Stereotypes escrita por Bruna


Capítulo 8
The Black Sheep 2.


Notas iniciais do capítulo

Desculpa pelo atraso pessoal, era para mim ter postado a umas 2 ou 3 semanas atrás , mas os professores resolveram passarem um monte de trabalho.
Ah sim, eu também aproveitei para fazer banners para todos os capítulos. Não sou muito expert em montagem, mas achei que ficaram legal.
Boa leitura!



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Chuck Jones.

— Você não está em sua casa. Então, aprume-se corretamente, sr. Jones. — Bufou e se encostou direito na cadeira. — Excelente. Vejo que finalmente atendeu a minha ordem e veio.—William Bender tinha um olhar tranquilo e sábio e, por estar usando um terno cinza e sobre a camisa branca e óculos que insistiam em escorregar pelo nariz, parecia ter um ar de um bom cidadão que seguia todos as regras impostas pela sociedade. Em seu palpite, William Bender não passava de um grande chato, que na primeira oportunidade, iria cuspir normas e mais normas da Verona High School.

Ele estava sentado na ponta da camurça preta, passando as páginas de uma pasta com o seu nome nela. Ora, ele olhava a pasta, ora ele o fitava com uma expressão intrigada.

— Fala logo o que você quer.

Também queria uma cadeira de camurça, já que as de plástico que costumava se sentar na diretoria e, agora, na sala do Conselheiro Escolar, eram bem desconfortáveis. Isso porque a escola tinha vários patrocinadores.

— Exijo mais respeito e educação aqui dentro, sr. Jones.

— Foda-se!

O conselheiro tirou os óculos e os pôs na mesa. Colocou a mão na parte de frente ao queixo.

— Muita cuidado com o que fala comigo, rapaz. — Engoliu em seco ao notar a face sádica dele.— Sou eu que estou mantendo você ainda na escola, pois se fosse pela vontade da diretora Crawford, você já teria sido expulso no início do ano letivo.

— Eu não pedi a sua ajuda. — Já tinha sido expulso uma vez, já sabia como funcionava.

— Vou encarar isso com um agradecimento. De nada!

— O que você quer?

— Simples: Atuar como um mentor e guia confiável para que eu possa ajudá-lo a estabelecer metas acadêmicas, sociais e profissionais, digamos que… Razoáveis.

— Interessante…— Cruzou os braços na frente do corpo, enquanto lia os títulos de livros da estante detrás do Bender. — E como você me ajudaria, oh Mestre Jedi!

— Primeiramente, o aconselharia a parar de se auto sabotar nas notas escolares. — Assentiu calado. — Muito bem! Acho que podemos começar em sua recuperação de nota em Inglês.

— Já sei, já sei. Vou ter que fazer uma prova.

— Não!

— Não? — Perguntou surpreso.

— Não, seria fácil demais. — O conselheiro deu um sorriso irônico. — Fiquei sabendo que você ficou triste pela sua nota F no trabalho da senhorita Vivian Day, — “Fudeu!”— Então, mexi alguns pauzinhos e você ganhou uma segunda chance de entregar a interpretação até sexta-feira. Ou seja, você tem hoje e amanhã para fazer!

— Eu já fiz!

— Errado. Você tirou praticamente a xerox do Wikipedia.

— Foda-se! Eu já fiz uma vez e não irei fazer de novo. — Teimou.

— Está querendo repetir o último ano novamente?

— Tanto faz! — Balançou os ombros indiferentes.

— Você é um aluno brilhante, Jones! É articulado e tem ótimos argumentos e, antes de vim aqui para Verona você tinha uma bolsa de estudos em uma escola particular.

Foi expulso injustamente. Só porque tinha dado uma surra em um engomadinho que o tinha pegado em um péssima dia para provocá-lo.

— Qual é a sua? — Inquiriu impaciente, não entendendo aonde Bender queria chegar.

— Muito simples: Porque eu acredito em você, Charles Jones!

Não identificou nenhuma entonação irônica nem sarcástica, muito menos sádica. Dessa vez, William parecia preocupado e disposto a ‘recuperá-lo’.

Você deveria saber… Que todos me chamam de caso perdido. Nunca ouviu falou dos boatos sobre mim?

— Boatos são boatos. Creio que 99% dessas histórias, foi você criou e as espalhou para ficar com uma má reputação.

O fitou com deboche e bateu palmas.

— Você é demais! — Caçoou. Adorava piadas e William Bender era uma ótima. Agora entendia a serventia dos livros de autoajuda.

— Sarcasmo e ironias são meios de você camuflar os seus verdadeiros sentimentos e pensamentos. — Recitou William sério.

— Muito bem, continue. — Controlava a vontade de gargalhar. — Continue.

— Você ri por fora quando em seu interior está sangrando.

Inclinou-se de forma intimidadora em direção à ele

— Psicologia de merda não funciona em mim! — Engrossou a voz em tom ameaçador. Isso sempre funcionava.

— Não é psicologia, Jones. — “Esse idiota deve gostar demais do meu sobrenome!” — Você que é clichê, meu rapaz. — Bufou. Já estava começando a ser tirado do sério. — O garoto impertinente com figuras de autoridade, o palhaço da classe que não leva nada a sério, aquele que adora quebrar regras e se diverte sem se importar com as consequências.

— Cala a boca! — As palavras estava fazendo efeitos mais do que queria admitir para si mesmo.

— E quer saber mais? — William apoiou os cotovelos na mesa. — Você só faz isso porque está com raiva e magoado com o mundo.

— Cala.A.Boca!

— Está com raiva porque a mamãe se matou e ninguém conseguiu salvá-la. Você não a salvou!

Num ato impulsivo e violento, pegou o mais velho pelo colarinho.

— EU MANDEI VOCÊ CALAR A PORRA DA BOCA! SEU MERDA!

Bender sorria debochado.

— Abri a cicatriz, não? — Fechou o punho pronto para socá-lo.— Pense bem, Jones. Se você me agredir, irá acabar com sua vida… A raiva está lhe destruindo… Vale mesmo a pena?

Fechou os olhos.

“Um. Dois. Três. Quatro. Cinco. Seis. Sete. Oito. Nove. Dez. Onze. Doze. Treze…”

O largou de qualquer jeito e chutou a cadeira que, até alguns segundos atrás, estava acomodado.

— Não se esqueça de entregar o seu trabalho no sexta!

— Vai tomar no cú, Bender! — Seguiu em direção à porta.

— Só mais um conselho: O que é que você esteja tentando fazer ou mostrar, você tem o poder de parar, antes que tudo saia de controle e acabe mal para você

Bateu a porta com tudo.

“Conselheiro de merda.”

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— O que você está fazendo aqui? — Indagou ao Fred, ao vê-lo com um aspirador de pó arrumando o quarto e mexendo em suas coisas.

O seu pai desligou o aparelho e se aproximou.

— O quarto é meu e entro aqui quando quiser! Você só dorme de favor aqui.

— Foda-se! — Retorquiu. — Agora cai fora.

— O único que deve sair aqui é você! — Sr. Jones indicou o corredor.

“Merda!”. Jogou a mochila no chão e se afastou do quarto. “Não se pode nem ter mais privacidade.”

Quer saber? Iria para uma festa e, pouco lhe interessava o livro que teria que ler até sexta.

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— ME SOLTA, JACK! ME SOLTA! — Debatia-se, tentando se livrar dos braços do afro americano, que o arrastava, com dificuldade, para a fora da casa. — ME LARGA!

Queria voltar para a festa.

Jack o soltou. Irritado deu um empurrão nele.

— Para de arrumar confusão, Chuck. — Foi empurrado, caindo de costas na grama.

— Ele que… irc… Arrumou confusão.

Se ergueu com dificuldades

— Foi você que decidiu provocá-lo e socáá-lo sem motivo nenhum!

— E daí?

— E daí que eu não sou sua babá.— Jack se afastou.

Com um pouco de tontura, se apoiou na parede e vomitou.

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Acordou com o tinido ensurdecedor do despertador. Apalpou a cabeceira a procurá-lo.

Com força, arremessou o despertador ao chão ao acabar de se acordado pelo tinido ensurdecedor dele.

Estava péssimo. O cansaço o dominava e a cabeça latejava sem parar.. Não tinha condições de ir para a escola.

Virou-se e voltou a dormir.

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Já era mais de uma hora da tarde e Chloe, com a testa franzida, estava cercada por um notebook e um monte de papelada com vários números, mandando ver no trabalho.

Só tinha os dois na casa.

De costas pra ela, encheu a caneca do Pokémon com café.

— Deus! — Pôs a mão esquerda no lado da cabeça que acabara de latejar. Era um lembrete que não deveria ter extrapolado dos limites e saindo misturando e bebendo tudo que via pela frente. Sem contar na confusão que arrumou com um desconhecido por um motivo besta. Além disso, teria que pedir desculpas ao seu amigo Jack, por ter sido grosso com ele.

“Que gay! Além de estar com ressaca física, estou com ressaca moral”. Abriu a porta do armário e pegou um pacote de chips.

— Tudo bem? — Perguntou a madrasta um pouco preocupada.

A ignorou. Ela voltou o olhar a tela do notebook e retornou a digitar rapidamente.

— Você merece os parabéns! — O ‘tec, tec, tec’ estava deixando pior a dor de cabeça.

— Estou trabalhando, Chuck.

— Você roubou meu pai, minha irmã, minha casa. E agora? O que mais você vai querer tirar de mim? Será que vai ser a minha moto? — Despejou tudo que sempre quis dizer.

Quando a olhava e se lembrava das brigas intensas que seus pais tinham quando eram casados. E principalmente, quando após o desentendimento, Violet se embriagava com vinho ou tomava vários comprimidos para dormir por várias horas.

— Me deixa trabalhar em paz, por favor.

— Oh, me desculpe por atrapalhar você. — Ironizou. — Eu juro que só queria tirar uma curiosidade.

— Pode ser numa outra hora?

— Não, não pode! —Fechou a tela do notebook dela.

Chloe se levantou feroz.

— Escuta aqui — Ela apontou o dedo na sua cara. — ao contrário de você eu tenho responsabilidade e deveres para cumprir.

— Foda-se! — Não seria um indicador que iria amedrontá-lo.

— Você não pode chegar aqui querendo que eu faça suas vontades, muito menos me ofendendo!

— Foda-se!

— EU exijo respeito! — Ela completou com uma pose, como se tivesse razão.

Caiu na gargalhada. Não podia acreditar que Chloe tinha acabado de ‘exigir respeito’. Quem era ela para ser digna disso?

— Então Chloe, — Se apoiou na mesa, ao se recuperar do ataque de risos. — Eu até queria lhe respeitar, mas… sabe como é, né? Você se envolveu com um homem casado. — Assoviou. —Que coisa feia, hein.

Considerava Chloe como o pivô da separação de seus pais, assim como as outras que tinham vindo antes: Rebecca (ou Becca para o Fred), uma tal de P. Sullivan, Lillian, Diana Preston, Lindsay Red… e várias outras.

— N-não f-f-foi… bem a-assim...— As palavras tinham atingido a jovem sra. Jones. — Eu…

Não adiantava mais ela demonstrar arrependimento. A sua ‘querida’ madrasta já tinha feito o estrago mesmo.

— Putas tipo você, não merecem respeito.

— Chloe, — “Oops! Ele ouviu” — me deixe a sós com o Chuck.

A madrasta colocou as folhas numa pasta preta, apanhou o notebook e, um pouco atordoada, o deixou a sós com o seu pai na cozinha.

Virou-se e encarou o semblante furioso que seu pai lhe destinava.

— Você. Vai. Pedir. Desculpas. Para. Ela. Agora! — Fred ordenou.

— E se eu não quiser? — Desafiou. — O que você vai fazer? — Mal tinha acabado de falar, quando sentiu um punho lhe atingir em cheio.

Tinha levado um soco. Em choque, massageou a parte que tinha levado o murro de seu pai.

— Charles...— Fred também estava abalado. — eu… eu não o reconheço mais. — Ele confessou mais pesaroso. — Você só sabe sair para essa festas e voltar caindo de tão bêbado. E-estou preocupado com… você está agindo como a sua mãe.

— Prefiro agir como ela do que como você! — Vomitou as palavras.

Deu um soco na cadeira e saiu correndo. Sr. Jones chamava o seu nome.

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Estava sentando na areia da praia, olhando o mar na tentativa de encontrar sua paz interior e esquecer-se de todas as lembranças ruins de algumas horas antes. Também, ouvia o barulho das ondas se chocando contra a areia e os sons de passos de um lado para o outro, seguidos de resmungos e flashes da máquina fotográfica da Alice.

Deu uma última tragada e jogou a bituca de cigarro no chão.

Por fim, a rockeira se sentou ao seu lado.

— Eu acho… que meu pai me odeia. — Murmurou vacilante. — Ele é um grande… IDIOTA!

— Você está bem? — Perguntou a morena, em um tom que soava diferente do inexpressivo costumeiro.

A dor de cabeça já estava passando, após tomar um comprimido que Alice havia dado.

— Não! — Respondeu melancólico. — Minha mãe morreu e eu não me perdoo até hoje por não ter a salvado e meu pai é um cuzão filho da puta que nunca se importou porra nenhuma comigo. Sabe? quando eu era criança, ele sempre me castigava por tudo e droga… ele só me dava atenção quando era para me criticar e… era por isso que eu aprontava todas, só para ter um pouquinho de atenção dele. — Fechou a mãe no punhado de areia que tinha acabado de pegar. — Sabe o que o torna mais cuzão ainda? Foi quando aquele imbecil decidiu fazer uma nova família e não se importou nenhum um pouco com as ligações da minha mãe… caralho por que ELE NÃO ATENDEU AS 26 LIGAÇÕES DELA NAQUELE DIA? Talvez… talvez ela não tivesse se matado. E-ela…— gaguejou. — ela poderia estaria agora… fazendo… tacos.

Tremia. Nunca havia falado isso com ninguém… talvez por disfarçar tanto a sua tristeza e mágoa através de brincadeiras e piadas que faziam o fazia rir. Ou então por sempre tentar minimizar os efeitos através de ir em festas e beber até cair.

Podia dizer até que estava se sentindo mais leve. Bem melhor do que antes.

— Sabe qual foi o melhor dia em família que já tive? — Batia os dedos um no outro. — Foi num natal… acho que tinha uns 8 anos. Meus pais não haviam brigados, estavam até de mãos dadas e pareciam bem apaixonados. Não tinha sido castigado ou sido criticado pelo meu pai. Para falar a verdade, ele até foi jogar beisebol comigo sem nem que eu pedisse. — Sorriu nostálgico. — Foi o melhor dia que tive! Pena, que nunca mais houve dias como esses. Como… o quadro que uma vez pintei inspirado nesse natal.

Enxugou com o braço as lágrima que caiam.

Stamford estava calada e o fitava intensamente com aquelas orbes cinzentos (meio azuis por causa da luz do Sol) que não conseguia desvendar.

O silêncio entre eles já estava ficando incomodo.

— Fala alguma coisa, gótica. — Implorou a encarando.

Alice se aproximou e o beijou. Foi um breve encostar de lábios, que o deixou com algumas sensações esquisitas e um sorriso bobo e largo na cara.

— Eu lhe entendo! — Confessou a garota com o rosto virado para frente observando o pôr-do-sol. Era as palavras que precisava ouvir de alguém

Colocou a sua mão por cima dela, enquanto observava o céu se preencher com o vermelho e o laranja.

Alice retirou ligeira a mão e assumiu um vermelho berrante nas maças da face. Ela retirou um bombom da mochila.

— Você não estava proibida de sair de casa, por causa do castigo? — Questionou mudando de assunto. E também com uma leve curiosidade, pois a uma hora atrás, quando ainda estava desnorteado com a cena de mais cedo, a tinha encontrado caminhando pela rua e ela o havia convidado para vim a praia.

A rockeira engoliu o chocolate antes de responder.

— Elizabeth permitiu.

— Deixou? Como assim?

— Não é da sua conta! — Foi cortado rispidamente pela garota. Jamais havia arrancado uma resposta dela. Paciência.

Stamford pegou mais um bombom.

— Vamos fazer uma aposta? — Havia acabado de ter uma ideia.

— Qual?

— Você passa um mês sem comer qualquer tipo de comida que tenha chocolate. — Stamford fez uma careta.

— Tudo bem. — “Essa foi fácil!” — Contanto que, você passe um mês tirando boas notas e lendo os livros que eu te empestar.

“Estava bom demais para ser verdade.”

Concordou a contragosto. Ambos apertaram as mãos selando mais uma aposta e rivalidade que nunca perderam, por mais ‘amigáveis’ que eram atualmente.

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— Sr. Jones. — O sacudiram. — Acorda!

— Ahn? — Balbuciou se espreguiçando. Estava cara-a-cara com o William Bender. — Caí no sono de novo.

— Sim!

— O-o… — Bocejou. — O que achou da interpretação?

— Be escrita e com uma opinião bem convincente. — Havia valido a pena ter passado a noite em claro para fazer o trabalho. — Porém, você só leu até um certo ponto do livro. — Infelizmente só tinha conseguido ler até a metade do livro, mais ou menos.

— Já entendi, tirei um F, novamente! Que legal!

— Ao contrário, Jones! — Ficou surpreso. — Como você pelo menos fez uma parte e argumenta bem, ganhará um C+. — Sr. Bender concluiu.

Levantou o pulso em comemoração. Parece que o seus dias de ‘chuva’ haviam passados.

— Então, vai parar de encher meu saco?

— Não, você é muito talentoso para que eu ‘pare de encher o saco’.

— Certo. — “Agora além da velhad a diretora, ainda vou ter o conselheiro no meu pé. Só pode ser amor!”

Ficou de pé e pôs a mochila nas costas. Se despediu e ao sair, se deparou com a figura furiosa da sua irmã.

— E aí? — A cumprimentou bem-humorado.

‘E aí’ o caralho. — Bufou Nicky. “ Cara,a coisa está preta, mesmo.” — Essa sua brincadeira não tem graça.

— Brincadeira?

— Não se faça de cínico. — A loira mostrou um sulfite rosa dobrado. — Eu sei que foi você!

Desdobrou e leu:




Bom dia Dominique Jones! Como você está?

Bem? É óbvio que sim. Já que você vive em um completo conto de fadas, rsrs.

Mas se eu fosse você ficava de olho no príncipe encantado, pois fiquei sabendo

que ele está se ‘socializando’ com uma outra garota. É bom você investigar!

#FicaDica

XOXO

Clarisse Carroll




— Você é muito trouxa! — Ela fechou a cara. — 1º Se fosse eu que tivesse escrito isso teria usado algo como: Coringa, Capitão América, Goku. 2º Tenho mais coisas importantes para me preocupar do que ficar fazendo inferninho na sua vida. Tchau! — Deu as costas, a deixando perplexa com tudo aquilo.

Não acreditava que Ryan Miller fosse capaz de trair Dominique. Achava o quarterback muito mongo para isso.


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Notas finais do capítulo

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