O Segredo escrita por Rayssa Cristina


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Essa fic e pequena, tem apenas 6 capitulos. E o fim dela eu não sei se vai existir.
Então espero que gostem.



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Era um dia não muito bom para mim eu tinha acabado de acordar e sinceramente eu preferia nem ter aberto meus olhos. Fiquei deitada em minha cama por alguns segundos até que eu deixei os primeiros raios solares baterem sobre mim, pela minha janela. Que merda eu pensei. Logo me levantei e fui até a janela e tinha percebido que meu dia tinha começado. Logo ouvi a minha aos berros com meu irmão pequeno o Eduardo. Ele era uma criança de oitos anos e era realmente bastante atentado mais ele era lindo, nunca tinha conhecido uma criança como aquela. Ele era bastante esperto, e ele era totalmente lindo. Tinha cabelos loiros bem claros mais nunca minha mãe deixou crescer muito ela dizia que iria parecer uma tremenda bichinha. Seus olhos, aqueles olhos dele era de tirar o fôlego eram bem claros cor do mar idêntico ao do pai dele. Sim vocês devem ta se perguntando se eu e ele éramos irmãos do mesmo pai, acreditem não éramos.  Depois eu chego nessa parte da historia. Mas continuando a falar de Eduardo. Ele era tão bonito que todas as meninas da escola queriam ficar com ele, mas ele sempre dizia que ele não podia bem coisa de criança. Sempre amei muito ele e tinha a incrível certeza que eu iria amar pra eternidade. Minha mãe ela era casada há uns oito meses atrás até que o pai de Eduardo não quis mais ela, ou melhor, dizendo ele tinha uma amante e resolveu deixar a minha mãe de lado. Minha mãe ficou chocada quando ficou sabendo por que ela tinha deixado meu pai por ele. James era o nome dele, do ex marido dela, ele era legal nunca brigamos quando eu era criança ele sempre me tratou super bem. Mas com o tempo eu já não queria passar tanto tempo com ele. Meu pai ele morava numa cidade grande e eu não suportava sol, ele sempre me chamava para morar com ele ou pelo menos passar uns dias com ele mais eu nunca quis. Na verdade até tentei mais aquele sol me deixava nervosa demais então preferi ficar na cidade aonde eu sempre fui acostumada a viver. Era uma cidade bastante pequena tinha apenas quatrocentas mil pessoas. Todos se conheciam e sabiam das piores coisas sobre o passado de todos ali. Até mesmo as minhas coisas.

Ah eu me chamo Marisa Gabriela Devine, eu não gostava de Gabriela mais fazer o que era o nome da minha avó e então a minha mãe resolveu adotar a mim. Eu estava fazendo o segundo ano no colegial e não gostava muito da minha escola mais eu já tinha me acostumada. Minha cidade fazia bastante fria, mais nunca chovia eu adorava aquele clima, como eu já tinha falado antes eu odeio sol. Morava apenas eu, minha mãe a Clarisse e o Dudu, sempre o chamamos assim deis de bebe. Eu tenho apenas dezessete anos e não tinha nenhum namorado. Mas tinham muitas pessoas que gostariam de estar ao meu lado mais sinceramente eu não estava disponível. Todos os anos minhas escola fazia aquelas festas, tipo bailes e eu nunca ia. Uma vez até que eu tentei ir, mas não deu muito certo. Eu não era uma boa dançarina e meu par não era muito bom também então foi um desastre. Depois de um tempo eu fui-me acostumando com a idéia de que eu não iria nunca naquele baile nem pra dar uma espiadinha. Minha cidade nunca tinha novidade, sempre as mesmas pessoas os mesmos lugares e sim as mesmas festas.

- Marisa Gabriela, por favor, venha tomar seu café da manha querida – Dizia minha mãe aos berros novamente

Eu já tinha vestido o meu uniforme e então coloquei minha jaqueta estava meio frio porem tinha alguns raios solares naquele dia eu não me queixava de dias assim até que achava bom mudar o clima.

- Já estou indo mãe – Disse eu descendo as escadas na pressa.

Minha mãe logo colocou a cabeça para fora da porta da cozinha para dar aquela velha espiadinha, ou melhor, para ver se eu realmente estava descendo. Ela ouviu meus passos e então volto a brigar com o Eduardo.

- Olha, eu não quero mais que você brinque daquele jeito com o Junior e tão difícil de você entender isso Dudu – Dizia ela segurando uma colher e sacudindo ela a cada palavra.

Dudu olhou para mim e abriu aquele sorriso que ele sempre dava quando me via.

- Ta mãe eu não vou mais fazer nada disso, eu não vou mais tacar bola de neve nele pra machucar mais eu juro que foi ele quem começou – Ele disse com uma voz tão inocente.

- Tudo bem – Disse minha mãe se virando para a porta novamente – MARISA CADE VOCÊ? VAI SE ATRASAR!

Ele deu um berro novamente e ainda quando eu estava perto aquele eco dela fino doeu em minhas orelhas. E me fez arrepiar.

- Eu to aqui mãe – Me virei para ela, com cara de raiva.

- Me desculpe por gritar e que você demora tanto – Disse ela com uma carinha de dor, fiquei até com pena.

- Tudo bem eu já entendi. Mãe, não vou comer hoje eu vou pra escolar e lá eu dou um lanchinho.

- Tudo bem, não esqueça hoje e o primeiro dia de escola.

- E tem como esquecer isso? – Disse eu saindo de perto dela e dano um beijo na testa de Eduardo. – Se cuide menino, sério.

- Ta bom irmã eu vou me cuidar – Disse ele sorrindo novamente.

Então eu peguei a chave de meu carro e fui correndo até ele. Lá estava meu companheiro de todas as minhas loucuras. Meu carro já estava velho meu pai tinha me dado quando tinha apenas quinze anos foi o melhor presente do mundo. Tirei carteira agora então eu podia dirigir por ai sem nenhum problema. Ele tinha a cor cinza, mais era ajeitadinho não dava pra pagar tanto mico. Era bastante ruim quando ele resolvia apagar quando eu estava fazendo algo importante ou quando eu estava voltando de algum lugar, ele era mestre em me deixar na mão.

Bem era o primeiro dia de aula e acreditem-me não estava nada feliz com aquilo. Nunca como eu disse tinham pessoas novas sempre eram aquelas mesmas pessoas, eu já tinha enjoado delas. De verdade. Mas eu tinha meus planos e eu queria me mudar ir para o Canadá daqui uns anos e morar lá e conhecer alguém e ser feliz. Bem essa era a metade do meu plano.

Chegando à escola eu estacionei meu carro e abri a porta. E lá estava eu começando mais um ano e não via a hora de terminar os estudos. Fui andando entre as pessoas e sentindo o cheiro do perfume delas, todas as meninas da minha escola se arrumavam bastante eu nunca tinha essas frescuras para mim era apenas escovar os dentes e colocar uma roupa normal, ou seja, meu uniforme e ir pra escola. Mas com as outras não tinha maquiagem cabelo unha e tudo o mais. Nunca fui muito vaidosa. Eu entrei e logo tinha percebido que tinha cinco novos alunos eu fiquei surpresa porque deis da minha oitava serie nunca tinha entrado ninguém novo naquela escola. Eu fiquei bastante surpresa não só eu como a escola inteira.

- Marisa – Eu ouvi uma voz no fundo, bem no fundo a me chamar. Claro eu me virei para ver quem era.

- Ah, oi Carla. – Disse eu com certo tom de desapontada por ver Carla a única menina da escola que dava certo com as minhas idéias, claro, ela sempre concordava com tudo que eu dizia.

- Tudo bem? Conte-me como foram suas férias. – Disse ela logo pegando em meu braço e me puxando para conversar.

- Eu to bem, nossa foram legais eu passei todos os dias das minhas férias na casa do meu pai em Para Cit. E eu conheci uma menina no prédio dele que era o tanto estranha, mas nos demos bem – Eu falava e me lembrava da menina a ‘estranha’ que eu conheci nas férias. Ela era bem legal tinha uma mente aberta e tanto. Ela me deu vários conselhos sobre tudo na minha vida.

- E só fez isso Mary? – Ela disse desapontada.

- Sim, só isso, acredite. Lá e cidade grande mais não tem nada de bom para fazer pelo menos eu acho – Disse eu me encostando na parede.

- Não conheceu nenhum garoto? – Ela estava na minha frente agora.

- Nenhunzinho. Acho que como os garotos daqui ele tem medo de mim. – Dei um sorriso super falso.

- Que isso, você e tão linda não sei como não consegue fazer amizades com os meninos – Ela fazia um bico de decepção ainda.

- Pois é... – Eu olhei para aquele grupo de cinco pessoas que eu tinha falado que eram novatos na escola – Carla, quem são eles?

Carla olhou para ele, era um grupinho de duas meninas e três meninos. Eram lindos nunca tinha visto tal perfeição numa pessoa fiquei assustada com a beleza deles.

- Ah não ficou sabendo? Ah é esqueci que estava viajando. Eles se mudaram para a Via Marte agora, o mais magrelo aquele de blusa marrom – A aponto para ele – Se chama pelo que me disseram Paolo Tristan, aquela com o cabelo enorme loiro e lindo me disseram que a Parrot Tristan – Ela ainda apontava para cada um deles - Aquele de cabelos loiros e o mais bonito e o Daniel Tristan – tinha que concordar ele era realmente bonito – Aquela a baixinha e a Rachel Tristan – Ela parecia apenas ser a mais meiga de todos eles.


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