Cuidado! Loucas em Hogwarts escrita por Evil Grings
Tamires Grings
Chegamos em Hogwarts algumas horas depois...
(Gisele: Isso porque você dormiu)
Eu tinha que fazer algo melhor do que ficar no tedio.
E no meio tempo em que eu estive acordada, me aproximei bastante do Harry e da Hermione, mas continuava não gostando do Weasley, ele não me desce.
Pegamos nossas coisas e descemos do trem, o trio de ouro nos guiou até as carruagens e pegamos uma que havia apenas uma garota loira que logo reconheci como a Luna Lovegood, um amor de pessoa.
Assim que a carruagem parou, nos encaminhamos para a entrada do castelo e logo subimos as escadas correndo, os alunos do primeiro ano já estavam na escada para serem selecionados e eu acho que tínhamos que nos juntar a ele.
— Senhoritas Diamonds e Grings, ainda bem que chegaram — uma senhora falou chamando minha atenção — Vamos começa pela seleção das senhoritas.
Harry, Hermione e Luna se despediram de mim e de Gisele e seguiram para dentro do salão junto com o Weasley.
— Boa sorte — Hermione murmurou antes que eu a perdesse de vista.
— Obrigada — sorri para a castanha que logo sumiu de vista.
Dei uma espiada pela porta.
— Bem-vindos a mais um ano da escola de magia e bruxaria de Hogwarts — Começou Morgana?
Não, pera... Nome errado.
(Gisele: É McGonagall)
Ah, é mesmo, agora vaza da minha narração, projeto de vaca.
(Gisele: Queridinha, eu sou filha de Zeus e não de Hera)
Não perguntei seu parentesco divino, docinho.
Voltando....
Começou McGonagall sorrindo para todo o salão.
— Hoje chegou a nós duas bruxas que são conhecidas por nós bruxos, como mestiços, pois as mesmas não possuem apenas a magia bruxa, mas também divina — explicou — As duas garotas pertencem ao acampamento meio sangue e são filhas de deuses olimpianos, uma parte desse mundo não pode ser visto por nós, mas assim como eles sabem da nossa existência, sabemos da deles. Senhorita Grings e senhorita Diamonds.
Acabei tropeçando no meu cadarço que estava desamarrado e fui ao chão levando Gisele junto comigo e assim que levantei a cabeça percebi que todo o salão nos olhava.
— Tão olhando o que rebanho de desocupado? — perguntei me levantando.
Arrumei minha roupa e desfilando seguir até a McGonagall que olhava tudo espantada, mas não surpresa.
Gisele Diamonds
Me levantei e seguir Tammy até a diretora.
— Venha senhorita Diamonds — a mesma me chamou e indicou o banco para que eu pudesse me sentar, assim que me sentei o chapéu seletor foi posto em minha cabeça.
— Corajosa, destemida, mais também é sincera, tem mente alerta, inteligente e humorada, você tem as características de todas as casas, mas pertence apenas a uma — falou o chapéu — GRIFINÓRIA — gritou o salão explodiu em palmas, menos é claro a mesa da sonserina.
Olhei para Tammy que sorriu como se dissesse que já sabia onde eu seria colocada, sorrir de volta.
— Sua vez, srta. Grings.
Tamires Grings
Voltei queridos, sentiram a minha falta?
(Gisele: Não, ninguém sentiu)
Cai fora resto de aborto.
Me sentei no banquinho e logo o chapéu foi posto em minha cabeça.
— Acho bom você não errar ou eu queimo você — ssussurei.
— Garotinha ignorante, igualzinha a mãe — o mesmo falou me fazendo revirar os olhos.
— Começa logo aí, estou com fome.
— Deixe-me ver — ele fez uns barulhos estranhos e logo voltou a falar — Ah sim, mais uma semideusa. Difícil, difícil, afinal não é apenas sangue bruxo que corre em suas veias, mas você tem algo em sua mente bloqueado, deixe-me olhar.
— Acho que não vai quere ver isso — avisei.
E como ninguém me escuta ele foi lá futuca as memorias das guerras do acampamento, não eram memorias legais, afinal, eu me transformava em destruição quando estava em modo semideusa.
— Por Merlim, você pertence a Sonserina — ele falou assustado.
— Eu falei que não ia querer ver isso — falei e entreguei o chapéu a McGonagall.
Andei até a mesa da sonserina que batia palmas um pouco desanimada, avistei a única pessoa que eu conhecia daquela mesa e me sentei ao lado de Draco.
— Está na hora do jantar — ela levantou os braços e as mesas se encheram de comida e pelo cheiro estavam maravilhosas.
— Olá novamente, amiga do cicatriz e da sangue ruim — Draco me saudou.
— Você ia perder o respeito que você ia não tem se dissesse que sou amiga daquele ser que parece que tem nada no cérebro — falei me referindo ao Weasley o fazendo sorrir, devolvi o sorriso.
— Draco Malfoy — estendeu a mão em minha direção.
— Filha de Osama Bin Laden — sorrir sínica e apertei sua mão
— Ilaria — debochou.
— Faço o que posso — dei de ombros e avistei um pote de nutella perto de um garoto de cabelos negros — NUTELLA.
Já falei que amo nutella?
Não?
Agora vocês sabem.
— Por Merlim
— Cale-se Malfoy — mandei.
— Cale-se você — devolveu.
— Se quiser venha me calar — intimei — Mas que seja com a boca.
— Não estou afim
— Você ainda vai me querer — dei de ombros e me levantei da mesa seguindo para a da Grifinoria — Hey galerinha do bem.
— Hey garota da Sonserina — Harry me saudou sorrindo.
— Você já viu a Nathy na mesa da Corvinal? — Gihh perguntou e eu a encarei confusa.
— ESSA BASIC BITCH ESTÁ AQUI? — gritei e todos me olharam — VÃO FAZER ALGO MAIS INTERESSANTE DO QUEE ESTRAGAR MEU ESTOQUE DE BELEZA.
Me sentei novamente a mesa emburrada e com toda certeza minhas bochechas estariam vermelhas.
— Shut up, Weasley ou talvez você possa aparecer vestido de mulher por uma semana — sorri docemente.
— Você não pode fazer isso — riu, mas ao me olhar sua expressão se tornou de pavor — Ou pode?
Sorrir largamente e ele engoliu em seco.
— Tenho a benção de Afrodite e ele precisa ser usado para algo.
— Esse algo não significa mal, Tammy — ouvi a voz da Nathy e sorri.
— Hey corvina.
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