A second chance escrita por Andrezza Braga


Capítulo 4
Capítulo 4


Notas iniciais do capítulo

Dúvidas no ar...



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Os dois jovens verificam alguns hospitais e não encontram nada, voltam e encontram Sam e Melany pesquisando:

– Descobriram alguma coisa?

– Temos alguns registros de transplantes, mas nenhum órgão bate com a da vítima.

– Então voltamos a estaca zero.

– Bem, vejam só.. - diz Sam se levantando ansioso da cadeira - Aqui diz sobre um grupo que se reunia para arrancar os órgãos de vítimas e transplantavam cada órgãos neles mesmos. - olha para Dean.

– E por qual razão eles fazem isso? - diz Sarah se aproximando de Sam.

– Bem... - ele volta a olhar o livro - Esse grupo se juntam e fazem o transplante deixando com que a vítima vire um fantasma e queira vingança. - Melany se senta na cama - Aqui diz que isso seria um ritual para os deuses Naômmy e March, na qual todos os que participam do ritual são mortos pela vítima que quer vingança.

– Doentio. - diz Melany que já se encontra deitada na cama do Winchester mais novo.

– Então, o que temos que fazer? - Sarah diz olhando para Dean que se encontra totalmente fora de si - Dean? Dean? - Ele então finalmente volta a si.

– Bem, acho que temos que acabar com esses malditos adoradores, antes que a jovem vítima acabe com eles.

– Vamos lá. - o telefone do Dean toca, ele olha e sai sem dá explicação.

– Deve ser algo bem importante - diz Sarah desconfiada.

– Vamos ver o que vamos fazer.

Dean volta com um ar sério e preocupado, Sarah rapidamente nota sua mudança após o telefonema e fica preocupada com o que havia acontecido:

– Nós deveriamos chamar o Bobby e o papai.

– Sam, nós podemos fazer isso sozinhos.

Enquanto isso, Sarah vai até o banheiro, se tranca e se debruça sobre a pia. Sua pele totalmente pálida, ela cospe sangue, fazendo com que sua pele embranqueça ainda mais. A jovem pega em sua bolsa um recipiente de cor escura na qual não era possível ver o que se encontrava ali dentro, a mesma abre o frasco e em uma golada bebe todo o líquido encontrado ali, fazendo com que sua pele antes esbranquiçada, agora voltasse a cor natural. Ela pega o frasco e joga-o dentro de sua bolsa e verifica se encontra mais algum desses frasco, só encontrando um:

– Eu tenho que arrumar mais - diz ela fechando sua bolsa e voltando até o quarto.

– Finalmente você voltou Sarah, nós já sabemos como resolver o caso.

– Ok! Mas amanhã conversamos sobre isso, agora tenho que dormir.

....

...

..

.

No dia seguinte, a jovem Sarah vai até um enorme galpão e lá se encontra com dois homens bem vestidos:

– O que veio fazer aqui Sarah Davis - diz um dos homens se aproximando da jovem.

– Trouxeram o que pedi ou não?

– É claro...que não. Nosso senhor nos mandou lhe dizer que se você quiser mais, tem que vir conosco.

– Ou eu posso acabar com vocês dois, assim sobra muito mais sangue para mim.

Eles se olham e a atacam, levando-a até uma parede lisa e fria:

– Vocês não sabem realmente quem eu sou não é?

Ela os segura levando-os até o chão, trazendo uma bela, iluminada e fortíssima luz branca até suas cabeças:

– Vocês não deveriam ter mexido comigo.

A jovem corta-os e em seus frascos, poe a maior quantidade de sangue que puderam conseguir:

– Isso dará por um tempo.

Quando a jovem Davis estava prestes a sair daquele enorme e fedorento galpão, um novo homem aparece:

– Ora ora ora, o que fez com os meus homens?

– Lúcifer, o que faz aqui?

– Vim em missão de paz, não se preocupe.

– Paz? Você? Não enche - ela poe sua mão sobre a maçaneta, mas é interrompida:

– Você sabe que eu poderia acabar com você em um piscar de olhos.

– Mas você não faria isso comigo, não é meu docinho.

– Não me chame assim seu verme.

– Olha o respeito, aliás eu sou o seu pai.

– Pai que eu preferia nunca ter tido.

– Você sabe que nunca poderá ter uma vida normal.

– Mas eu não quero me meter nessa.

– Você sabe que terá que escolher um lado no final e eu quero que você fique ao meu lado, ao lado do seu pai querido.

Uma lágrima cai dos olhos da jovem:

– Eu amo o Dean.

– Dean? Esse verme? Ele não te ama, nunca amou.

– É claro que ama, nós estamos juntos.

– E quando ele descobrir a aberração que você é, acha que ele irá acreditar que você o ama - diz em um som irônico.

Ela poe-se a chorar: - Ele não precisa saber disso.

– Mas irá descobrir.

– Me deixe em paz seu maldito. - ela abre a porta.

– Cuidado com o que você irá encontrar naquele quarto de hotel.

– O que? - ela olha para trás, mas o Diabo já havia ido embora.

....

...

..

.

Voltando para o hotel, ela poe sua mão sobre a maçaneta do quarto e ao abri, encontra Dean com uma bela moça e um menino com aparentemente oito anos sentados sobre a cama do mesmo. Dean e a jovem se encontravam abraçados e com suas bocas bem mais perto do que o necessário. A jovem Davis os olha e vice versa, saindo desesperada...


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Notas finais do capítulo

Se eu demorar a postar o próximo capítulo é por culpa do trabalho rs Espero que estejam gostando...



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