Stereotypes escrita por Bruna


Capítulo 11
Bônus: Drew.


Notas iniciais do capítulo

Hey gente, como vão?
Castro é um barrio gay localizado em San Francisco, há bandeiras de arco-íris hasteadas por todas a s ruas e mais de dezenas de bares, cafés e restaurantes, dentre eles está o Twin Peaks, onde acredita-se que ele foi o primeiro bar gay dos EUA!

Enfim, boa leitura!



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Drew Campbell.

Se não tivesse marcado um encontro no Big Bang com a Sadie (ou seria Samy?), não teria visto Ryan se atracando com a ruiva e, assim, não teria falado nada para Alice. Por sua vez, Alice não acabaria admitindo que já sabia de todo essa sujeira e junto com ela não teria conseguido uma confissão da Faith e montado aquele plano estúpido para Dominique flagrar Ryan Miller.

Caso nada disso tivesse acontecido, Dominique não teria ficado tão triste.

— O nosso plano deu certo, mas não paro de pensar na cara da Dô, quando a deixei em frente à casa dela. Ela estava tão triste. — Admitiu em tom alto.

Jurava de pés juntos que gostaria de ter ficado ao lado dela, ao invés de ter vindo embora, porém tinha um jantar com os pais. Era um jantar muito importante. Precisava apresentar a “namorada”.

— Você acha que ela vai ficar bem? — Perguntou a Alice, cabisbaixo.

— E por que ela não ficaria?

— Sei lá… descobrir que foi traída não é uma coisa fácil.

Olhou o relógio de ouro no pulso. O ponteiro menor tinha se aproximado um pouco do número 8. Era uma boa hora para praticar a apneia.

— Aquilo não foi o fim do mundo. — Alice retrucou seca. — E acredite, existe coisas bem piores do que o namorado ter uma amante.

— Você não diria isso se tivesse a visto… Ela ficou péssima.

— Depois passa. Pode ser amanhã, pode ser na próxima semana ou até daqui alguns anos, no entanto irá passar. Tudo passa!

Indagou a si mesmo se essa era frase que Alice tinha usado para esquecer o ex-namorado. Para ela podia funcionado, mas será que funcionaria com a Dominique?

— E se não passar? E se ela ficar deprimida para sempre? E se ela virar uma encalhada? E se depois ela virar uma velha que tem amis cem gatos em casa?

A visão de uma Dominique de cabelos brancos e rugas no rosto, colocando tigela para os milhares do gato com nomes enjoativos seria cômico, se não fosse triste.

— Você não devia ter feito isso, Alice.

— Eu? Pelo que eu me lembre, você aceitou sem pestanejar, Andrew.

— Eu só acertei porque você disse que voltaríamos a ser o “trio de ouro”. — Retirou o lenço do bolso do blazer e enxugou as mãos. — Você mentiu…

Não ficou surpreso por Alice ter o enganado. Desde que se lembra, ela vivia, de algum modo, mentindo e passando a perna dele. Talvez, até soubesse desde o início que era uma mentira, mas preferiu acreditar que isso poderia mesmo acontecer.

Encostou suas costas na cama e passou a encarar o teto branco do quarto de Alice. O único lugar que não era pintado de preto ou infestado de pôsteres do Harry Potter. Além do mais, ele não precisava ficar encarando um esqueleto fazendo cosplay do Harry Potter.

Queria que tudo voltasse a ser o normal. Não tinha sentido essa quebra da amizade delas? Elas eram tão… uau! Algumas vezes, até tinha ciúmes delas. Por que as noites de sexta no cinema não poderia voltar? Era tão divertido.

Drew, — Alice o chamou no mesmo tom doce de quando ela era criança — se eu pudesse voltar no tempo, teria mudado tudo para que nós… continuássemos inseparáveis.

Então, por que Alice e Dominique não pensaram nele antes de pararem de falar uma com outra?

— O que achou? — Perguntou Stamford dando uma voltinha.

Voltou a se sentar e a fitou. A amiga usava estava usando um vestido de renda curto e soltinho. O batom vermelho era chamativo e convidativo, mesmo para alguém que parecia está mais interessada em olhar os próprios pés.

— Oh, Uau! Você está… adorável! —. Desceu o olhar e encarou o par de coturnos delas. — Só acho que você deveria um salto.

— Sem salto, sou mais alta que você.

Estreitou os olhos.

— São apenas 5 centímetros de diferença. — Se defendeu, afinal ninguém quis ouvir quando disse que precisava tomar hormônios para crescimento.

Alice cruzou os braços.

— Por que rosa? — A Stamford o questionou, arqueando a sobrancelha.

— Só achei que combinaria com você. — Mentiu. Nisso era um castigo por ela ainda continuar afastada da Jones.

— Não é porque eu acho que você combina com algo que você não gosta que vou te presentear com isso.

Limpou a garganta e mordeu o lábio inferior.

— Só achei que era melhor apresentar a minha “namorada” com algo “decente”.

— Fingir ser sua namorada para ninguém desconfiar da sua orientação sexual, foi a ideia mais absurda que eu já ouvi em anos. E acredite, já ouvi muitas.

Talvez, Alice tivesse razão e não fosse uma boa ideia fingir ter uma namorada apenas para agradar os pais. Sr. e Sra. Campbell viviam dizendo que gays e lésbicas eram aberrações da natureza, que Deus abominava isso, que esses imorais iriam arder no mármore do inferno… E se eles descobrissem que ele não gosta de meninas, e sim de meninos? Seria deserdado.

Tudo teria mais fácil se Alice e Dominique continuasse se falando. Era culpa delas está passando por isso. Zack concordaria com ele.

— Então por que aceitou? Pelo que eu me lembre você aceitou sem pestanejar. — Imitou a voz dela.

E os seus amigos? Nunca que iriam aceita-lo como um homossexual. Teria que dizer adeus ao Clube de Natação, as festas, a popularidades e a eles.

O peso nas costas era enorme e o deixava extremamente cansado. Secou novamente as mãos.

— O que você não pede chorando, que eu não faça sorrindo? — Alice respondeu.

Seu rosto se iluminou. Até podia ter soado meio indiferente, no entanto, sabia que ela aceitou ser o a “namorada” dele, por ter um carinho enorme por ele. Desde que conheceu Alice Stamford, nunca ouvira um “não” vindo dela.

— Não tenho certeza se entendi, mas… okay!

Se aproximou dela e a abraçou.

Por causa da família Stamford e Campbell serem amigos, tinha o prazer de a conhecer desde… sempre! Lembrava-se de quando ela morava em Londres, ficava o ano todo ansioso para chegar as férias e ir visita-la, principalmente, quando era durante o inverno. Era tão divertido fazer um boneco de neve com ela, como naquela vez que colocaram um cachecol da Slytherin em um deles. Ou quando Alice aprendeu a ler e ele se tornou alvo da palavra “analfabeto” aprendido naquele ano por ela. E quando ficou sabendo que ela iria se mudar para San Francisco, na casa ao lado da sua? Só faltou soltar rojões de tão feliz que ficou.

Alice permaneceu estática.

— Sem abraços.

— Ah… Okay!

Era tão viciado em abraços que, as vezes, esquecia que ela não gostava desse tipo de afeto.

Se afastou ligeiro dela e voltou a se acomodar na cama.

Repassaram mais uma vez a história ensaiada do falso namoro e partiram rumo ao restaurante de ostras.

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Sabia que não era o número dele no visor. Conhecia de cor os números da mensagem que tanto ansiava e que com certeza não eram esses que apareciam na caixa de mensagem. Poderia ter ignorado, mas como bom esperançoso que era, abriu o SMS.

Oi, Drew o/! Ñ sei se vc lembra de mim…

Eu sou a Paty daqla festa!!!

:D :D

Paty? Paty? Quem era Paty? Franziu a testa. Tinha ido a tantas festas ultimamente que não sabia quais das garotas que tinha beijado era essa tal de Paty.

Guardou o celular no bolso. Zack tinha até amanhã para ligar ou enviar um SMS. Zack que tinha dado um tempo era quem deveria correr atrás do prejuízo, não ele.

— Qual o nome dessa música? — Deixou escapar a pergunta.

— Your Song de Elton John, amor. — Alice respondeu.

— Oh, legal!

“… Andy you can tell everybody, this is your song…”, respirou resignado por pensar no sorriso do Zack e no quanto as mãos dele tinham um toque quente e macio.

Levou o mexilhão a boca, onde quase o deixara cair ao usar a colher de peixe. Preferia usar a mãe para comê-los.

Seus pais o encaravam encantados. Ele e Alice deveria ganhar o Oscar de melhor ator e atriz, pois tinham conseguido se passar perfeitamente como um jovem casal de namorados super apaixonados. Ainda se lembrava da quase explosão de alegria que seus pais ficaram ao vê-lo de mãos dadas com Alice. Foi impagável.

— Vocês são tão fofos juntos! — Comentou sua mãe, de quem tinha puxado os olhos azuis-esverdeados.

— Concordo completamente! — Colocou sua mão sobre a da Alice. — Espero que daqui a dois anos possamos firmar um noivado.

A Sra. Campbell soltou um grito agudo chamando a tenção de várias cabeças curiosas e fofoqueiras.

Sentiu uma grande dor no seu pé direito. Mordeu o lábio inferior para não gritar.

Olhou de soslaio para a amiga.

— Mal posso esperar por isso. — Ironizou Alice, com um falso entusiasmo. Agradeceu aos céus pela amiga não ter vindo de salto alto como dissera. Imaginou um salto de 15 centímetros esmagando o seu pé, não era nada legal.

Campbell resolveu pedir mais um champagne para brindar a futura Campbell.

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¾ Já estou indo! ¾ Respondeu Dominique, logo após baixar o volume da voz da Adele.

Ouviu sons de passos apressados, embalagens sendo amassadas e de algo sendo arrastado pelo chão. Houve um grande “bac” seguido de um “ai” bem agudo. E por fim, depois de uma eternidade, Dominique abriu a porta com um sorriso amarelo estampado na cara inchada.

— Olá, Drew!

A cumprimentou com dois selinhos.

— Vim ver como você estava… você sabe depois de ontem quando viu aquela cena e…

Ao ver os olhos avermelhados que Dominique apresentava, sua voz escapuliu por alguns segundos. Era culpa do maldito Miller sua amiga ter chorado ontem à noite. Seus punhos coçavam para socar a cara daquele individuo para que ele aprendesse a nunca mais mexer com as amigas de Andrew Campbell. Também faria isso no ex-namorado da Alice, se o conhecesse. Com elas podiam ter dedos podres para escolher namorados?

— Tudo bem? — Perguntou, preocupado.

— Aquilo? Aquilo é passado e quem vive de passado é museu. — Ela bateu a porta com força e se jogou na cadeira giratória. — Nicky Jones vive de glamour, meu amor!

— Então você está bem?

— Estou ótima, Drew. — Dominique bufou e amassou uma folha de caderno. — Não está vendo minha cara de felicidade?

Não era uma boa hora ou um bom local para discordar dela.

— Estava querendo falar com você sobre a coincidência que foi ontem. E é bom não afinar a voz, eu sei quando você está mentindo, Drew.

— Coincidência? Que coincidência? O que é coincidência? Por que seria coincidência? — Despejou as perguntas, tampando a boca com as mãos rapidamente ao perceber que a voz estava um tom mais fina.

Os móveis pareciam mais interessantes do que encarar a feição furiosa que Nicky apresentava.

— Você não acha coincidência estamos na mesma hora e no mesmo local que… sabe…

— O mundo é feito de coincidências! — Limpou a garganta, numa tentativa de normalizar o timbre. — Que legal, você ainda tem a foto do “trio de ouro”! —

Apontou para o mural ao lado da cama. Ainda podia escutar o barulho do flash na hora de tirar a fotografia.

— Não mude de assunto. — Engoliu em seco. — Quando estávamos no Big Bang, você ficava toda hora virando para trás e… você já sabia daquilo, não é?

Tirou o lenço do bolso e secou sua testa.

— Não sei do que você está falando.

A Jones se levantou abruptamente e começou a andar de um lugar para o outro.

— Como posso ter sido tão burra? Estava o tempo todo em minha cara e a burra aqui nem se tocou! Fiquei pensando que era o Chuck, mas como é que aquele idiota iria conseguir planejar isso tudo? Ele mal sabe organizar o próprio quarto! — Dominique parou de braços cruzados o encarando. — Foi a Alice, não foi?

— Bem…

E ela voltou a circular.

— É claro que foi ela. Como não percebi que Clarisse era um anagrama de Alice? Era tão fácil e óbvio. Foquei tanto na pessoa que esqueci que as letras eram a chave. Se eu pelo menos tivesse ignorado o R e o S… se bem que essas também estão relacionadas com o nome completo dela! — Ela se sentou ao seu lado na cama, pensativa. — Por que só fui perceber hoje? DROGA!

Fitou novamente a fotografia.

“Vamos ser amigos para sempre, né garotas?”

“Não sei nem se estarei viva amanhã!”

“Alô, Drew! Está ouvindo a música? Então, foi o vadio do meu irmão que resolveu dar uma festa e me trancou no porão…”

“Ele comia sabão quando era criança! Não tem você pedir ajudar a uma criatura dessas!”

“Não fale como se eu não estivesse aqui!”

“Para quê ter voo, intangibilidade e invisibilidade, quando o maior desejo de um fantasma é andar numa bicicleta.”

“Jacob é muito mais lindo e másculo que a fadinha do Edward. Ele é V-E-A-D-O.”

“Cala a boa, seu tampinha! Edward não é gay, ele só é cavalheiro, ao contrário do animal do Jacob.

“Os dois estão equivocados. Gary Oldman em Drácula de Bram Stoker é superior a isso que vocês chamam de vampiro e lobisomem.”

— Olha pelo lado bom, agora você e a Alice poderão ser amigas novamente! Eu fico feliz, você fica feliz, ela fica feliz! Estados Unidos da América fica feliz! Maravilhoso, não? — ponderou, rindo forçado.

“And girls they wanna have fun, oh girls just have fun!”

“Vamos lá, Alice. Só uma foto, o que custa? É para colocar no meu mural de Os Melhores Momentos”

“Uma vestida de um daqueles empregados daquele carinha sem nariz, o outro vestido de Harry Potter. Por que eu vim aqui mesmo? Nem sou fã de Harry Potter!”

“A Sorte sumiu! Eu não sei onde ela está… já procurei em todo lugar e nada…como ela pode fugir assim de mim? Sou tão má assim? Sempre dei cenouras e… sou uma irresponsável!”

“Calma, Alice! Nós vamos acha-la. Ou não somos Alice Holmes e Dominique Watson.”

“E eu? O que sou?”

“O cão farejador.”

“Correção: O pinscher farejador.”

Por que tudo teve que mudar assim tão de repente?

— Drew, — foi acordado das suas lembranças pela voz da loira — seu celular está tocando.

Franziu a testa e olhou o visor. Não podia acreditar, esse sim era o número que esperava. Abriu a mensagem e leu.

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Atravessou a rua, ao avistar a placa do Twin Peaks brilhando.

Sabia que Zachary enviaria um SMS de arrependimento no prazo de três dia, era o que sempre ocorria quando Zack dava piti e discutia com ele por uma besteira qualquer. Preferia que não tivesse sido agora ─ preferia ter ficado mais tempo conversando a Dominique, pois sabia que estava quase a convencendo a voltar a falar com a Alice se não tivesse se despedido tão cedo ─ mas de qualquer forma… iria receber um pedido de desculpas.

Checou o visual mais uma vez pelas janelas do Twin. Se não soubesse que atrás do Rayban e do blusão marrom com a touca a cobrir quase a metade do rosto, não se reconheceria. Riu consigo mesmo, essa era a intenção: não ser reconhecido por ninguém que frequentasse o bairro de Castro ou a taberna

Girou a maçaneta e entrou com o pé direito, lembrando de correr os olhos pelos bancos do bar em formato de U e das mesas dispostas no bar, para que assim se certificar de que não houvesse nenhum rosto conhecido, além do seu querido Zack, é claro.

Reconheceu imediatamente a camiseta do Superman e o boné da Skull and Bones a ocultar as madeixas loiras.

Sentou confiante em frente à ele, exibindo um sorriso de um canto para o outro. Apoiou a cabeça sobre a mão lançando o sorriso mais sedutor que tinha, comemorando internamente, pois agora iria poder beijar os lábios finos dele, admirar o nariz fino e acariciar os fios macios.

— Cheguei Zack!

— Percebi. — Estranhou o modo frio que Zack o tratara.

— Ahn… tudo bem? Aconteceu alguma coisa?

— Aconteceu alguma coisa? — Aqueles lindos olhos, brilhantes como azeviche, o encaravam flamejantes. — Estou cansado de ser tratado assim!

— Ai, não! De novo não, Zack. Pensei que você tinha me chamado para me pedir…

— Desculpas? Por que eu deveria pedir desculpas a você? —Enrijeceu o corpo, não acreditando no que acabara de ouvir. — Eu deveria pedir desculpas a mim mesmo que insisti numa relação que desde o começo não iria dar certo.

— Estava dando certo até você dar esse chilique!

— CALA A BOCA! — Virou a cabeça para o lado para ver se alguém estava os encarando. — Eu não aguento mais isso, sabia? Ter que ver você agarrado com um monte de meninas, fingindo o que não é!

Comprimiu a boca.

— Eu já te expliquei…

— Você sempre está por cima, nada te aflige enquanto fica vivendo essa vida de aparência! E eu? Fico como? Fico que nem um tapado acreditando que algum dia você iria nos assumir. Sou um grande babaca por acreditar nisso, não é?

Balançou a cabeça negativamente, cerrando os punhos.

— Cansei de magoar, Drew… acho melhor nós terminamos… se é que temos alguma coisa para terminar.

Demorou alguns segundos para que processasse o significado da palavra “acabar”. Isso não podia ser verdade. Zack não podia acabar com ele! Qual é? Ele era Andrew Campbell, o garoto mais lindo e charmoso da escola. NINGUÉM acabava com ele. NINGUÉM!

O encarou.

— Nem ligo mesmo! — Vociferou, respirando descompassadamente. — Sabe por que? Porque você é uma bicha, um veadinho!

— Cresce, Drew! — Zack sentenciou, decepcionado. Ele não tinha o direito de ficar assim, havia sido ele que havia acabado.

Viu as costas do Zack se afastando rumo a saída. Uma parte dele dizia para correr até lá e dizer que mudaria por ele, que não o magoaria mais e que se ele quisesse gritaria ao mundo que amava Zachary Walker. A outra parte dizia que Zack ainda iria se arrepender de tê-lo perdido e quando se caísse a ficha, seria tarde demais. Essa última parte era a que mais concordava.


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Notas finais do capítulo

Capítulo dedicado ao Olavo, por ter me enchido muito para eu escrever escrever esse capítulo logo!!!
E por falar em demora, gente não demoro porque quero, e sim porque não tenho muito tempo disponível e quando tenho, geralmente estou com bloqueio criativo.
Gostariam que comentassem mais, isso estimula o autor!!!