


Notas iniciais do capítulo

OLÁ PIMPOLHOOS MEUS, DEPOIS DE TANTOS E TANTOS PEDIDOS EU CHEGUEEEI! KKKK' Amores, o capítulo ficou pronto. Tenho que informar a vocês que este é um capítulo com gosto de Adeus, é... Eu sei. Triste fim, MAS... Ainda tem um capítulo "perfeito", sem guerra e sem batalha!
Esse capítulo ele tá meio trágico : Tem morte, pra ser exata.E o nome vocês entederão se lerem o capítulo até o final. Tá um pouco extenso, mas tá muito legal! Quem gosta de um suspense vai adorar esse capítulo.
Bom, não vou me estender muito. Boa leitura! :*



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4 MESES DEPOIS...

Os dias que se passaram desde o fim do namoro de Rose e Scorpius, pareceram se arrastar para os dois, mas para os outros o tempo tava voando. Daqui a pouco o ano letivo acabava, afinal eles já estavam em Abril.

Cada um seguindo suas vidas, Al não falava mais com Samy, apesar de gostar muito dela, mas a sua amizade com Scorpius era maior. E ele preferiu dar créditos ao amigo, deixando Samy pra lá. Esta, já estava com uma barriga bem visível, afinal ela já estava com um mês e meio quando voltou as aulas, agora se encontrava com 5 meses e meio.

E por falar em Scorpius, esse só tinha um foco, vencer a competição das casas, foi na única coisa que ele focou desde o término do namoro com Rose, quadribol. Ele continuou sendo o Scorpius de sempre, ambicioso e competitivo, mas nunca mais ficara com ninguém. Claro que muitas garotas o cercara, mas ele não dava bola. Já Rose, focou totalmente nos estudos, claro que de vez em quando ela se pegava pensando em Scorpius, e até porquê nem tinha como os dois evitarem um ao outro, tinham amigos em comum, tinha aulas juntas, mesma escola. Era quase impossível num esbarrar um no outro. Mas os dois não voltaram a se alfinetar como antes, do contrário, nem se quer se dirigiam a palavra.

Luke e Domi, continuaram sendo o casal fofo da escola, sempre grudados. Domi tentava sempre dar atenção a Rose, essa não fazia tanta questão, preferia até ficar sozinha. Luke também de vez em quando, tentava dar mais atenção aos amigos, Scorpius tentava fingir que se importava.

E assim o tempo foi passando, nada de interessante acontecia. Até que um dia, enquanto Rose vinha da biblioteca e descia para os jardins, deu de cara com uma pessoa que a fez ficar pálida.

Lysander.

– Que você tá fazendo aqui? – Rose falou entre dentes.

– Eu fui liberado Rose, meu irmão assumiu toda culpa, e eu fui dado como inocente. – Ele sorriu cinicamente.

– Você tá brincando? – Rose ficou indignada. – De inocente você não tem nem o nome!

– Entendo sua raiva, mas eu mereço uma segunda chance... – Lysander fez cara de vítima.

– Repito a pergunta, você tá brincando? Não, porque só pode ser brincadeira. – Rose chega estava com a cara vermelha. – Você me sequestra, machuca meu primo e deixa ele sangrando pra morrer, tortura meu ex namorado e minha prima na minha frente, e vem se fazer de vítima? Quer mesmo que eu acredite nisso?

– Rose, eu tava sendo manipulado, de verdade. Eu nunca faria isso com vocês em sã consciência, eu cresci junto com vocês...

Nessa mesma hora Al vinha caminhando com Domi, acho que eles vinham do jardim.

– O que esse filho da mãe tá fazendo aqui? – Al já vinha de punhos cerrados.

– Ele tá livre, o irmão assumiu toda culpa e ele saiu como vítima. – Rose agarrou o primo antes que ele agarrasse o pescoço de Lysander.

– As únicas vítimas aqui somos nós... – Al afastou Rose e Domi de Lysander, e ele mesmo chegou mais perto. – Escuta aqui... Fica-Bem-Longe-Da-Gente. – Al falou entre dentes segurando a raiva.

E assim os três saíram deixando um Lysander escorrido, mas não com boas intenções.

– O que eu queria eu já consegui Potter, e nem tive que me meter pra isso. – Lysander sorriu satisfeito. – Agora eu preciso ver umas coisas.

***

Faltava três dias para os alunas entrarem de férias de páscoa, Scorpius tava planejando viajar, espairecer um pouco. Luke tava pensando em ir também, só por ir mesmo. E os Weasleys, como sempre, em família.

Enquanto alguns faziam planos de viagem, outros namoravam nos cantos da escola. Lily e Hugo depois que assumiram o namoro publicamente, pareciam chicletes, viviam grudados, mas quando brigavam, ninguém nem suportava ficar perto. Os dois estavam se agarrando numa sala vazia uma certa noite, até que ouviram passos apressados vindo do corredor. Os dois correram para debaixo da mesa e ficaram lá em silêncio.

– Eu não quero falar com você. – Uma voz de mulher entrou invadiu a sala.

– Mas vai falar. – Uma voz masculina irrompeu a sala. – Como que você sai dizendo que Scorpius é o pai do seu filho, e nem se quer dar-se o trabalho de ficar cercando o cara.

– Eu detesto aquela pose de vencedor que ele tem, daquela casa o único que eu me dirijo a palavra é o Al, não mais. – A dona da voz parecia alterada. – E corrigindo você, meu filho não, nosso filho!

Lily e Hugo arregalaram os olhos, cada um tapou a boca do outro.

– Ah, me erra. Seu planinho de meia tigela deu certo, agora faz o favor de me esquecer e esquecer “meu” filho! – A dona da voz saiu pisando duro da sala.

– Mulheres e seus hormônios, quem entende. – O dono da voz masculina continuou na sala. – Preciso cuidar da outra parte do plano... Conquistar meu troféu para derrotá-lo.

E o dono da voz também se retirou da sala, e assim Lily e Hugo puderam voltar a respirar tranquilos. Mas continuaram escondidos.

– Amor, era a Samilly e quem eu to pensando? – Hugo tava pálido.

– Sim, era Samilly e Lysander. – Lily parecia a beira da histeria.

– Ele é o pai do bebê. Esse cara é louco, fez a mãe do filho dele armar pra cima de Rose e Scorpius, e nem se quer assume o filho. Rose precisa saber disso. – Hugo foi se levantando.

– Calma Hugo, não me pareceu o Lysander falando. Precisamos falar com o Al, mas não hoje. Deixa pra falar quando estivermos em casa.

Hugo concordou de mal grado, mas concordou.

...

Quando por fim todos entraram de férias, todo mundo longe de Hogwarts. Lily decidiu contar a Al sobre o que havia escutado, e é claro que o irmão ficou chocado, ele xingou Lysander de todos os palavrões mais conhecidos, e agradeceu por acreditar no amigo. Lily mandou ele ficar calado, e contou também que não parecia Lysander falando, a forma física era de Lysander, mas o jeito de falar era de Lorcan.

– Você acha que o Lorcan tomaria o lugar do irmão pra se vingar por termos colocado-os na prisão? – Al ficou realmente intrigado.

– Não só acho, como tenho quase certeza, mas quero confirmar. – Lily tinha faro pra esse tipo de fofoca, era incrível.

– E você sugere? – Al nunca entendia muito bem as indiretas de Lily.

– Sugiro que façamos uma visita a “Lorcan” em Azkaban. – Al encarou a irmã como se ela tivesse completamente louca. – Não me olha assim, você vai sim, com o papai, com James, mas vai! – Lily sempre fora decidida, herdara da mãe essa parte.

Desde esse dia todos os Potters começaram a bolar um plano, claro que esse plano envolvia mais gente que o necessário, primeiramente eles tinha que contar a Rose e a Scorpius sobre essa descoberta, segundo, Al e Harry iam a Azkaban, enquanto Lily e Gina planejava um encontro entre Rose e Lysander para desmascarar Lysander-Lorcan, se fosse realmente verdade a hipótese da baixinha. E terceiro, colocar tudo isso em prática.

– Já liguei para Rose, pedi que ela viesse pra cá. – Lily entrou na sala com o celular na mão. – E o Scorpius, atendeu?

– Não, já deixei mil recados e nada dele retornar. Ele disse que ia viajar, mas eu não sabia que era agora. – Al já tava pronto para sair com seu pai.

– Eu dou meu jeito. Mas vai tentando até lá. – Lily não demonstrava, mas ela tava tensa. – Boa sorte irmão. – Ela piscou o olho.

– Igualmente anã. – Al piscou de volta e saiu com o pai.

– Eu vou até a casa dos Malfoys, qualquer coisa eu ligo. – James também estava no meio daquela baderna.

...

Quando Rose chegou a casa, Lily não fez muito rodeio, conversou pouca coisa e depois disse que tinha algo sério para contar à prima.

– Fala Lily. – Rose já tava ficando impaciente. Ela olhava de Lily pra mãe dela, Gina.

– Ok, então lá vai... – A baixinha começou. E como Al, Rose ficou perplexa, passada com tal revelação e, claro, com a consciência pesada. Mas também com muito ódio de Lysander e Samilly, porém quando Lily lhe contou a parte que ela acha que Lysander, é Lorcan, a prima ficou confusa. Mas depois compreendeu tudo. Lily deixou Rose à pá de todo o plano. -... Um detalhe que precisa-se colocar em prática prima.

– E qual é? – Rose tava decidida a fazer o que fosse preciso.

– Trazer Lysander até nós. – Lily arqueou uma sobrancelha.

– Deixa isso comigo, se é comigo que ele quer acabar, vamos fazê-lo achar que está conseguindo. – Rose sorriu maliciosamente e pegou o celular. – Prontinho, mandei um torpedo pra ele, dizendo que eu precisava conversar com ele e perguntei se ele poderia me encontrar na praça, agora é só esperar ele morder a isca.

Sabe quando você tá esperando uma coisa e ela não acontece, você fica desesperado e ansioso, pois é, Lily e Rose estavam assim.

– Ah meu Deus, isso tá parecendo um parto e a criança não nasce. – Lily já estava roendo as unhas.

Foi só a baixinha terminar de falar uma mensagem chegou no celular de Rose.

Fico feliz que queira me ver e que tenha me dado uma segunda chance, vou te mostrar que eu mudei. A gente se encontra, às 22hrs então.

– Ele caiu. – Rose ficou perplexa. – Ou pode ser um truque dele. É melhor ficarmos atentos. Avise ao Al.

Lily assentiu.

***

Enquanto isso, Scorpius, Luke e Domi já haviam chegado à NY. Depois de se hospedarem em um hotel. Scorpius foi ver seu celular, tinha umas cinquenta mensagens de Albus, é claro que ele não ouviu todas, só ouviu a primeira e a última e foi o suficiente para ele entrar na beira do desespero.

– Mas que droga! – Scorpius correu para o quarto de Luke e Domi, mas estes já vinham em sua direção.

– Você já está sabendo? – Domi estava pálida como papel. – Ah Scorpius, sinto muito.

– E agora? Que eu faço? Daqui não dar pra fazer nada. – Scorpius andava pra lá e pra cá.

– Então vamos para lá. – Luke falou nervoso.

Os três pegaram suas malas e voltaram na mesma pisada para o aeroporto. O próximo voo que ia para Londres, só saia daqui a meia hora.

– Não vai dar tempo. – Scorpius tava impaciente.

– Pera, a gente já pode aparatar. – Dominique se esquecera disso, o nervosismo falava mais alto. – Mas é claro, só precisamos de um lugar reservado, vamos?

Os três desceram para o estacionamento do aeroporto e lá mesmo aparataram, para a primeira vez, até que foram bem. Eles foram para a casa de Scorpius, lá encontraram James e Catherine.

– Oh céus! Como é difícil se comunicar com vocês! – Catherine estava um pouco nervosa. – Pela sua cara já está sabendo.

– Sim, estou. Cadê a Rose, James? – Scorpius tava duro.

– A esta hora ela deve está no lugar que marcou de se encontrar com Lysander, ou Lorcan, ainda não sabemos quem é. – James tinha um semblante sério.

– Eu vou pra lá, agora. – Scorpius guardou a varinha na calça.

– Todos vamos. – Catherine falou decidida.

Todos encararam-na sérios. Catherine deu de ombros e ignorou aqueles olhares que insistiram em encará-la.

– Gente eu to grávida e não inválida, vamos? – Ela pisou decidida no chão.

– Certo, Domi e Luke, passem na casa de Samy por favor? Precisamos dela lá também. – James se dirigiu aos dois, esses só assentiram. – Catherine e minha mãe vão passar na casa dos Weasleys, e eu, Scorpius e Draco vamos direto pra lá.

Todos assentiram concordando com James e assim os sete aparataram.

***

Enquanto isso Rose já estava indo para o local marcado, no seu relógio já eram 21:58, estava quase na hora, ela tinha quase certeza que ele já estava lá, esperando-a.

Rose sabia que não estava sozinha, mas sabe aquele arrepio que percorre pela sua nuca quando você está com medo, Rose estava sentindo-o nesse exato momento. Sua tia Gina e Lily estavam escondidas com a capa da invisibilidade, não tinha como Lysander-Lorcan saber da presença delas.

Rose desceu do carro quando viu a figura loira chegando de moto ao local. Ela foi caminhando até ele, tremendo um pouco. O safado tinha um sorriso medíocre no rosto.

– Olá Rose. – Ele falou frio. – É bom vê-la.

– Oi. – Ela forçou um sorriso. – Eu estou aqui. Pelos velhos tempos.

Ele pareceu confuso com o que ela havia dito afinal ele não conhecia aquela expressão. E só sorriu. Rose percebeu que ele não entendera, e isso só foi uma certeza que ele não era Lysander.

– O que te fez querer me ver? – Ele indagou curioso. - Afinal, seu primo me quer bem longe de você.

Rose estava séria, não tinha como disfarçar. Até o seu celular tocar.

– Me dar licença. – Rose olhou pra ele segurando o celular. Ele apenas assentiu.

Era apenas uma mensagem que dizia assim: “Rose, é o Lorcan, ele quer matar você. Seja lá onde tiver, não fique perto dele.” E é natural que ao terminar de ler um mensagem que diz que querem te matar, você fique branca que nem giz.

– E então?

– Era só uma men-mensagem. – Ela sorriu trêmula.

– Uma mensagem do seu primo, ou do seu ex namoradinho ridículo?

– Não era de nenhum dos dois. – Um passo para trás.

– Não minta pra mim! – O ódio que ele reprimira todo esse tempo se fazendo de vítima veio à tona. – Eu sei que você sabe que eu quero me vingar de você, sei também que você descobriu que eu sou Lorcan, e sei que você quer me deter! – Ele chutou uma lata de lixo. – Você não tem vocação para salvadora da pátria sua idiota, você e aquele seu bandinho de cabelos vermelhos.

– Não fala assim deles! – Rose trincou os dentes.

– Cala a boca! – Ele gritou. – Eu cansei, tive que machucar meu irmão, tive que privá-lo da liberdade para me vingar de vocês, sabe como eu fiz isso, torturando ele. Você ouviu? EU TORTUREI MEU PRÓPRIO IRMÃO! – Apesar da loucura estampada na face dele, Rose também enxergou tristeza e arrependimento nos seus olhos.

– Lorcan, você não precisa fazer isso...

– Sim, eu não preciso. Mas eu quero fazer! – Ele empunhou a varinha. – Avad..

– NÃAAO! – O grito cortou o feitiço de Lorcan.

– Co-como você saiu da prisão? – Lorcan pareceu surpreso com a presença do irmão.

– Eu não podia deixar você continuar com essa loucura... E eu to sabendo que você fez uma imagem péssima de mim como pai, como pode Lorcan?

– Pouco me interessava aquele fedelho, o que me interessa é acabar com essa garota, a morte dela vai trazer dor e sofrimento a todos que a amam. – Lorcan sorriu meio tristonho. – Isso era por nós dois, irmão. Crucio!

Lysander caiu sentado se contorcendo de dor.

– Não! – Rose caiu no chão também. – De novo não! Para com isso... – Ela caiu no choro.

– Não se preocupa boneca, eu vou acabar com seu sofrimento... – Ele foi até onde Lysander encontrava-se no chão e sussurrou algo em seu ouvido. – Petrificus Totalus. – Al que tava logo atrás de Rose ficou congelado. - Pronto, agora é sua vez. Crucio. – Rose irrompeu um grito na garganta que daria pena em qualquer um que escutasse.

Era como se ele tivesse conjurado uma barreira protetora, ninguém conseguia invadir. Gina, Harry e Lily estavam desesperados. E foi chegando mais gente. Hermione, Rony, Hugo, Catherine e Astoria chegaram assim que o show de horrores começou, logo em seguida Scorpius, Draco e James. Luke, Dominique e Samy chegaram a tempo de ver o desespero de Scorpius.

– Rose! – Scorpius tentava invadir a barreira, estava desesperado.

– Acabou o show, estão todos presentes... – Ele olhou ao redor como se fosse um apresentador de circo. – Avada Ke...

Avada Kedavra! – Foi Lysander que lançou o feitiço. Mas não em Rose, e sim em Lorcan.

Todos ficaram encarando a cena de horror. Imediatamente a barreira foi quebrada, mas ninguém se mexeu. Lysander tava de joelhos e com a varinha na mão. Rose o encarava e viu que no seu olhar tinha um “Eu sinto muito”, então aconteceu uma coisa inesperada, Lysander puxou uma coisa afiada de dentro da blusa.

– Lysander, não... Não! – Rose fez força para levantar, mas não deu tempo de interromper, ele cortara a própria garganta. Antes que ele caísse no chão, Rose o segurou. Ele budejou alguma coisa pra ele e depois fechou os olhos.

– Rose, filha! – Hermione a tirou de perto do corpo de Lysander.

Gina e Harry correram para socorrer Al que tava petrificado.

Scorpius não foi se meter onde estava Rose, já havia gente demais em volta dela, ele preferiu ficar com Samilly, ela tava passada e só chorava, afinal era o pai do filho dela que morrera.

O dia não fora fácil pra ninguém e é claro que teve uma burocracia medonha, mas todos acabaram indo pra casa são e salvos.

James Potter:

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Catherine Malfoy:

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Lily Potter:

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Hugo Weasley:

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Notas finais do capítulo

Pois é gente, os irmãos Scamander tiveram um fim trágico, mas eu nunca vi vilão ter final bonito, só em história de terror. Ok, não quero me prolongar. Quero agradecer as pessoas que vieram me dar um Oi e me motivar a continuar minha fic, foi muito importante pra mim, de verdade. E espero que apareçam de novo gente. Espero vocês!
E a nossa princesa de Cabelos Ruivos, só mostro no próximo capítulo, espero que achem nossos atores gatos, eu achei!