Four and Four - Steps of Tomorrow escrita por Sweet Cookie


Capítulo 20
Capitulo 20 - Casa abandonada


Notas iniciais do capítulo

Não posso acreditar em vocês viu!
Eu ia postar um blog e o trailer da fic! E para isso a única coisa que eu queria era chegar aos 90 comentários!
Ou seja... Por causa de 1 coment vcs ficaram sem blog e sem trailer!!!!!

Mas como sou boasinha...
Com 100 coments até eu postar o próximo, vcs ganham trailer, blog e de quebra uma fic de perguntas e respostas para todos os personagens!

Agora está nas mão de vcs...
Se eu não receber esses coments nada vai acontecer, eu ainda vou postar e tals...
Mas se eu receber vcs ganham tudo aquilo além do capítulo no dia em que eu receber o 100º comentário.

Enfim!
A única coisa que me fez publicar esse cap fai a recomendação da Manu!!!
Muito obrigada querida!!!!!
Eu realmente desisto de pedir um minimo de comentários para vcs...

Enfim!
Bom capítulo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



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(Trilha Sonora: Bon Jovi - It's my life clique aqui)

Pov Soluço

Bia estava me mostrando um livro com perguntas de conhecimentos gerais enquanto Merida treinava esgrima com Leo, e Flynn e Elsa estavam fazendo escalada.

– Vem cá... – chamou Elsa. Todos a encaramos curiosos. – Porque vocês se odeiam?

– Eu não odeio ele. – respondeu Bia voltando sua atenção novamente para o livro.

– Eu também não odeio a Patricinha. – falou Leo abaixando sua espada.

– Que bom! – suspirou a albina aliviada. – Porque eu não tava muito a fim de conviver com duas pessoas que se odeiam e dias depois se apaixonam e...

Ela foi interrompida por um ataque de risos da loira e do moreno. Os encaramos durante alguns minutos enquanto eles quase se jogavam no chão.

– Que houve? – perguntou Manu se aproximando.

– Eles surtaram só por que eu falei que não tava a fim de ver eles se apaixonando e...

Elsa novamente foi interrompida por Manu e Kaique tendo um ataque de risos, quanto a Bia e Leo... Bom, eles já estavam no chão, piores do que hienas!

– Mas que confusão é essa? – gritou Alice chegando com Taylor, Lili e Patrick.

– Não vou bancar a boba de novo! – exclamou Elsa irritada.

Encaramos as quatro pessoas tendo um ataque de risos deitadas no chão durante mais alguns minutos, até que finalmente eles pararam.

– Desculpa Elsa... – falou Bia sem ar. – Mas isso seria impossível!

– Além de uma boa piada! – completou Kique ainda tentando se recuperar.

– Eu não tava brincando! – a albina gritou brava. – Além disso, entre o amor e o ódio é uma linha tênue...

– Não, não... – interrompeu Leo. – Entre a gente não tem uma linha...

– Tem um oceano! – completou Bia.

– Do que vocês estão falando?! – gritou Lili confusa.

– A Elsa considerou a possibilidade da Patricinha e Eu nos apaixonarmos! – explicou Leo se segurando para não voltar a rir. O que acabou não dando certo porque todo mundo começou a rir de novo. Todo mundo, menos Elsa, que ainda estava chocada com a reação de todos.

– Chega de gracinhas gente! – chamou Vanessa se aproximando. – Vamos ver o que estaremos enfrentando.

Nos sentamos na grama ainda rindo, mas pouco a pouco conseguimos parar. Vanessa estava com um quadro branco na mão e o colocou em cima de uma pedra, então começou a falar:

– Já se passaram 2 semanas e 4 desafios. Temos que analisar a nossa e a situação atual do acampamento.

– No primeiro desafio o grupo 9 que saiu, no segundo o grupo 6, no terceiro 3 meninas do grupo 5 e dessa última vez mais um do grupo 5. – lembrou Anna.

– Tradução: Estão querendo acabar com os grupos que tem assistentes! – exclamou Alice deitando na grama.

– Não temos certeza disso Licinha. – falou Taylor a encarando.

– Claro que temos! – ela gritou em resposta. – Eles não podem estar eliminando esse povo à toa!

– Não estou falando que você está errada, apenas que está afirmando algo que não temos certeza.

– Você está me desmentindo! – ela gritou se sentando novamente. – E eu não faço ideia do que você pode me ensinar!

– Eu também não faço ideia! – ele gritou revoltado.

– Bem vindos ao grupo! – gritaram Bia, Leo, Lili, Patrick, Manu e Kaique.

– Bom... Voltando ao assunto. – chamou Vanessa. – Temos os grupos 2...

– Que odeia a gente... – falou Jack.

– O grupo 4, 5...

– Parte do 5! – corrigiu Manu.

– O grupo 7, o grupo 8...

– Do jeito que as coisas estão, não por muito tempo... – interrompeu Anna.

– E o grupo 10.

– Sabe... Eu realmente não vejo ajuda em olharmos quem temos como desafiantes... – comentou Bia.

– Com vocês falando desse jeito parece até que não temos saída! – reclamou Vanessa.

– Hello! – chamou Leo. – Não sei se você notou, mas aquelas garotas do grupo 5 nunca terminaram, um desafio sequer, sem saírem desesperadas!

– O que será que fizeram com elas? – murmura Meri ao meu lado.

– Oficialmente. Temos problemas! – anuncia Lili se levantando.

– De qualquer forma já são 16 horas e treinamos o dia inteiro. – fala Bia gentilmente. – Merecemos todos, um descanso.

Levantamos e nos despedimos de Vanessa e Lucas. Seguimos por toda a trilha e demos de cara com a ala de treino.

– Se quiserem podem ir. – anunciou Anna se voltando para nós. – Estão livres.

– Na verdade, não temos nenhum plano. – falei. – E vocês?

– Eu só quero uma coisa! – afirmou Leo.

– O que? – perguntou Peri confusa.

– Ficar longe da Patricinha.

Ele tá mesmo pedindo pra apanhar!

– Eu também não quero ficar perto da Licinha pelo resto da tarde. – falou Taylor assinando sua sentença de morte.

– Nem eu com a senhorita atraso de vida. – acrescentou Patrick.

– A maluca aqui também não minha ideia de companhia ideal... – reclamou Kaique.

“Isso não vai dar certo...” pensei. E obvio que mexer com uma sanguinária, uma instável, uma Dark e uma garota não muito bem de cabeça, não deu certo.

Elas os encararam como um quarteto dinâmico de exorcistas, e saíram correndo atrás deles feito doidas!

Temos duas opções agora:

1ª Deixar elas matarem eles.

2ª Ir atrás deles e impedir que quem nos ensina a ficar vivos, morra.

– Não temos nenhum plano mesmo. – Jack deu de ombros entrando na floresta.

O seguimos sendo orientados pelos gritos de ameaças soltos pelas meninas, depois elas ainda querem dizer que não são violentas!

Começamos a ganhar velocidade, o choque das folhas contra minha pele já não me incomodava mais, era quase impossível cair, pois depois de tanto corrermos era como se meu corpo já antecipasse o que eu devia fazer.

– Gente! Temos que ir mais devagar! – gritou MC.

– Mas a gente vai perder...

A frase de Jack morreu juntamente com o impacto quíntuplo de pessoas com uma parede de madeira no meio do nosso caminho.

– Se tiver entrado alguma farpa no meu rosto eu vou te matar Iceberg! – gritou Merida brava.

– Não seria culpa minha Tochinha! – ele gritou em resposta.

Só pra constar, eu tô no meio desses dois e eles estão praticamente um ao lado do outro. Meu ouvido não aguenta isso não!

– Ei! – gritei afastando minha cabeça. – Fiquem quietos! Ninguém merece ficar ouvindo os gritos de vocês!

– O Picolé é culpado por isso! – gritou Merida se levantando e ficando novamente ao meu lado.

– E você Lareira?! – gritou o albino também se colocando de pé.

Meu ouvido... Esquece!

– Vem cá... – chamou Gui. – Que parede é essa?

Finalmente os dois pararam de brigar e nossa atenção se voltou para a parede de madeira na qual colidimos.

– Isso não era para estar aqui. – afirmou Peter.

– Não diga! – exclamou Peri irônica.

– Isso... Isso é uma casa? – perguntou Flynn incrédulo.

– O que uma casa está fazendo no meio da floresta? – perguntei tocando a parede de madeira.

Demos a volta na casa, nos esgueirando por entre as árvores, até que finalmente demos de cara com uma porta. Toquei nela e um rangido anunciou que ela estava aberta.

– Vamos? – chamei olhando para trás. Devo dizer que todos estavam muito apreensivos.

– Vambora! – exclamou Merida empurrando todo mundo e se pondo ao meu lado.

– Mas e se tiver alguma coisa ruim lá? – perguntou Anna, a ruiva, claramente nervosa.

– Vamos logo Anna. – falou Punzie se aproximando de nós na porta. – Se eu não estou com medo, você também não devia estar.

– Ela realmente acabou se chamar de medrosa? – perguntou Meri num sussurro.

Franzi o cenho pensando um pouco até que conclui:

– Acho que sim.

– Abram logo isso! – gritou Karine atrás de nós.

Minha mão que já estava encostada na madeira velha e cheia de lodo, foi impulsionada e num rangido a porta se abriu revelando um ambiente completamente envolto em escuridão.

– Viu? – chamou Punzie. – Não precisa ter me...

A loira foi interrompida por um morcego que saiu do nada e voou direto na cabeça dela.

– ALGUÉM TIRA ESSE BICHO DAQUI!!!!!!!!!!

– Calma loirinha... – falou Jack se aproximando.

– VOCÊ SÓ ESTÁ DIZENDO ISSO PORQUE NÃO TEM UM BICHO NA SUA CABEÇA TENTANDO SUGAR SEU SANGUE!!!!!!!!!!

Jack segurou o bicho, cuidadosamente, pelas asas e puxou, delicadamente, para que ele não se assustasse e acabasse de novo na cara da loira! O único problema é que de tanto que o bicho tinha se mexido na cabeça da loira, as patas e garras dele se enroscaram no cabelo dela! Resultado:

– PORQUE TÁ DEMORANDO TANTO????

– Ele está preso. – explicou Jack.

– Porque logo eu... – lamentou a loira.

– Sugeria que fosse quem? – perguntou Meri cruzando os braços.

– Podia ser até você!

– Teríamos o mesmo problema. – afirmei recebendo o um olhar assassino da ruiva.

– TIRA LOGO ESSE TROÇO!!!!!!!!!!!! – gritou Punzie nervosa.

– Coitado Punzie! – defendeu Maga recebendo um olhar mortal da loira.

– Gritar não vai ajudar Punzie. – aconselhou Tinker.

– Não encara minha irmã assim Punzie! – exclamou Peri em advertência.

– MAS QUANTO PUNZIE!!!!!! VOU COMEÇAR A RECLAMAR DE VOCÊS TANTO ME CHAMAREM ASSIM!!!!!!!!

– Para de balançar essa cabeça! – exclamou Jack autoritário. – Só tá fazendo ele se enroscar mais.

Depois disso ela começou a chorar, quando a inteligência rara do Willbur falou que o único jeito era cortar...

– Isso não... – ela pediu entre o choro.

– Deixa eu ver isso. – pedi chegando mais perto do cabelo da loira. Até que tinha jeito, mas ia demorar um pouco para desfazer todos aqueles nós.

– Quem liga? – ela exclamou dando de ombros. – Eu só não quero que cortem meu cabelo!

– Bom... – segurei o cabelo dela, mas o bicho se estressou de vez e fechou as garras resultando em algumas mechas loiras sendo cortadas e sendo levadas pelo vento enquanto ele fugia da mão do Jack.

A reação atual da Punzie só podia ser descrita em uma palavra: Choque.

– Você tá bem loira? – perguntou Jack se aproximando dela.

Algumas lágrimas caíram pelo queixo dela e então cessaram. Num movimento mínimo ela começou a elevar a cabeça e quando nossos olhos se depararam com a expressão dela...

– A família dele vai ser servida como jantar para os meus rottweilers...

Uma cara assassina e uma ameaça... É... Isso não vai dar certo...

Ela do nada se levantou e saiu feito o Darth Vader sem controle para dentro da casa. E depois de muito grito e espelhos quebrados, ela desabou no chão da casa exausta.

– Terminou? – gritou Flynn atrás de nós.

– Sim. – ela gritou em resposta.

Entrei seguido pela Merida e pelo Jack. Rapunzel também se levantou e juntos começamos a olhar o que tinha lá. Pouco depois todo o grupo 3 já estava lá, e a casa era espaçosa, porque ainda tinha muito espaço!

– Olhem isso! – chamou Punzie nos fazendo encara-la. Ela estava com um violão e tocou uma nota normalmente, então do nada ela começou a bancar a roqueira tocando um violão... Isso foi muito estranho...

– No, no, no, no! – falou Vi tirando o violão das mãos dela. – Você não é tão louca assim...

Voltamos a tentar procurar alguma coisa, até que meu olhar se cruzou com uma estante com vários livros, uma lateral dourada refletiu a luz que entrava pela porta e me fez involuntariamente levar a mão na direção dele.

– Bu! – gritou Meri aparecendo do nada atrás de mim me fazendo gritar.

Ela caiu na risada enquanto me encarava com o rosto pálido.

– Então... – ela falou parando de rir. – O que exigia tanta concentração de você?

– Nada. Eu só estava vendo esse livro.

Tirei-o da prateleira e encarei sua capa. Ela era em couro e tinha um círculo com um desenho estranho no centro.

– AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!!!!! – um grito ecoou não muito longe dali.

– Alice... – pensamos alto em uníssono.

– Esquecemos eles! – exclamou Anna, a morena, preocupada e saindo correndo em direção a porta.

– E se a Alice que gritou é alguma coisa séria! – acrescentou Bryan.

– O Taylor não sabe defender nem sequer sua dupla?! – perguntou Mônica incrédula.

– Se ela tá com problemas, ele também deve estar! – contrariou Vi.

– Não importa! – interrompeu Elsa.

– Vamos logo! – disse Jack nos empurrando. Acabei deixando o livro cair no chão.

Tenho que voltar e pegá-lo, mas agora temos outra coisa a fazer, porque as meninas estão com problemas...


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Notas finais do capítulo

Está aí!!!! Quais são suas opiniões?

Blog, trailer e perguntas e respostas, só com 100 coments ok?

Beijos e Cookies para as minhas queridas Bunny e DJ!!!
Bjs Bia ^-^