Olá!! Pra quem tiver lendo, meu nome e Isabella Marie Swan tenho 15 anos de vida . Sou uma hibrida como minha mãe me chamava, metade anja que puxei para minha mãe que é um anjo caído e metade vampiro que pelo o que minha mãe disse puxei para meu pai, bem sobre ele não sei quase nada, sei que ele é um dos vampiros mais poderoso que existe, mora em hum... digamos castelo em Volterra, já a minha mãe ela me disse que era um anjo caído me explicou o por que:
"como eu era anjo da guarda protegia Mary ela tinha um outro nome no qual não recordo, nasceu em Biloxi, Mississipi, em 1889.ela foi colocada pelos pais em um sanatório eles acreditava que a Mary estava ficando louca afinal que humano teria visões, mas tarde um vampiro rastreador eu não me lembro o nome minhas lembranças são falhas, passou a caça-la simplesmente pelo desafio, já que um velho vampiro que trabalhava no sanatório estava apaixonadamente apaixonado pela a Mary, quando o velho vampiro soube que esse tal vampiro a queria, a libertou e a transformou em vampira, antes que James pudesse mata-la, fazendo assim com que Mary correspondesse seu amor, mas por isso, o vampiro foi morto pelo rastreador no lugar dela, depois que seu amado e morto Mary descobre estava esperando um filho dele e se desespera ao pensar que o bebe pudesse nascer uma aberração por ser filhos de dois vampiros, eu sempre estava do lado dela a protegendo mesmo sem ela saber, Mary tentou de tudo para que perdesse o bebe, mas ele crescia muito rápido e era muito forte, no inicio de 1909 ela deu a luz a uma menina Mabbel colocou o nome de sua irmã na qual não ficou contra ela, Mabel que ao contrario de que esperava a criança nasceu perfeita, tinha um dom poderoso de controlar o movimento das pessoas e com enorme desejo de sangue humano, aos 11 anos ela parou seu crescimento, Mary morava na floresta onde ninguém ia pois diziam que quem entrasse seria morto pela maldição louco eu sei, mas era o que falavam, um outro vampiro agora sim recordo o nome dele-deu um sorriso- Valdir tinha o poder de apagar a mente e colocar outras lembranças tanto de uma pessoa quanto um vampiro, e foi isso que ele fez apagou a mente da Mary de todas as lembranças e colocou que foi mordida por um vampiro que se alimentava pelas redondezas e a deixou jogada no meio da floresta, depois disso o meu digamos hum...podemos o chamar de tutor dos anjos ou das pessoa que morreram, ele mandou eu voltar para o céu que minhas "missão"- fez aspas com o dedo- já tinha acabado, voltei para meu lar só que me sentia culpada por deixar a Mary sozinha então pedi para que me deixasse ficar entre os humanos ele perguntaram o por que e eu menti dizendo que tinha me apaixonado pelo irmão da minha protegida, isso era o que eles temiam, não sei como acreditaram, mas me deixaram ir, tentei a todo custo acha-la mas não a encontrei, não me recordo muito bem, ao tempo minhas lembranças foram se apagando mas conseguir proteger algumas"
Moro com minha vó, quando tinha 5 anos de minha mãe desapareceu deixando me seu diário e uma carta que era pra mim só abrir quando fizesse 18 anos, minha avó também é diferente é um transformo paralisada ao 35 anos, ela se transforma em uma tigre branca com pequenas listas preta, fico encantada.
Minha vó, bem digamos ela já teve uns 7 casamentos com cada homem diferente, casamenteira, nada ne? ela diz que não achou o seu amor verdadeiro que vivera a eternidade juntos toda que com quem se casou os 3 primeiros ela contou que se transformava em tigre eles piraram e digamos foi mandado para o hospício, hilário a historia eu sei, mas ela não quis me contar detalhadamente diz que foi um trauma do passado, morri de rir quando ela disse isso
–bellzinha já arrumou sua coisa?-falou minha vó
–já vó, só falta me arrumar e não me chame de bellzinha esse apelido e estranho
–mas eu gosto e vou descer para fazer algo para comer-estranho ter trocado de assunto tão rápido, dei de ombro separei minhas roupas a qual iria usas, entrei no banheiro preparei a banheira, enquanto enchia ia desfazendo os nos do meu cabelos, coloque meu dedo na banheira para ver se a temperatura estava boa e estava maravilhosa tirei o meu roupão o colocando em cima da pia e entrei fiquei um pouco aproveitando a agua, peguei meu creme corporal de morangos e passei em toda parte do corpo laveis meus cabelos com meu shampu de morango, sim amo morango, sai antes que minha pele enrugasse no caso seria impossível, sequei me lentamente, entrei no meu quarto , coloque minha langeri amarela, pus minhas roupas, calcei meu lindo e inseparável all'star, penteei meus longos cabelos castanhos avermelhados olhei pro espelho que ocupava a porta inteira e aprovei meu look, um shorts vermelho uma blusinha larga branca que dava para ver meu sutiã, apenas ele, só que faltava algo, olhei em volta do quarto e vi que em cima da minha escrivaninha tinha um lápis de olho preto peguei e passei nos meus olhos o deixando bem marcado peguei minha mala, só ia levar uma, disse para onde ia, se não disse, vou dizer agora eu vou procurar pelo meu pai, e minha avo vai morar numa cidadezinha chamada Forks, Washington pequena e úmida do jeito que ela gosta. Desci as escadas com cuidado mesmo sendo vampiranjo vampiro + anjo=vampiranjo eu sei nome esquisito mais fazer o que se sou ainda uma criança, fato ajo como tal, mas sei ser madura na hora que realmente precisa, deixei minhas malas do lado direito da escada, se achasse meu pai, e o aprovasse pediria para minha vó mandar algumas coisas minhas para lá ou compraria eu mesma. Senti um cheiro delicioso, segui ele chegando na cozinha minha vó estava terminando de arrumar a mesa
–hum... que cheiro maravilhoso
–eu sei, comprei um perfume novo-falou minha vó se achando a tal, as vezes acho que minha vó e uma adolescente por que age como tal
–vó não estava falando da senhora, estava falando da comida-pela primeira vez nesse ano vi minha vó corar, era agradavelmente vela com as bochechas vermelhas -se fica linda corada-dei um beijo na bochecha dela e me sentei na mesa,
–"você sentou na mesa pra que, que serve a cadeira"
–"o consciência idiota eu sentei na mesa e modo de falar, burra"
–"um desculpe-me se fui um pouco burrinha"
–"um pouco e de menos ne"
–"estou pedindo desculpa e você vem com essa, há vai se ferrar que você ganha mais"
ai começou a discursão eu contra minha querida consciência
–bella, bella-minha vó estralou os dedos na minha frente e despertei-estava discutindo de novo com a sua "querida consciência",de novo querida-tenho certeza que corei-você fica linda corada, isso te dar um ar angelical
–vó eu sou um anjo
–e me esqueci
–você anda esquecendo tudo e tem que ficar anotando nesse papelzinho amarelo
–a idade
–a senhora não precisa envelhecer
–esqueci
–de fato-peguei um pedaço de bolo de chocolate com cobertura de morango, ja disse que amo chocolate, se não disse estou dizendo agora, acompanhado com um suco de limão, terminei de comer no sétimo pedaço de bolo só por que minha vo falou que eu comi demais, ai fiquei emburrada e não comi mais, coloquei minha mala no porta mala do meu lindo carro Audi Q3 RS Vermelho lindo meu carro
–vamos vó-gritei
–não precisa gritar ainda tenho uma ótima audição
–desculpa, vó e que eu estou nervosa-tudo bem que eu não aparentava nervosismo, mas po estou preste a conhecer meu pai
–"se você o encontrar, é claro"
–"cala boca, não estou falando com você"
–"claro você só briga comigo
–"otw desculpa"
–"não aceito suas desculpas"
–"então vá catar coquinhos"
–"tenho muito mais a que fazer isso, se me de licença tenho quer ir adeus"
sim trato minha consciência como uma pessoa, o por que disso, não convivo muito com pessoa, só convivo com minha vó e meu professor particular, bem claro que ele sabe do meu pequeno segredo só a parte do hibrido, ele e assentral de lobo, maneiro né eu sei!
vivo no mundo onde ninguém e normal e isso e legal, nem percebi que tinha chegado e olha que eu que estava dirigindo. Achei uma vaga depois de 7 minutos rodando ainda bem que não era tão longe, eu e vovó descemos silenciosamente, a afinal depois de 15 anos vamos nos separar, triste ela achou melhor ir logo não gostaria de ver eu indo se não, não me deixaria ir mais.
Depois que fiz o check-in peguei minha mala de mão e me encaminhei para a sala de embarque, esperei um tempo e finalmente pude entrar no avião, eu ia na classe A, minha vó é rica, mais não gosto de ficar usufruindo do dinheiro dela.
Não demorou muito tempo e finalmente o avião pousou, retirei minha bagagem do compartimento e desci do avião, senti um forte dor em meus olhos, por conta da claridade, pisquei várias vezes até me acostumar com a mesma. Terminei de descer as escadas e fui pra sala de desembarque, esperei minha outra bagagem chegar, o que não demorou muito a acontecer.
Depois que sair do aeroporto, fiquei esperando uns cinco minutos até algum taxista poder me atender. Um bem bonitinho de olhos azuis penetrantes veio ao meu encontro.
–Precisa de ajuda senhorita- perguntou num perfeito italiano. Ainda bem que minha vó me fez falar varias línguas.
–Claro, preciso de um taxi- dei o meu melhor sorriso.
–Bom poderia me acompanhar?- perguntou e eu rapidamente assenti. Ele me levou a um carro simples e pegou a minha mala e colocou no porta malas.
Não demorou muito e já estava na frente, só que eu esqueci de um pequeno detalhe, eu não sabia onde meu pai vivia, então tive que ler a mente de alguns pra ver se sabia da existência de meu pai, vi um cara mau encarado me olhando, ele estava no meio de umas casa, onde existia sombra, e rapidamente consegui ler seus pensamentos, e percebi que ele trabalhava para aro Volturi. Fui me aproximando, e pude ver ele passar a língua pelos lábios, provavelmente pensado que iria ser seu almoço.
–Você poderia me levar até aro Volturi?- perguntei e o sorriso dele morreu, e rapidamente vi uma feição raivosa aparecer em seus rosto.
–quem é você?- perguntou trincando os dentes.
–me leve lá e saberá, pode ter certeza de que não sou nenhuma inimiga, vim na paz.
–Como eu posso saber que você não irá fazer nada?
–Você pode escutar o meu coração batendo, então sabe que eu não sou capaz de fazer nada- falei só para acalmá-lo, mesmo eu sabendo que se eu quisesse eu poderia matar ele em um piscar de olhos.
–Ok mas sem gracinhas, eu posso matar você em menos de um segundo.
–"Vai pensando"
–"tenho quer concordar com você querida consciência"
–"eu sei, sou demais"
–"se acha menos bem menos"
–--xXx---
Depois que chegamos, uma mulher me levou até a sala onde Aro iria estar, chegamos em uma porta muito grade de madeira, e um garota muito bonita de olhos vermelhos vivos, abriu a porta para mim, quando entrei escutei o estrondo da porta ser fechada. Olhei para as pessoas que estavam sentados em uma espécie de trono, e olhei para cada rosto, vendo se reconheceria meu pai, e foi na cadeira do meio que reconheci o meu pai, uma felicidade imensa tomou conta de mim, sinto meu coração pulsar mais rápido
–Então jovem soube que estava a minha procura- disse sorrindo.
–Sim, eu preciso te contar um segredo há algum tempo guardado.
–E o que seria este segredo querida?- perguntou com a feição um pouco surpresa.
–poderia ir a um lugar onde só teria nos dois-perguntei afinal não gostaria de contar com todos esse vampiros me olhando, fomos ate uma sala
–aqui ninguém ouvira nos
–claro mas mesmo assim passei meu escudo entre nos, não sei se devo confiar nele ainda
–Você se lembra de uma mulher chamada René Swan?- ele assentiu nervoso- Então naquela época em que ela sumiu, meio que bem, ela tinha engravidado de você.
–Isso é impossível- esbravejou- Você é uma mentirosa.
–Eu posso lhe mostrar se você quiser- entendi a mão em sua direção, porém na hora em que ele iria pegar eu toquei em seu rosto, mostrando todas as lembranças que minha Reneé tinha dele.vi que ele arregalou os olhos
–mas isso e im...im..possível- gaguejou- só que ao mesmo tempo possível
–é eu sei, mas sabe, como vai ser agora? Perguntei meio incerta
–bem como você e minha filha-algo aqueceu em mim-você possa morar aqui, mas tem sua mãe e ...-o interrompi
–minha mãe foi embora quando tinha 5 anos
–há, me desculpe, mas com que você ficou, quero dizer com quem você morou
–minha vó
–bem depois você me explica tudo, acho melhor eu lhe apresentar a algumas pessoas
–-xXx--
aro me apresentou como sua filha apenas para Marcus e Caius, Caius não gostou nada dizendo que eu era uma impostora e Marcus ficou na dele, aro resolveu não contar para mais ninguém excetos as esposa, "se Caius ficou assim imagina os outros, são tantos que me odeiam que para se vingar poderia usar você" palavras dele e bem, ele ficou atencioso um pouco desconfiado, mas gostou da ideia de ter uma filha e gostaria de saber algumas coisas sobre mim pediu para uma menina acho que seu nome e Jane para me levar em um dos melhores quartos que tinha, fomos em silenciosamente ao que parece ela não gostou nadinha de mim
–aqui seu quarto-apontou para uma porta branca, que parecia mas cinza do que branca, não por estar suja, mais sim pela escuridão
–aqui e sempre escuro-ela me olhou com cara de poucos amigos, me deu as costa-essa ai não dura nem um ano- e foi se embora, me deixando com cara de taxo, entrei no quarto com minhas malas olhei ao redor era lindo só que escuro demais, resolvi tomar um banho e depois daria um jeito de deixar o quarto com o meu gosto, já que ficaria por um bom tempo aprendendo mais sobre minha parte vampira, fui no banheiro tirando minha roupas, entrei no banheiro que era mais iluminado, menos mal, prendi meus cabelos e um coque frouxo, procurei uma toalha a achando na ultima gaveta, tomei uma ducha rápida .sai do banheiro me secando coloquei um roupão, peguei minha mala enquanto trancava a porta
–"como você vai tomar banho e esquece a porta aberta e se tivessem pelada"
–"eu esqueci esta bom, pensei que você teria indo embora"
–"eu apenas disse adeus isso não quer dizer que vou embora, ainda faço parte do seu corpo"
peguei uma leggin azul, uma blusa larga amarela e minha langeri vermelha, amo cores, pra falar a verdade amo muitas coisas, fato omitidos, vesti me, mas antes passei meu creme de morango. coloquei as mão na cintura, tinha que dar um ar de Isabella naquele quarto, mas antes ligar para a minha avó, peguei meu celular que na mesma hora tocou e adivinha, se pensou que era minha vó errou
–"mentirosa"-tinha que se a consciência idiota né-"ei eu não sou idiota, idiota"
–alô
–ah oi bellzinha anda indo tudo bem
–sim vó já falei com aro e bem vou passar um tempo aqui pra aprender um pouco mais sobre minha outra parte
–ah tudo bem, mas você não sabe
–o que fala, fala-parecia um criança
–vou me casar, quer dizer já me casei
–COMO ASSIM, SE CASOU-Gritei
–sabe como e ne, tive uma impressão por um vampiro e se sabe
– a esta bom então, vó tem como mandar algumas coisa minha, fazendo o favor
–claro que sim boneca, o da caixa azul
– sim ela mesmo
–bem se era só isso fica com deus querida e fala para esse tal de aro que ele te machucar que eu mato ele
–ta ta ta, vó ate depois te amo
–eu também-desliguei o telefone, comecei a arrumar o quarto abri as cortinas e a janela, como era bom senti o sol penetrando entre sua pele, a vista daqui era de uma floresta ate que era bonitinha. mudei o quarto todo deixando de acordo com o meu gosto e adorei o resultado, arrumei um pouco de roupa que tinha dentro do closet. Fui a janela e o sol estava se pondo o que era bom ver o crepúsculo, fui tirada dos pensamentos por alguém que estava batendo na porta, com meus pensamentos destranquei a porta e a abri mais continuando no lugar onde estava
–senhorita, aro esta te chamando na sala de trono - e saiu rapidamente, vi pelos seus pensamentos que estava se borrando de medo se e que me entende!