Uma nova era o apocalipse. escrita por Kore Val


Capítulo 14
Capítulo 14


Notas iniciais do capítulo

Bem eu sei que prometi para sexta mais acabei me distraindo e só consegui escrever de noite e ontem fiquei meio sem tempo mais aí está espero que gostem



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James:
Ela me olhava assustada e admirada por algum motivo, por algum tempo ela me olha com muito medo mas depois começa a relaxar e acabou desmaiando.

A carrego para o trailer, to parecendo um salvador e a terceira em menos de uma semana, entro na sala do local e vejo que as meninas já acordaram.

– quem e ela? Pergunta Katie.

– não sei, veio andando pela estrada e quando me aproximei para conferir se era um caminhante ou não ela entrou em desespero e caiu e no caminho para cá ela desmaiou de cansaço.

– você não deveria ficar recolhendo pessoas assim elas podem ser perigosas. Diz clem.

Lilly concorda com a Clem, não discordo delas pois e verdade que ajudar os sobreviventes ou melhor as pessoas pode ser um tiro saído pela culatra, mas admito que não consigo ver pessoas precisando de ajuda e não fazer nada.

Ponho a garota aonde Katie tinha dormido e a cubro.

Vou para a frente e me sento no banco do carona; eu pretendia simplesmente voltar para a pedreira e me unir ao grupo do policial novamente, porém o fato de Sophia estar aqui e a mensagem na estrada indicam que eles vieram para cá, então lá não e mais seguro, a garota provavelmente e moradora da área ou sobrevivente que se refugiou na área e se estava toda arranhada, assustada e sozinha provavelmente o grupo dela acabou ou se separaram ou mais uma vez não e seguro aqui também. A pergunta e para aonde nós vamos agora

– você está bastante pensativo o que ouve? Pergunta Lilly.

– só estava pensando em o que fazer agora, não sei para onde ir.

– Entendo, podemos só seguir para o norte talvez tenha algo interessante ou até útil para aqueles lados.

– Não parece ser má idéia Lilly, até porque não consigo pensar em nada melhor agora.

Solto uma riso pelo nariz e ela sorri.

– Pessoal, acho melhor agente ir agora olha a quantidade dessas coisas que estão chegando. Diz Clem.

Olho par fora e fico até meio sonso tinham vários deles saindo do lado oposto ao que eu tinha vindo com sophia, e quando falo vários são mesmo, provavelmente mais de mil deles vindo e não daria para sairmos.

Eu simplesmente faço sinal para que se abaixem e fiquem quietas, elas obedecem o que me deixa até um pouco surpreso, eles levam um tempo para passarem e quando estão quase indo para a floresta a garota que salvei acorda e da um grito de susto, eu não penso muito pulo sobre ela e tapo sua boca, ela me olha espantada, eu estava deitado bem colado a ela segurando sua boca.

– Fica quieta que muitos deles estão aqui fora se fizer muito barulho pode atrair os outros e já era-mos entendeu! Sussurro urgente.

Ela concorda com a cabeça e solto sua boca e saio de cima dela.
Vou para o banheiro bem devagar e subo pela clarabóia que dava no teto, subo e me agacho ficando bem rente ao teto podendo ver ao redor; quase todos foram embora mais uns vinte mais ou menos continuam aqui provavelmente pelo grito da garota e como não sabiam aonde estava ele não nos acharam mas eles estavam muito perto não teria como fazer nada sem eles nos acharem.

Minha moto ainda estava amarrada atrás do trailer talvez eu pudesse soltá-la e atrai-los para longe delas.

Eu só podia ser doido, só uma lá dentro tinha alguma ligação comigo e eu simplesmente quero salvá-las é Erick seu velho fanfarão eu não consegui deixar de ser aquele molenga.

Sacudo a minha cabeça para me concentrar e desço para o chão, não havia nenhum deles aqui atrás ainda então eu acho que vai dar certo, a moto estava presa igual a uma bicicleta mas com as minhas cordas para garantirem que ela não caia, removo as cordas e solto a moto com uma certa facilidade, não sei dizer o porque talvez o medo ou a adrenalina estejam fazendo Eusébio mais rápido talvez os dois.

Empurro a moto para o lado em que eles estão acumulados quase todos me vêem mas são lerdos e eu consigo chegar a uma área livre da pista, dou a partida na moto e espero os que não tinham me visto, ponho a mão na cintura para pegar o gancho só para descobrir que não estava lá, olho ao redor e vejo uma viga de ferro a uns metros, vou bem de vagar com a moto fazendo somente barulho para atrair aqueles para cá; a viga estava presa ironicamente na cabeça de um defunto, ela estava bem fincada eu puxava e nada da viga sair, eles estavam se aproximando tinham dois bem próximos merda ela ia me atacar, ele me agarra mas consigo me soltar e arranco a viga do corpo, uso ela como um porrete e logo estouro a cabeça dos dois.

Não sei quanto tempo fiquei nessa confusão de bate desvia corre mais acaba só sobrando dois um que ficou perto do trailer e um que vinha até mim, acerto as pernas dele fazendo ele cair no chão e cravo a viga na cabeça dele e quebra, eu já estava nas minhas últimas forças eram muitos não sei como consegui mais consegui, atrai-los não foi uma má idéia agora era só acabar com o ultimo, coisa que eu não fiz só voltei para traz com a moto e a prendi, eu estava indo entrar quando ele cai no chão com uma chave de fenda no olho.

Olho para a janela e vejo Clem lá.

– boa nunca pensaria em uma chave de fenda.
Ela sorri e pede para eu entrar, pego a ferramenta de volta e entro, me sento no banco do carona, a garota diz de chamar Beth alguma coisa, não ouvi o sobrenome mas ela depois do susto parece que se acalmou e conversa com as meninas.

– para onde vamos agora? Pergunta Lilly

–sinceramente não sei, mais vamos a um antigo acampamento que estive pode ser útil e talvez ainda tenha alguém por la.

–vamos então, mais temos que tomar cuidado se eles saíram de la deve ter algum motivo.

– e em uma pedreira perto de Atlanta.

Não nos falamos muito o resto da viagem e também não encontramos mais nenhum deles pelo caminho.

Quando dou por mim Katie me chama de uma maneira super delicada, dando um tapa em meu braço.

– Bora dorminhoco chegamos!

– Que delicadeza ein Katie.

Ela sorri e sai do trailer, eu vou logo atrás; o acampamento na pedreira ainda estava lá todo revirado mais vazio e com vários corpos, sophia corre até mim.

– eu me lembro como foi, foi uma confusão os monstros chegaram a noite e fomos obrigados a correr vários de nós foram mordidos e meu pai foi ainda na barraca.

Ela não parecia assustada só meio chocada com tudo.

Vasculhamos o acampamento, tinham algumas barracas que podiam ser aproveitadas, algumas comidas também; as meninas recolheram tudo até que vejo novamente Sophia parada em frente a uma das barracas que não vimos ainda.

– o que ouve? Pergunto.

Ela parecia sair de um transe e me responde.

– Era nessa que estávamos e ele foi mordido, não vi ele sair acho que minha mãe o prendeu aí.

Entendia o medo dela, o cara nunca a tratou bem, mesmo sendo o pai dela nunca fez mais do que a obrigação mais básica e de má vontade e já pensou em abandona-la.

–você não precisa fazer nada Sophia pode voltar para o trailer que eu cuido dele se ele estiver aí.

– não eu tenho que ir, tenho que acabar com isso, assim eu poderei...

Ela não termina e nem a forço a terminar só aceno para ela prosseguir e preparo a besta para qualquer eventualidade.

A barraca continuava como se nada tivesse acontecido só sua porta que estava aberta, ela se aproxima e abre de vez a barraca e um deles deitado começa a se mexer e eu aponto a besta para ele e estava pronto para atirar quando ela grita.

–não pai!

Ela não olhava para a criatura e sim para mim completamente vermelha.

–eu faço isso.

Ela estava querendo provar que não era uma menina medrosa e estava claro para mim que não era então deixei.

–seja rápida e não deixe que ele se mova pois se ele tiver reação já era.

Ela não respondeu mais fez exatamente como falei fincou a chave de fenda de Clem na cabeça da criatura e acabou com isso rápido.


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Notas finais do capítulo

Saiu um pouco maior do que eu queria mais ta aí espero que gostem e comentem, podem dar idéias e criticar estou aberto a sugestões e podem me fazer ter mais idéias.



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