New Brides - Interativa escrita por YamiHiyori


Capítulo 4
The Three Mysterious Ladies


Notas iniciais do capítulo

Sério... Eu mesma me decepcionei com esse capitulo... Não saiu como eu desejava.
Eu tinha as cenas em mente mas toda vez que passava a limpo não era da forma q eu queria... Gomen ne
Boa leitura!!



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Tu me chamas inconscientemente

Atiça meus sentidos

Faz-me perder o controle

Perder a sanidade que possuo

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Reiji Sakamaki Takuma Nobuko

Takuma sai do quarto, acompanhada do Reiji que caminhava logo atrás de si.

O cheiro da jovem impregnava as narinas do moreno atrás de si, fazendo com que aos poucos seu alto controle fosse se esvaindo, olhando fixamente para a pequena parte de pele alva do pescoço que lhe era deixado a amostra, parecendo mais um convite de “Morda-me e se alimente de mim até se cansar” ou algo do gênero, coisa que era muito tentador ao ver de Reiji Sakamaki.

Aquela pele exposta, a pele alva e macia, que exalava um delicioso perfume... Algo tentador, tão tentador que perdeu o controle.

Pegou a jovem pelo pulso, puxando-a novamente para seu quarto, abrindo de forma bruta e fechando de forma bruta a porta do cômodo, causando um forte estrondo que ecoou por toda a gigantesca mansão e como consequência sendo escutados por todos os presentes na casa.

Jogou-a sobre a cama, subindo em cima dela, prendendo seus pulsos com uma das mãos, prendendo suas pernas sobre as suas e expondo mais a pele alva da jovem sob si totalmente surpresa pelo ato que o mais velho fez.

A pele expostas, alva e macia tendo como dona uma jovem de cabelos negros que exalava um aroma viciante, um aroma que Reiji necessitava. Como se tudo a sua volta, como se sua existência dependesse da humana que se encontrava abaixo de si. E essa dependência lhe causava raiva, mas também lhe causava um conforto e um fervor no lado esquerdo de seu peito, local onde deveria estar seu coração e lugar, que para si, estava vazio, sem nada, sem seu coração.

Mas Takuma Nobuko... Essa humana... Essa mera humana... Uma simples garota conseguia fazer com que duvidas surgissem em sua mente sobre se seu coração estava ou não ainda em seu peito e isso deixava o Sakamaki da etiqueta com raiva... Não raiva dela, mas raiva de si por não saber a resposta por tal coisa. Raiva de si por sempre perder o controle perto da jovem.

Como isso o irritava... Como alguém como ele, com etiqueta e orgulhoso que tem modos pode agir de tal forma irracional e por extintos perto da morena? A resposta... Não se sabe. Nem ele, nem ela e nem ninguém. Apenas sabia que quanto mais perto de si ela ficava, mais sua linha de raciocínio e pensamentos ia sumindo e desaparecendo e só a recobrava quando já era tarde, quando sua sede já esta saciada e quando a jovem lhe pede. Por quê? Essa era a pergunta que lhe inundava a mente. Nunca fora assim com suas antigas noivas de sacrifício e nem com Komori Yui. A loira de cabelos curtos que antes, para si, era uma bela jovem educada e atraente. Por que antes? Simples, depois que Takuma Nobuko surgiu tudo mudou. Sua personalidade, seu jeito de viver era o oposto do seu, o que a tornava uma noiva interessante e ao mesmo tempo irritante.

Engraçado né? Mas como dizem “Os opostos se atraem”. Era uma frase que já ouvira muitas vezes, mas que não acreditava nisso, achava impossível acontecer. Algo dentro de si sabia que era verdade e que isso era o que podia estar acontecendo, mas com seu orgulho desprezava tal possibilidade.

Ah... Aquele maldito orgulho que, simplesmente, todos Sakamaki carrega irritava a qual quer um. A descrença sobre o “amor” era algo banal e fatal tirando qual quer um do serio e eles sabiam disso.

Aproximou seu rosto sério ao pescoço da jovem, sentiu seus presas crescerem e as penetrou no fino tecido que separava sua boca do delicioso sabor do sangue que a morena possuía. Saboreando e aproveitando o doce liquido que lhe era proporcionado, entrando em êxtase e mandando tudo em sua mente para o inferno, ou céu? Afinal, era um ser obscuro da noite, não servia a deus.

Breves minutos se passam, o que mais pareciam horas para a menina deitada sob si, e que pareciam segundos para o ouro sobre a jovem.

Retirou as presas, passando sua língua sobre os dois típicos furinhos, retirando qual quer vestígio de sangue e saboreando as ultimas gotas do maravilhoso liquido carmesim e saindo de cima da garota que se encontrava com uma respiração descompassada e com uma fina camada de suor.

Ajudou Takuma a se levantar, puxando-a pelo braço, mas quando se levantou, a jovem puxou seu braço com brutalidade, arrumando seu traje e saindo do quarto, andando novamente pelos corredores sendo seguida de Reiji que apenas ficou em silencio.

Caminharam durante vários segundos até irem para a escada, encontrando os outros moradores e moradoras da formosa casa.

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Kanato Sakamaki Itsuka Yoshino

Andavam lado a lado, com o jovem olhando para frente, segurando Teddy e a jovem olhando levemente para o lado oposto em que o outro se encontrava, com suas bochechas levemente coradas.

O nervosismo era demonstrado pela azulada, enquanto o outro apenas continuava calmo com a mesma expressão que sempre possui, tendo um sorriso em seus lábios.

Estavam em um corredor, a dos quartos, caminhando em direção ao um salão, sem ser de onde teve a formosa “festa”, mas sim em outro, que, para chegar ao local, precisariam passar pelo local.

A caminhada foi feita em total silencio, que deixava a jovem ainda mais nervosa do que se encontrava, sendo tal sentimento percebido pelo arroxeado mais velho, que apenas achava isso mais fofo, querendo a transformar em sua ningyõ* única, já que a aparência de Itsuka era exótica, a seu ver, tendo cabelos azuis céu ondulados e longos, sendo únicos, olhos da mesma cor que seus maravilhosos cabelos, sua pela alva e macia que exalava um reconfortante calor e um aroma excepcional, que o fazia deseja-la mais e mais, sem se cansar. E tudo isso inconscientemente.

Como isso era possível? Tal humana é capaz de fazer tamanha façanha contra um vampiro? Pensava que Yui era a única para si! Tantas perguntas corriam na cabeço do mais velho, que não deixava nada transparecer, apenas a mesma expressão que sempre possuiu em seu rosto compostos por olheiras e pela alva.

Até a metade do caminhou foi um completo silêncio, que foi quebrado pelo arroxeado.

– Né, Itsuka-chan – chama a atenção da jovem – Se você continuar desse jeito, tão fofa, eu vou te atacar.

Ela nada disse, apenas ficou da mesma forma, tentando ignorar tias palavras ditas pelo vampiro ao seu lado, mantendo a mesma expressão em seu rosto, envergonhada.

O Sakamaki do ursinho aos poucos foi perdendo seu raciocínio.

A jovem para si era como uma boneca humana, o que realmente era. O aroma, gestos, tudo que ela tinha e fazia era delicada e vicioso, fazendo o Sakamaki arroxeado deseja-la mais do que desejou sua antiga noiva de sacrifício, Komori Yui.

Sem a mudança de ação da Itsuka aquilo o enlouqueceu, agindo totalmente por instinto, prensando-a contra a parede, inspirando aquele aroma que tanto adorava e fincando suas presas profundamente no pescoço da jovem Yoshino.

Aquilo que sentira da primeira vez que fora mordida voltou à átona, deixando a garota confusa, estranhando novamente aquelas sensações, sentindo seu sangue ser sugado para fora de seu corpo, matando a sede d’outro a sua frente.

Longos segundos depois, Kanato retira suas presas, passando a língua pela ferida formada pelas suas presas e espera a sua noiva de sacrifício se recompor, para logo voltarem a caminhar em direção as escadas.

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Ayato Sakamaki Lia Kurama

Sede. Era isso que sentia a cada segundo que olhava para a jovem a sua frente. Tudo nela era uma droga perigosíssima para si, que cada vez que a experimentava, mais necessitava, mais queria, mais desejava somente para si.

Nunca pensou que seria tão dependente de algo, de uma pessoa e isso o irritava. Despertava uma ira descomunal de si mesmo por estar agindo como uma criança que depende de sua mãe para conseguir sobreviver.

Observou a morena a sua frente, começando a sentir sua garganta seca, pedindo para que o liquido de cor carmesim, o liquido do pecado, passasse pelo local, molhando-o e dissipando a sede que a cada segundo aumentava.

Tentava se controlar, já que nem se passara meia hora desde que se alimentou da garota a sua frente, mas não conseguia. Nada do ser vivo a sua frente ajudava.

O aroma, a pele alva e fina, a voz, respiração, gestos, os olhares e o barulho do coração a palpitar no peito da outra a sua frente. Os batimentos cardíacos, o bombeamento do seu alimento... Queria mais. Deseja mais do sangue. Precisa matar a sua insaciável sede vampiresca que insistia em crescer dentro de si e faze-lo perder o controle de seu corpo. Não queria machuca-la.

Sim. Não queria machuca-la. O por quê? Já fora dito. A sua existência depende dela. Tudo em si depende de apenas um humano. Lia Kurama. O medo de perde-la, mata-la o consumia por dentro, mas não demonstrava tais sentimentos. Afinal, estragaria seu orgulho de Sakamaki rebelde e bad boy, não é?

A sede aumentava gradativamente e o controle se foi. Sua sanidade se perdeu em meio a sua insanidade e instintos, controlando seu corpo e mente, fazendo o jovem prensar a menina na parede e abraça-la pela cintura, sem deixar de prensa-la contra a parede do extenso corredor.

Inalou o perfume doce e que tanto adorava, para depois abrir a boca, deixando suas presas crescerem, penetrando-as no pescoço alvo, abrindo um caminho fino, mas perfeito para que seu alimento passasse para saciar sua fome voraz.

Fechava seus olhos enquanto sentia o contato do sangue que tanto amava entrar em contato com sua boca, descendo pela sua garganta e acabando com sua sede aos poucos. Durante esse processo Lia apenas podia ficar parada, tentando, inutilmente, empurrar o acastanhado a sua frente. Sua força se esvaiu quando sentiu aquelas finas presas penetrarem seu corpo e fazendo com que as mesmas sensações de antes voltassem à átona em míseros segundos, ou até mesmo milésimos de segundos, deixando-a confusa com essa estranha sensação, já que era confortante e a enlouquecia.

Mas tudo isso foi embora, da mesma forma em que chegou. Com as presas retiradas essa turbulência se dissipou, sobrando apenas o cansaço, mas um calafrio veio em seguida, com a língua de Ayato Sakamaki passeando pelos dois típicos buraquinhos que ficavam no pescoço de suas vitimas e depois se recompondo, limpando o canto de seu lábio inferior que ainda possuía uma pequena mancha de sangue.

Observou o jovem moça a sua frente, que se mentia em pé graças aos seus braços. Seu rosto corado, a respiração descompassada. Realmente frágil a seu ver, querendo que ela seja apenas sua e de mais ninguém.

Breves segundos depois, a jovem começa a se recompor, empurrando com certa força a “pessoa” a sua frente e voltou a caminhar em direção a qual estava indo com o acastanhado, sendo seguido pelo mesmo e encontrando todos na escada.

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Shuu Sakamaki ♥ Violet Romanov

Ambos andavam calmamente, sem conversar, olhar um para o outro ou qual quer outra coisa do tipo. Um completo silêncio, que perturbava a morena.

Mas ele nada dizia por que se ele falasse algo, abrisse a boca, acharia que iria ataca-la, ser domado pelos seus instintos. Joga-la de encontro com a parede, prensa-la e sugar seu sangue até mata-la. Coisa que não queria.

O por quê? Nem ele sabe... Sente que se a morena morrer por sua culpa ou qual quer outra coisa, seu mundo ficará sem chão. Sem a essência da garota perderia o sentido de sua vida. Ela era o seu chão, seu mundo, a essência de sua vida. Sem ela ele... Morreria.

– Shuu – chama-o – Para onde estamos indo?

– Espere que logo verás – apenas disse essas palavras, caminhando de olhos fechados enquanto bocejava, demonstrando sua preguiça. Fazia o máximo de esforço para falar e não perder o controle, o que estava se tornando quase impossível para si.

Seus lábios ansiavam, desejavam tocar na pele da Romanov, sentir a textura daquela doce pele, cravar seus caninos na carne macia e sentir o doce sague descer pela sua garganta, molhando-a o sabor único, para si, que a garota possuía.

– Tch... Preguiçoso – resmunga, quase em um sussurro, mas deixando o Loiro Sakamaki escutar.

– Calada.

– Recuso-me, idiota. – retruca cruzando os braços em um ato infantil, e isso foi o estopim para a sua sanidade.

Violet mal teve tempo de raciocinar, pois é logo prensada na parede pelo corpo do mais velho, que estava colado a si, impedindo-a de escapar.

Começou a aproximar seu rosto do ouvido de sua Noive de sacrifício, assoprando no local.

– Eu disse para você ficar calada. – sussurrou com os lábios rentes ao ouvido direito, enquanto a abraçava pela sua cintura – Não vai me obedecer?

Ela nada disse, apenas ficou quieta, corando a cada vez mais a cada segundo, sentindo seu rosto arder de pura vergonha. Aquela proximidade... Sim. Ela se lembrava da primeira vez em que essa proximidade aconteceu, e sabia o que estava a vir em seguida.

As presas.

Aquelas presas afiadas e pontiagudas, os caninos que perfuravam sua pele. E foi isso que sentiu.

Os caninos perfurando sua pele, abrindo caminho para que seu liquido carmesim passasse e adentrasse na boca do loiro, matando a sede insana do mesmo, que saboreava, abraçava-a possessivamente, causando aquele turbilhão de sensações que só ele poderia causar em si com tamanha ousadia.

Longos segundos se passam o que para a jovem mais parecia horas e para o mais velho parecia séculos, as presas vão, aos poucos, se desencravando da macia carne suculenta que o Sakamaki da música tanto amava e adorava sentir.

A morena estava caída em seus braços, mantendo-se em pé graças aos mesmo que circulavam sua delicada cintura. O rosto corado, o coração descompassado, a respiração pesada e a fina camada de suor... Tentador. Como queria-a para si, marca-la como propriedade sua, de Shuu Sakamaki, mas não poderia se apegar muito a ela.

Recuperando-se a jovem se desvencilha dos braços fortes d’outro e volta a caminhar em direção a que estavam indo, antes da ocorrência de agora.

– Não sabe a onde vamos, por que irá seguir sozinha? – o loiro, que por milagre, começou uma conversa.

Não recebeu resposta e um sorriso divertido desenhou em seus lábios, seguindo a jovem.

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Laito Sakamaki ♥ Evanecer Victoria Hellsing

Ambos andavam calmamente pelos corredores da mansão dos Sakamakis, com Laito caminhando a frente de Evanecer, que observava cada detalhe da grandiosa casa em que seu companheiro morava, juntamente com seus outros cinco irmãos.

Seus olhos verdes esmeraldas fixados na jovem a sua frente, que atiça seus sentindo noturnos, seus extintos da escuridão... Seu lado vampiro. Perdia-se, sua mente se esvaziava, um branco, uma neblina que tudo cobre surgia e assim era tomado pelos seus ferozes instintos.

Se isso era algo que odiava? Não... Muito pelo contrario, adorava perder o controle, saborear sua presa, marca-la mostrando que era sua propriedade e que ninguém mais poderia toma-la ou tê-la, já que era uma propriedade exclusiva de Reiji Sakamaki.

Tomaria cada pedaço da jovem para si, a possuiria, tomaria, domaria, marcaria, amaria... Espera... Amaria? Deve estar pensando errado... O cheiro de Evanecer... Aquele doce aroma que era exalado pela pele alva e confortante... Como asas de um anjo... Como amava sentir a textura dela.

Aquele perfume adentrava suas narinas, entrando em sua mente, gravando o doce cheiro que era exalado pela pele. Seus olhos gravavam cada característica que a jovem possuía, dos maiores aos mínimos detalhes que lhe eram permitidos observar.

Ah... Que vontade de possuir aquele belo corpo, roubar sua alma, corpo e coração... Como a deseja só para si.

Egoísta? Sim, ele era. Possessivo? Pior ainda.

Antes ele era o caçador que caçava e dominava a presa, agora ele era o caçador domado pela presa. Por que domado? Simples... A existência de Evanecer Victoria Hellsing se tornou necessária desde que a viu adentrando a porta de madeira.

– Laito-kun, está tudo bem? – a jovem indaga, cortando seus pensamentos, fazendo-o se concentrar apenas na doce voz melódica que adentrava seus ouvidos e inundava sua mente, fazendo com que sua voz suave apenas entrasse em Eco em sua mente.

Como mera humana pode causar tantos efeitos em um ser das trevas e imortal? Essa pergunta lhe causava raiva. Como? Durante séculos nada disso acontecera, até mesmo com sua antiga noiva, Komori Yui!

Sua linha de raciocínio foi novamente cortada com o toque suave e quente, e a repetição das mesmas palavras carregada de preocupação. Foi o estopim.

Perdeu a sanidade. Aquele cheiro, aquele toque simples e confortável, aquela voz... Tudo nela o encantava e o fazia perder a sanidade, o controle que possuía sobre si. Por que uma mera humana causava-lhe tantos problemas! Nem mesmo Yui chegava aos seus pés!

Derrubou-a no chão, prensando-a, impedindo-a de sair, escapar de seus braços, fugir para qual quer lugar.

– Bitch-chan ~ Se você queria fazer meu ser perder a sanidade, conseguistes. – suas mãos passeavam pelo corpo escultural e desenvolvido da morena sob si.

Acariciava cada canto que lhe era permitido, sentindo a textura leve e macia da pele que exalava um aconchegante calor e um vicioso aroma.

Abriu sua boca, deixando um leve ar escapar pela mesma e entrar em contato com a pele do pescoço, ao mesmo tempo roçando suas presas finas e afiadas presas no local, causando arrepios na Hellsing.

Perfurou-a. Furou com suas presas o local, indo cada vez mais fundo, saboreando aquele sabor, que para si, era único e magnifico, que lhe causava deleite, deixava-o em puro êxtase e que a deixava com desejo, sentindo a adrenalina, o egoísmo de querer mais e mais, sentir mais daquelas mistas tão estranhas e deliciosas.

Para a garota, Laito Sakamaki, era o pecado em pessoa, mas não ligava para isso. Aquela mistura de sensações era boa, viciante. Algo como uma droga que a deixa em puro êxtase.

A sede aos poucos se esvaia, e as presas eram retiradas com extrema calma e lentidão, torturando a Victoria com o prazer, deixando-a angustiada, até que enfim foram retiradas.

O mais velho se levanta, limpando o canto de sua boca a qual escorria um pequeno filete de sangue da sua presa, enquanto via a mesma respirando levemente de forma pesada, com uma fina camada de suor.

Após breves segundos se recuperou levantando-se e se arrumando e tentando ignorar o fato que acabara de acontecer, recompondo-se e partindo, juntamente de Laito, do quarto, caminhando em direção as escadas e logo encontrado os outros moradores da casa.

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Subaru Sakamaki ♥ Emi Yoi

O jovem andava calmamente pelos corredores de sua casa. Acabará de sair do quarto, impregnado com o cheiro adocicado da jovem morena a qual “possuiu” e já não estava a suportar mais o aroma adocicado e viciante como uma droga para seu olfato, fazendo com que ele queira mais e mais do corpo da garota, que, agora, estava correndo tentando alcança-lo.

– Subaru-kun! – chama-o – Mate*! – gritou, quase alcançando o mais velho.

E quando finalmente alcançou, puxou a manga da jaqueta que utilizava, fazendo um gesto de “pare”, que foi atendido.

Respirava com certa dificuldade, apoiando sua mão livre sobre seu joelho e olhando para baixo, enquanto tentava regularizar sua respiração pela breve corrida nos extensos corredores da gigante mansão. Não percebia o olhar que o albino lançava sobre si, mas quando levantou sua cabeça mostrando sua recuperação o garoto devia seu olhar lascivo olhando para frente e voltando a caminhar.

– Subaru-kun! Por que você age assim? A onde estas indo? – indaga, acompanhando os passos do outro enquanto o fitava, mas em troca recebera apenas um silencio.

Caminharam em breves segundos, até chegarem às escadas e começarem a descer e bem na hora em que as outras, juntamente com seus “adoráveis” companheiros, chegaram começando a descer as grandes e espaçosas escadas e as meninas logo se reuniram, começando a jogar papo fora.

Desciam as escadas normalmente, rindo e se divertindo e devido à distração, Emi não viu uma pequena “curvinha” no tapete e acabou por tropeçar, não dando tempo de a jovem raciocinar algo ou alguma coisa, esperando pelos impactos fortes que iria sofrer (N/A: coisa que eu sei como é dolorida ‘-‘), mas nada aconteceu. O impacto, as dores, nada veio, apenas sentiu um forte braço lhe envolver a cintura, tendo suas costas apoiada no forte musculo e abriu os olhos, se indagando o porquê de tal coisa.

Quando os abriu encontrou dois orbes vermelhas vividas, encarando-a fixamente, parecendo que queriam adentrar sua mente e vasculhar cada canto, querendo a ler como um livro, saber o que pensa, sente e sonha. Um momento um tanto quanto “envolvente” para ambos que faziam tal cena, mas como tudo que é bom dura pouco, Ayato se pronunciou.

– Será que os pombinhos poderiam se separar? - usava um tom zombeteiro.

A morena se desvencilha dos braços do mais alto e subia alguns degraus para voltar a conversar com suas amigas, sem se constranger com a cena, como se ela fosse algo normal, o que era para si.

Sua inocência em pensamentos não conseguia levar qual quer tipo de cena para um lado obsceno, imaginar que com tal ato algo como um beijo no caso da cena que acabara de ocorrer com ela e com Subaru, não lhe passasse pela mente.

O albino se irritou.

Puxou a garota pelo pulso, percorrendo um longo corredor, levando os dois a uma imensa biblioteca, adentrando o belo cômodo e logo fechando a porta, começando a caminhar entre os vários corredores que a prateleiras carregadas de livros formavam, até chegarem a um local mais reservado e escuro, fazendo com que os olhos vermelhos pulsantes do homem brilhassem e o mesmo a encurralou na parede, prendendo a morena entre seus braços, postos ao lado de sua cabeça e com sua perna direita em meio às dela, mas como esperado, ela nada estranhou a posição. Apenas ficou fitando aqueles olhos carmesins penetrantes e inconscientemente começou a levantar seu braço, acariciando a pele macia da “pessoa” a sua frente, encantada com tamanha beleza e hipnotizada com os olhos vividos do homem a sua frente.

A caricia leve e delicada, vindo de uma mão com pele macia e quente faz o outro estremece levemente e fechasse os olhos, aproveitando tal caricia, mas ele corta o ato carinhoso e confortável para apoiar sua cabeça na curva do pescoço da menina, inalando seu doce perfume, respirando aquele aroma viciante, que era uma droga para si. Necessitava sentir aquele doce cheiro, aquele doce perfume como se sua vida necessitasse dele para viver, assim como seu sangue. O sabor extremamente adocicado e viciante fazia com que apenas o seu sangue fosse capaz de satisfazê-lo, e que mesmo se tomasse qual quer outro jamais iria saciar sua fome.

Como um cachorrinho depende de sua dona. Sim. Era assim que Subaru Sakamaki sentia-se perto de Emi Yoi. Sua essência, presença, sabor... Ele dependia 100% dela. Sua existência dependia da jovem mulher a sua frente.

As presas crescem... São cravadas no pescoço de pele alva e macia da jovem... A mistura de varias sensações e sentimentos... Sim... O prazer... O envolvimento... O abraço... Cada gesto era algo precioso...

A morena cai cansada em seus braços, seu rosto corado e uma fina camada de suor que brilhava com o contato da luz.

Recompondo-se voltam para as escadas, descendo-as e caminhando em direção a um grande salão onde encontraram todos os outros: Lia Itsuka, Evanecer, Violet, Takuma, Shuu, Kanato, Reiji, Ayato e Laito. Mas havia, também, um trio de mulheres adultas.


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Notas finais do capítulo

Como disse nada saiu como queria... ESSE CAPÍTULO TA UMA MERDA!! No próximo eu melhoro gente!! Prometo!!
E antes que me esqueça, as desaparecidas terão seus personagens desaparecidos se não comentarem neste capítulo!
Kisses da Yue ~♥