A descendente de Qetsiyah escrita por OnceUponAWriter


Capítulo 6
Capítulo 6 – O Alterego


Notas iniciais do capítulo

Gente, pessoalmente, esse e o capítulo 7 (postarei em breve) são os meus favoritos! Espero realmente que vocês gostem.



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Damon parou, olhou para o bolso onde o telefone estava, olhou pra você e você disse: “Atende logo.”. Ele sorriu, olhando pra você, balançou a cabeça de leve e disse: “Nah.”.

Você, que estava séria, não se conteve em dar uma boa risada. Damon, que tinha chegado mais perto de você, pôs seu cabelo pra trás da orelha e começou a te olhar, admirado.

—É assim que eu gosto de ver você. Sorrindo.

Você olhou pra ele e ficou envergonhada, baixou a cabeça e deu mais uma risada.

O telefone dele começou a tocar de novo, ele botou a mão no bolso e puxou o celular, era um número desconhecido, ele atendeu.

—Eu imagino que você esteja com medo da garota perder o controle — Disse a voz do outro lado.

—Quem é? — Disse Damon, furioso.

—Eu não fiz aquilo pra te magoar, Damon, eu só não queria correr o risco de ser pega. Sabe como é, tenha sempre uma vantagem em mãos. Mas tenho que admitir, é cada vez mais divertido me passar pela Elena.

—Katherine...

—Ding, ding, resposta certa, mas pera. Será que eu não sou a Elena?

—Onde você botou o colar, Katherine?

—Como eu disse, Damon, tenha sempre uma vantagem, eu poderia te dar um mapa, isto é, se você souber ler.

—Poderia, isto é, se você souber escrever.

—Touché.

—Você pode achar engraçado agora, mas nós vamos encontrar esse colar e você vai ver só...

—Nós?

—Digamos que eu tenho uma companhia bem original.

—Klaus? Eu fujo dele há quase 2000 anos, meu amor.

—Você sempre conseguiu fugir do Klaus, mas o Elijah sempre te achava, meu amor.

—Elijah? Você só pode estar brincando. Por que meteram ele nisso tudo?

—Te dou algumas horas pra decidir se vai devolver o colar ou se vamos ter que procura-la...

—Não!! Damon.

—Tic-toc, o tempo está correndo.

Damon desligou o telefone e você estava olhando pra ele.

—Tá tudo bem? —Você perguntou.

—Tá sim, só uma velha... Amiga.

—Ah... e por acaso você já namorou essa velha amiga?

Damon te olhou espantado e perguntou: “Como sabia?”

—Eu simplesmente sei.

Damon sentiu um aperto forte no coração, mas ele tinha que ir logo. Jeremy em breve chegaria e aplicaria o remédio em você de novo.

—Se você tem que ir, pode ir, eu vou ficar bem sozinha.

—Que? Nem pense nisso, sim, eu tenho lugares pra ir, mas não te deixarei sozinha nem por um minuto.

—Meu herói — Você disse, irônica.

—Você não faz ideia... —Disse Damon, rindo.

Você e Damon logo viram Jeremy entrar pela porta, correndo. Ele também estava preocupado com você.

—Desculpem a demora. — Disse Jeremy.

—Tudo bem, agora aplique o remédio nela.

Damon te olhou, sério, e disse: “Eu vou, mas eu volto. Não se atreva a se machucar de novo.”.

—Sim, doutor, pode deixar. —Você disse, revirando os olhos.

Damon andou porta a fora e você, que estava sentada na cama, se jogou de costas como se estivesse aliviada. Jeremy andou em direção à cama e começou a passar o remédio na sua testa, você fazia careta, aquela sensação era estranhamente refrescante e ao mesmo tempo repugnante, o remédio não tinha o melhor cheiro do mundo, mas você conseguia aguentar.

—Pronto. —Disse Jeremy, enquanto se afastava da cama, devagar.

—Obrigada. — Você disse educadamente, dando um sorriso que na verdade escondia sua indignação.

Você olhou um pouco para Jeremy e pegou a mão dele, ele arregalou os olhos e você o puxou, com força, fazendo ele se sentar na cama.

—Então, acho que podemos parar com tudo isso, porque você não me diz o que está acontecendo? —Você disse, com um tom ameaçador.

—O que? Como assim? Não está acontecendo nada.

—Ah, sério? Então porque você está aqui, todo preocupado, passando um remédio nojento na minha testa enquanto todo mundo a minha volta parece simplesmente ter desaparecido pra procurar alguma coisa que, adivinha, eu não sei o que é? —Você disse num tom irônico.

Jeremy ficou surpreso com a sua atitude, você parecia diferente de antes, ele levantou as sobrancelhas e se acomodou na cama. Você estava com uma expressão, algo que ele não conseguia explicar, nada usual. Você parecia agressiva, estava mudada.

—Eu não posso te explicar nada, sabe por quê? Porque não tem nada pra ser explicado. Não se preocupe, eu não mentiria pra você.

—Mentira. Jer, você não sabe mentir e PS: Não tenta me enganar, criança, porque eu sou MUITO mais esperta que isso.

Você deu um sorriso irônico e assustador, Jeremy não estava entendendo nada, ele se levantou da cama e quis ficar afastado de você. Ele se sentou no sofá e ficou te observando de longe.

—Sabe, eu sei que eu sou linda, então não precisa ficar me olhando, ser admirada cansa, sabia? Até porque, eu já to cansada o bastante de me fingir de boazinha pro Damon.

—O que ta acontecendo com você?

—Cara, seu raciocínio é muito lento, eu sei que você vê fantasmas, por que não pergunta pra minha priminha?

Jeremy se espantou, estava ficando com medo.

—Jeremy. —Disse Bonnie. —Fica longe dela! Essa não é a *seu nome* normal... E ao contrário da *seu nome* normal, ela sabe do mundo mágico, ela sabe que é uma bruxa e sabe controlar os poderes, mas ela e imprevisível. Toma cuidado!

—Então. —Você disse. —A bruxinha conseguiu te explicar direitinho ou eu vou ter que gastar mais saliva com isso?

Jeremy, que estava olhando para o fantasma de Bonnie passou a olhar para você. Ele se levantou do sofá e começou a dar passos lentos em direção a porta.

—*Seu nome*, quando você...?

—Em primeiro lugar, não se dirija a mim pelo meu nome, me chame de ‘A Derradeira’, eu adoro quando as pessoas dizem isso, impões certo medo. E em segundo lugar, eu vim à tona quando o Damon estava falando no telefone com aquela doppelganger. Katherine, certo? Então, pode ir me dizendo o que ela pegou. Eu não quero ter que te machucar.

—Sério? Não quer?

—Na verdade, eu quero, mas não vou sujar minhas mãos. Então, desembucha, o que a Katherine roubou do meu doce e gentil alterego?

Jeremy nunca viu uma pessoa com o raciocínio tão rápido, seu alterego era amedrontador, meio maligno, irônico, sarcástico e muito poderoso.

—Jeremy, corre! —Gritou Bonnie.

Jeremy saiu correndo pela porta e foi rapidamente procurar Damon ou Klaus.

“Aff, que menino inútil” você pensava. “Tenho que descobrir o que essa vampira pegou de mim, ninguém mexe comigo e fica por isso mesmo.”

Você se levantou da cama e se dirigiu para o banheiro, encheu a banheira de água e tomou um banho rápido. Se secou e se enrolou na toalha para ir escolher suas roupas, você escolheu roupas muito diferentes do que costumava escolher. Botou um short azul-claro, quase branco, uma meia caça fumê que ia até as coxas, mas ficava abaixo do short, botas cano curto pretas, uma blusinha branca, de alça e sem detalhes, colada no corpo, seu lenço também azul-claro e uma jaqueta Jeans preta. O que antes tinha começado como um dia quente estava esfriando, esfriando bastante, você fez ficar frio, você não gostava do calor. Seu poder era tão amedrontador que lhe permitia transformar o verão em inverno em um piscar de olhos.

“Se quer uma coisa bem feita, faça você mesma”, você pensou, enquanto se dirigia a porta. Quando você descia as escadas, Klaus apareceu na sua frente, você parou e os dois se encaram.

—Vai sair da minha frente ou vou ter que te obrigar?

—Por que você está aqui? Eu achei que a Davina tinha te selado. —Disse Klaus, alarmado.

—Ela tinha, mas você realmente acha que eu, logo eu, ia ficar presa por muito mais tempo? Por favor, não me faça rir.

—Como você quebrou o selo?

—A pequena Davina só conseguiu porque ela teve ajuda daquele colar maldito. Digamos que eu sou simplesmente forte demais pra qualquer selo me manter presa e o meu querido alterego ficou muito tempo sem usar o colar, o que facilitou MUITO a minha saída. —Você disse num tom superior.

Klaus foi rapidamente pra trás de você, você nem conseguiu ver, ele estava dois degraus acima do que estava antes.

—Eu posso simplesmente te matar, sabia? —Ele disse baixinho.

—Não, não pode e além de não poder, não quer. Você pode não ser apaixonado por mim como é pela *seu nome*, mas não pode negar que eu te atraio muito mais. —Você disse, sem mover um músculo, completamente confiante.

Klaus bufou, mas não negou, não disse nada, ficou parado olhando para o seu cabelo sedoso e cheiroso.

—Foi o que eu pensei. —Você disse, logo antes de dar seu primeiro passo escada a baixo.

Você desceu as escadas e deixou Klaus sem resposta, o que deixava ele furioso. Quando botou seus pés no campus respirou bem fundo pois fazia tempo que a Derradeira não via o mundo “com os próprios olhos”. Apesar de ver e ouvir tudo o que você via e ouvia, era completamente diferente quando era ela quem estava no comando do seu corpo. Era a primeira vez que ela via o mundo por si mesma desde que Davina a selou, cerca de três anos atrás.

Você começou a andar em direção a cafeteria quando de repente Rebekah simplesmente apareceu caminhando do seu lado.

—Ouvi dizer que você tinha voltado — Disse Rebekah, friamente.

—Uma rainha nunca perde a majestade. Cedo ou tarde eu iria acabar voltando para o meu trono.

—Arrogante como sempre, *seu nome* do mal. — Rebekah disse enquanto parava na sua frente.

—Já avisei àquela criança Gilbert, me chamem de ‘A Derradeira’, não quero simplesmente ser comparada ao meu fraco alterego.

Vocês se encararam por alguns minutos e nenhuma palavra foi dita até que Rebekah começou a gritar: “Sabia que por sua culpa eu quase perdi minha melhor amiga, várias vezes? Todas as brigas, todas as discutições, todas as vezes que a gente jurou que nunca mais ia se falar. Nada disso foi com ela, foi sempre você!”.

—Você levou todo esse tempo pra perceber? — Você disse calma e friamente.

Rebekah ficou furiosa, segurou firme seu lenço e te puxou pra perto dela, te ameaçando. Vocês estavam cara a cara quando ela finalmente disse: “Só não te mato porque a *seu nome* está por aí em algum lugar.”.

Você simplesmente levantou a mão direita, com a palma virada pra cima. Rebekah soltou seu lenço rapidamente e botou as duas mãos na própria cabeça, ela começou a gritar, nunca tinha sentido uma dor tão intensa.

—O que te faz pensar que você pode me tocar? —Você disse, com um olhar sombrio nos olhos.

Rebekah gritava mais e mais numa dor agonizante.

—Nunca mais encoste essas mãos imundas de vampira em mim. Vocês vampiros têm que aprender: Eu sou superior.

Você estava prestes a matar Rebekah Mikaelson quando começou a sentir dor de cabeça também. Rebekah desmaiou e você, que tinha parado seu ataque, se ajoelhou no chão e apertava a terra úmida com as mãos.

“O que está acontecendo?” você pensou. “Ao contrário do meu alterego inútil eu nunca senti nada além de prazer ao fazer magia.”.

Esses foram seus últimos pensamentos antes de desmaiar.

Quando você acordou a dor de cabeça havia desaparecido, você olhou para os lados e se viu em seu próprio quarto. Seus braços e pernas estavam amarrados à cama, você não podia se mover e por algum motivo estava mais fraca que o normal.

“O que foi aquilo?” Você pensou.

—Aposto que você está se perguntando o que esta acontecendo agora, certo?

—Na verdade, não, pois ao contrario de vocês eu sou genial. —Você disse, com um sorriso psicótico no rosto.

—Você não muda mesmo.

—Caso você não tenha percebido, Damon, eu estou muito bem assim, eu sempre consigo o que eu quero, então por que eu ia querer mudar?

Damon se aproximou e te encarou, seus narizes estavam colados e ele disse: “Me devolva a *seu nome*”.

—Me obrigue bonitão. —Você disse, num tom desafiador.

—Não me faça chamar a Davina aqui.

—Não me faça rir.

Assim que você terminou de falar, Klaus, Elena, Caroline e Jeremy entraram no quarto. Quando Elena entrou você fixou seus olhos nela. Ela também te olhava sem piscar, o clima estava pesado, Caroline, numa tentativa de descontração assoviou, como querendo dizer “nossa, que tenso”. Você permaneceu parada, só moveu os olhos em direção a ela e logo os revirou.

—Então senhorita Derradeira, por que não nos diz quando pretende ir embora? —Perguntou Klaus, educada, porém sinicamente.

—Bom senhor original, eu não pretendo. — Você disse, sorrindo maleficamente.

—Como você sabe de todos nós? —Perguntou Caroline.

—É o seguinte: Eu, como sou incontáveis vezes mais poderosa que o meu frágil alterego, consigo ver e ouvir tudo o que ela vê, ouve ou pensa sem que ela possa impedir, se bem que às vezes eu acho que ela nem percebe, acho que eu sou a única que tem qualquer tipo de vantagem intelectual por aqui. —Dizia você, num tom de superioridade. — Assim, quando eu me desperto, eu sei de tudo o que se passou aqui. Já a *seu nome*, assim que acordar, não vai se lembrar de nada, vai ser como se ela simplesmente tivesse apagado por um longo tempo, como se ela tivesse entrado em coma. Ai, ai, à vezes eu me sinto superior vendo as pessoas à minha volta, mas aí eu lembro que eu sou a bruxa mais poderosa do mundo e um super gênio no meio de pessoas ordinárias e lentas, aí eu percebo que superior, pra mim, é pouco, eu sou sublime.

—Sabe, você não esta em posição de agir com superioridade — Disse Elena, olhando para as suas mãos e seus pés atados.

Você olhou para as cordas que te mantinham presa, deu um sorriso de canto de boca, e com a cabeça meio baixa, levantou os olhos olhando para Elena.

—Minha querida, eu estou SEMPRE em posição de agir com superioridade.

Assim que você terminou a frase, as cordas às quais você estava amarrada foram magicamente se desatando sozinhas. Todos correram em sua direção para não permitir que as cordas se desamarrassem e você se soltasse, mas você criou uma barreira circular que impedia todos de entrar.

Klaus e Damon foram os primeiros a colidir com essa barreira quase transparente de uma cor entre índigo e preto, mas assim que tocaram nela foram instantaneamente jogados contra a parede. A barreira repelia qualquer coisa que a tocasse.

Com a proteção da barreira você pôde usar magia para se libertar rapidamente, mas Klaus, Damon e os outros não desistiram, continuaram a tentar destruir aquela proteção impenetrável. Elena era a única que não tinha movido um músculo pra tentar te impedir e enquanto todos se chocavam contra as paredes, ela recebeu uma ligação, era Stefan, ele queria falar com ela urgentemente, ela tinha que dar um jeito de sair do quarto, ela calculou que se ela se chocasse na barreira do lado oposto ao da janela ela seria atirada pra fora, e foi justamente o que ela fez. Ela correu em sua direção e cruzou os braços na forma de ‘X’ em frente ao próprio rosto, foi nessa mesma posição que ela saiu voando pela janela.

—Por que vocês não desistem? —Você disse, rindo.

—Porque nós vamos trazer a *seu nome* de volta! —Disse Damon.

—E eu não vou desistir. —Disse Caroline.

—Mesmo que custe a minha vida. —Completou Klaus.

Logo a porta do quarto se abriu, Stefan botou o pé pra dentro e viu o irmão e todos os amigos machucados, você sequer tinha saído de dentro da barreira, só estava sentada se divertindo ao ver eles tentarem desesperadamente quebrar aquilo. Logo atrás de Stefan estavam Elena e Rebekah, que se olhavam tramando alguma coisa.

—Vá — Disse Stefan, sugerindo que o ataque começasse.

—Não! —Gritou Damon — Você vai se machucar... Elena! Para!

Elena olhou pra Damon e fez pouco caso, ela parou na frente da barreira e deu um sorriso vitorioso. Rebekah parou bem atrás de Elena e se virou para Klaus, já Stefan fez o mesmo, porém voltado para Damon.

—Hora do show. — Disse Elena.

—Como vai, Srta. Pierce? — Você perguntou.

—Bem que eu ouvi dizer que você tinha um raciocínio extraordinário. —Disse Katherine, que estava vestindo roupas idênticas as de Elena.

—Katherine? —Exclamou Damon. —Onde está Elena?

—Calma, Damon, ela está bem — Disse Stefan, tentando reconfortar o irmão. —Pera. — Stefan olhou pra você com um olhar amedrontado e perguntou: “Como você soube que não era a Elena?”.

—Eu simplesmente sei. —Você disse. Parecia que essa era uma de suas frases favoritas.

Klaus e Damon correram em direção á Katherine, eles queriam vingança, mas Rebekah e Stefan impediram os irmãos de chegarem à poderosa vampira que continuava encarando você.

—A que devo a honra? —Você disse, ironicamente.

—Sabe, eu nunca gostei de bruxas, mas você... Eu gosto de você. Você é diferente, é mais verdadeira em suas duas facetas, quando é maligna ainda mostra o mínimo de bondade, quando é bondosa não esconde que tem um lado negro, eu gosto disso em você. As pessoas geralmente tentam ser totalmente boas ou totalmente más, isso é irritante.

Você fitou Katherine, a analisou cuidadosamente, deu um sorriso sarcástico e disse: “Vai ser a primeira e talvez única vez que eu retribuo a um vampiro, mas você, Katherine Pierce, está em um nível diferente, é mais inteligente, manipuladora, domina as técnicas da lábia e sedução, você é superior a eles, obviamente, não tanto quanto eu, mas merece muitos créditos.”.

—Então espero que possa me perdoar um dia, mas vou ter que te deixar em coma.

—Não espere nada de mim, eu não retribuo favores, não devo nada a ninguém, muito menos perdão. Ah e boa sorte ao tentar entrar pela minha barreira. —Você disse calma.

Katherine deu de ombros e correu em sua direção...


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