A descendente de Qetsiyah escrita por OnceUponAWriter


Capítulo 4
Capítulo 4- Katerina Petrova




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—Então, meu irmão. —Disse Elijah, elegante — O que o levou a contar seu segredo?

—Katerina, Elijah, sempre Katerina.

—Não é surpresa que Katerina gosta de brincar conosco, mas o que ela fez desta vez?

—Você ouviu toda a história, certo?

—Mesmo que não seja do meu feitio, caro irmão, sim, eu ouvi.

—Katerina roubou o colar de *seu nome*.

—Temo que isso seja pior do que imaginei, precisamos acha-la, Niklaus.

—Esse é o problema, meu irmão.

Rebekah olhou pros dois, determinada e disse: “E daí que ela fugiu de você durante quase 2000 anos, a vadia não deve se esconder tão bem, de qualquer maneira, eu não vou deixar ela expor a minha melhor amiga ao perigo, to indo encontrar essa bitch.”

—Rebekah — Gritou Klaus. —Procure Elena, assim que acharmos ela, teremos mais uma pessoa pra nos ajudar. Eu irei contar tudo à Caroline.

—Irei procurar Katerina imediatamente. —Disse Elijah, enquanto ia embora.

Damon e Stefan estavam se dirigindo à Whitmore College junto com Klaus e Rebekah. Klaus dirigia e Damon ia no banco da frente, Stefan e Rebekah conversavam no banco de trás.

—É, acho que não somos confiáveis... —Disse Rebekah

—Nem bons irmãos... —Completou Stefan

—Parem de drama vocês dois. —Resmungou Damon.

—Sério? Você e meu irmão simplesmente me esconderam o fato de que a minha melhor amiga é a bruxa mais poderosa que um dia nasceria. —Rebekah disse furiosa.

—Chegamos—Disse Klaus.

Todos desceram do carro, Stefan e Rebekah foram ver como você estava, Klaus e Damon se dirigiram para o quarto de Rebekah. Damon arrombou a porta e viu Caroline no chão, seu pescoço estava quebrado, Katherine não estava mais lá.

—Tenho que achar Elena. —Disse Damon, preocupado.

—Vá procurar ela, vou ficar aqui e esperar Caroline acordar.

Damon saiu correndo para procurar Elena, ele começou a vasculhar cada canto do campus, mas não a encontrava, ele resolveu procurar por Jeremy para lhe pedir ajuda.

—Droga! ONDE ESTÁ ESSE MENINO.—Damon estava furioso, não conseguia encontrar nem Elena nem Jeremy.

Ele resolveu dar uma olhada perto do lago e à medida que se aproximava ouvia a voz de Jeremy: “Bonnie, eu prometo, eu vou achar um jeito...”.

—JEREMY! —Damon gritou desesperado, enquanto corria na direção do garoto. —Por onde você andou? To te procurando há horas!

Damon parecia furioso, preocupado, com medo, tudo ao mesmo tempo, ele estava a ponto de explodir. Ele chegou perto de Jeremy e o menino achava que ele ia mata-lo. Damon puxou Jeremy com força e o abraçou.

—Eu não ia me perdoar se você tivesse morrido garoto. Eu prometi pra sua irmã que ia cuidar de você sempre, lembra?

—Mas... o que aconteceu? —Perguntou Jeremy, confuso.

—Katherine aconteceu... Ahhh, depois eu te explico tudo, me ajude a achar sua irmã, por favor.

—Claro.

Enquanto isso Stefan e Rebekah chegaram em seu quarto e você estava caída no chão, desmaiada. Rebekah correu pra perto de você e se concentrou pra ouvir seus batimentos, ela se abaixou no chão frio de madeira e pôs sua cabeça sobre o colo dela. Seus batimentos estavam fracos, muito fracos, você estava em coma.

—Meu sangue, meu sangue pode ajudar! —Rebekah disse, desesperada.

—NÃO! Não sabemos como ela vai reagir, ela é diferente, ela é a derradeira, não sabemos o que pode acontecer se ela ingerir sangue de vampiro.

—Mas, Stefan...

—Não podemos correr esse risco. —Disse Stefan, enquanto segurava o pulso de Rebekah.

—O que vamos fazer?

Rebekah começou a chorar e Stefan se aproximou rapidamente para abraçar ela. Ele chegou por trás, os braços dele envolviam a garota, ela recostou a cabeça dela sobre o peito dele e os dois te olhavam sem saber o que fazer.

Damon foi procurar por Elena perto da estrada e finalmente a encontrou, ela estava desmaiada, muito fraca, mal conseguia falar.

—Meu amor, você esta bem? —Disse Damon, ofegante.

—Eu to, mas, Katherine...

—Eu sei, não fala nada, eu te prometo que vai ficar tudo bem.

Damon pegou uma bolsa de sangue que levava com ele, em sua jaqueta de couro, e deu para Elena beber. Ela tomou tudo muito rápido, parecia que nunca havia se alimentado antes então ela o abraçou, agradecendo. Segundos depois o celular de Damon começou a tocar incessantemente.

—Damon, eu achei Elena, ela está aqui na floresta. RAPIDO, ELA ESTÁ MUITO MAL. —Jeremy disse alarmado. —Eu não consigo tira-la daqui!

Damon arregalou os olhos e quando olhou pra trás, percebeu que estava sozinho.

—MERDA, MERDA, MERDA, MERDA! —Damon gritava, furioso.

Katherine o enganou direitinho, agora que ela tinha bebido sangue, restaurou suas forças e fugiu. Damon saiu correndo assim que percebeu que Katherine tentava fugir, ele tentou alcança-la, mas foi inútil, ela era mais rápida. Ele foi lentamente diminuindo a velocidade, foi parando, desistindo de perseguir Katherine, pelo menos por agora. Agora ele tinha oura prioridade: Elena. Damon se dirigiu para a floresta, que não era muito distante da estrada. Ele estava cansado, mas não hesitou um momento em ir correndo para resgatar sua namorada.

Elena estava fraca, sofrendo, um pedaço espesso de madeira, com pelo menos 2 metros de cumprimento, atravessava tanto o corpo da garota quando a árvore a qual ela estava presa. O bolero rosa fraco de Elena estava sujo de sangue, aquele pedaço de madeira atravessava a região acima do abdômen dela. Por mais forte que Jeremy fosse ele não conseguia quebrar aquilo, muito menos removê-lo por completo do corpo da irmã.

Assim que Damon chegou ao local ele entrou na floresta e começou a procurar desesperado, quando de longe, ele começou a ouvir: “Jer... por que... Katherine...”.

—Pare de falar, você está muito machucada.

Damon seguiu as vozes e finalmente encontrou os dois irmãos. Ele pôs as mãos naquele tronco e puxou com toda sua força, mas o objeto era enorme demais, mal se movia e parecia machucar mais e mais a menina.

—Isso não tá adiantando! —Disse Jeremy.

—MERDA! —Disse Damon, tirando as mãos do tronco.

—Vou achar alguma coisa pra cortar isso ao meio.

—Pera!

Damon pôs a mão esquerda na parte inferior do tronco, em gente ao abdômen de Elena e sua mão direita na parte superior, um pouco mais adiante. Ele fez força e botou pressão entre as mãos. Aquele espesso pedaço de madeira se partiu.

Vendo que Damon tinha conseguido, Jeremy involuntariamente deu um sorriso, ela terrível ver sua irmã sofrendo.

Damon repetiu a ação na parte de trás do tronco, assim foi mais fácil remove-lo do corpo de Elena.

—Jeremy, alimente ela, depois eu te curo, por favor.

Jeremy assentiu com a cabeça e deu seu pulso para a irmã. Elena começou a tomar o sangue de Jeremy, mas evitou o máximo que pode, pois não queria machucar o irmão.

—Vamos, Elena, não resista! —Disse Damon, apressado.

Elena, que não fazia força nenhum pra manter o pulso de Jeremy em sua boca, levou as mãos até o braço do menino para que pudesse beber mais. Jeremy sentiu uma dor um pouco desconfortável, mas não se mexeu para facilitar as coisas para a irmã.

Uma onda de energia passou pelo corpo de Elena e ela ficou como nova, as feridas estavam se fechando, ela abraçou Damon forte e disse: “Obrigada por me salvar, você sempre salva...”. Damon deu um beijo em Elena e se levantou. Ele e Jeremy a ajudaram a se levantar, mas ela ainda estava fraca, Damon a pegou no colo e junto com Jeremy, começou a atravessar aquela densa floresta em direção ao campus. Estavam se dirigindo para o quarto de Rebekah, para encontrar Klaus e Caroline.

Enquanto isso, você ainda estava desacordada, Stefan, que estava abraçado com Rebekah, foi soltando ela devagar à medida que ela parava de chorar, ele te pegou no colo pra te levar à enfermaria mais próxima. Você estava suando, ele pediu pra Rebekah tirar sua temperatura e trazer uma toalha, mas assim que Rebekah pôs a mão em sua testa, ela mandou Stefan se dirigir rapidamente a enfermaria. Você estava queimando em febre.

—Onde fica a enfermaria? —Disse Stefan

—Não sei! Temos que achar rápido. Vou na frente ver se acho e te ligo pra avisar.

—Ok, vá o mais rápido possível.

Stefan sabia que o mais rápido possível para um original era muito, muito rápido. Ele saiu seu quarto com você no colo. Passou pelo arco de madeira marrom escuro e deixou a porta aberta ao sair, desceu pelas escadas o mais rápido que conseguiu e chegou ao lado de fora do dormitório. Ele olhou pra você, desacordada em seus braços e sentiu uma imensa vontade de chorar. Não aguentava te ver daquele jeito, tinha que fazer alguma coisa. Poucos minutos depois, Rebekah ligou, afirmando que achou uma enfermaria, mas era do outro lado do campus. Stefan desligou o telefone rapidamente e te levou pra lá num piscar de olhos. Ele correu o mais rápido que pode atravessando prédios e campos imensos, chegando lá em questão de segundos com a ajuda das instruções de Rebekah, que pegava o telefone para ligar pra Klaus toda hora.

—Ele não atende! —Rebekah disse furiosa.

Stefan e Rebekah bateram na porta da enfermaria, mas ninguém abriu, Rebekah já tinha perdido a paciência, ela pegou a maçaneta oval e arrancou da porta, arrombando o local. Quando os dois entraram, perceberam que não tinha ninguém lá, a enfermaria estava vazia, ninguém podia te ajudar agora.

Stefan te colocou na maca mais próxima, uma maca branca e meio pequena, assim como toda a enfermaria em si. Rebekah voltou a tentar ligar pra Klaus pra ver se ele podia ajudar, mas nada...

Enquanto isso, Elena, Damon e Jeremy tinham acabado de chegar no quarto de Rebekah. Caroline já havia acordado e ela e Klaus estavam esperando por eles, sentados na cama da colega de quarto de Rebekah.

—Finalmente. —Disse Klaus. —Vamos contar a história pra todos eles juntos, assim poupamos tempo.

Damon e Klaus explicaram a história rapidamente, Elena e Caroline estavam com dificuldades em aceitar, mas Jeremy parecia tranquilo.

—Por que você não está surtando, pequeno Gilbert?

—Na verdade, Damon... Bom, todos sabem que Bonnie está morta, mas também sabem que eu posso falar com ela e com outros fantasmas...

—Corta a enrolação e desembucha. —Disse Klaus.

—Bonnie me contou que achava que *seu nome* era uma bruxa, na verdade, ela tinha quase certeza, só não sabia por que a*seu nome* nunca conseguiu fazer um feitiço. Pelo menos não intencionalmente.

—Jeremy, precisamos de ajuda, rápido! Stefan levou a *seu nome* pra enfermaria, ela está muito mal, mas ele e Rebekah não podem dar sangue de vampiro pra ela, se ela realmente for a derradeira, é tudo imprevisível. —Disse Bonnie

Jeremy arregalou os olhos e disse: “Vamos pra enfermaria agora! Stefan e Rebekah levaram *seu nome* pra lá, eles acharam ela desmaiada no quarto.”.

Damon ficou surpreso, os olhos se encheram de água e ele pensou “Eu não acredito, eu achei que ela fosse estar bem, com todo aquele poder, o que pode ter acontecido? Eu nunca vou me perdoar, eu não consegui protegê-la”.

Assim que Jeremy terminou a frase, Klaus desapareceu, foi correndo para a enfermaria ver como você estava. Nunca tinha corrido tão rápido em toda sua vida, praticamente no mesmo segundo ele já estava ao lado de Rebekah, eles começaram a conversar, procurar maneiras de ajudar você, mas não sabiam que remédios usar, não sabiam por que você tinha desmaiado.

Quando todos chegaram lá viram Klaus e Stefan discutindo, desesperados sobre o que poderiam fazer pra te ajudar. Não havia médicos nem enfermeiras, o lugar continuava vazio.

—Eu acho que sei o que pode ajudar — Disse Bonnie

Jeremy ouviu atentamente e logo se dirigiu à mata. Pegou algumas ervas e voltou para a enfermaria correndo: “Eu sei o que fazer”. Ele disse, entusiasmado, enquanto todos se viravam para olha-lo.

—Bonnie me disse pra pegar essas ervas, podemos fazer um medicamento especial, rápido, me ajudem.

Todos seguiram as instruções que Jeremy lhes passava e logo, você estava com um medicamente verde e gosmento sobre a testa. Minutos depois você começou a reagir, o remédio que Bonnie ensinou estava fazendo efeito.

—Ai meu deus. — Disse Rebekah, chorando. — Eu não acredito, ela esta bem, o remédio funcionou!

Stefan bateu de leve nas costas de Jeremy como se quisesse parabeniza-lo e Damon olhou para Stefan com certa raiva. Klaus andou um pouco até a maca em que você estava e segurou sua mão, emocionado. Os olhos dele estavam vermelhos e as mãos começavam a suar, ele tinha acabado de levar um dos maiores sustos de toda sua vida. Nada lhe trazia tanto medo quanto pensar no fato de que você poderia morrer.

Elena deu meia volta e saiu da enfermaria, ficou do lado de fora, calada, olhando para o céu, que como de costume, estava cheio de nuvens, logo depois Damon seguiu ela.

—O que foi?

—Não adianta, eu não sei dizer o porquê, tem alguma coisa nela que eu não gosto, não gosto mesmo.

—Acho que isso se chama ciúmes...

—Por que seria?

—Todos gostam dela, todos se preocupam com ela, ela é como se fosse um copo de cristal, algo que todos devemos proteger. Caroline de algum jeito se afeiçoou muito a ela, Bonnie e ela eram parentes, e eu... Tenho a missão eterna de proteger ela custe o que custar, ou mata-la pra salvar o mundo e bom, eu não vou matar uma garota que nunca fez nada de mal pra ninguém...

Elena olhou pra baixo e seus olhos se encheram de água, Damon chegou perto e abraçou ela forte, ela começou a chorar nos braços dele. Aos pouco, todo mundo que estava na enfermaria se dirigia para o lado de fora, Elena limpou o rosto e ficou olhando para baixo.

—Bonnie me disse pra deixa-la descansar, mas como ela sabe que todo mundo aqui ta preocupado, ela disse pra ir um de cada vez ficar um pouco com a *seu nome*. — Disse Jeremy. —Klaus foi o primeiro, ele ainda está lá dentro e logo vai sair.

—Eu sou o próximo. —Se prontificou Stefan.

Klaus estava lá dentro com você, ele continuou segurando a sua mão e olhando pro seu rosto, ele puxou uma pequena cadeira branca e se sentou mais perto de você. Ele te fitou por mais um tempo, mas viu que logo teria que sair, ele chegou perto do seu ouvido e disse: “Não se atreva a morrer sem saber do que eu realmente sinto por você”. Então levantou devagar e foi levemente soltando a sua mão, logo ele estava se dirigindo para o lado de fora pra dar lugar pra outra pessoa vir te ver.

Stefan era o próximo, ele se dirigiu a porta enquanto Klaus vinha, os dois se olharam e passaram um pelo lado do outro, um estava cada vez mais determinado a tirar o outro da sua vida. Stefan queria Klaus e Damon longe de você, assim como Klaus queria que você mantivesse distância dos irmãos Salvatore. Stefan entrou na enfermaria e se sentou do seu lado, ficou te olhando, fitando seu rosto por um longo tempo. Ele acariciou suas bochechas devagar ‘a pele dela é macia’, ele pensou. Com a mão ainda em seu rosto ele disse: “Eu te prometo que vai ficar tudo bem”. Stefan não conseguia parar de te olhar, você parecia apaziguada, leve, dormia que nem um bebê, ele sentia uma imensa vontade de te abraçar agora. O tempo dele estava quase esgotando, ele se levantou e chegou perto de você, lentamente foi levando o rosto dele pra perto do seu, parou o nariz dele a meio palmo de distancia do seu e levou os lábios, devagar, até sua testa. Depois do beijo, ele foi se afastando lentamente, não queria sair do seu lado, mas não podia monopoliza-la.

—Eu serei a próxima e não aceito que ninguém se atreva a dizer o contrário. —Disse Rebekah, que já estava ficando nervosa.

Assim, Rebekah, Caroline e Jeremy foram te ver, respectivamente. Jeremy não demorou muito, ele te disse muitas coisas que Bonnie o pediu pra dizer, mesmo sabendo que você provavelmente não o ouvia. Rebekah e Caroline se sentiram muito aliviadas ao ver que você estava bem, estava melhorando, a febre tinha passado, a qualquer momento você acordaria. Agora os únicos que faltavam eram Elena e Damon.

—Não, não, eu não quero ir. —Disse Elena. —Vai você, Damon.

Damon olhou pra Elena e começou a andar lentamente até a porta, quando ele pôs os pés dentro da enfermaria, a primeira coisa que ele viu foi você, tentando se levantar. Ele correu pra te ajudar e fez você se apoiar nele.

—Quem me trouxe pra cá? —Você perguntou olhando pra ele.

Damon hesitou um pouco em dar a resposta, mas não podia mentir: “Stefan”. Ele disse.

Você parou de olhar nos olhos dele e conseguiu ficar de pé sem ajuda. Ele deu um passo pra trás e você mudou de expressão, parecia mais fria, ele percebeu.

Você voltou a olhar nos olhos dele e quando Damon estava prestes a abrir a boca pra falar alguma coisa, você disse: “Damon”.

Ele te fitou e disse: “O que foi?”.

Você carregava tristeza em seu olhar e sua voz estava seca ao dizer: “Nunca prometa alguma coisa que você não pode cumprir”. Assim que você terminou a frase, você começou a caminhar e saiu porta a fora, deixando Damon sozinho na enfermaria.

Damon ficou abalado com as palavras que você disse, ele não moveu um músculo, ficou parado virado para o lado em que você estava antes, como se estivesse paralisado. Suas palavras mexeram com ele e ele se lembrou da promessa que tinha te feito. “De agora em diante, eu vou te proteger, vou sempre te salvar, mesmo que custe a minha vida. EU TE PROMETO !!”. Os olhos dele se encheram de lágrimas, mas ele estava inexpressivo. As lágrimas corriam pelo lindo rosto dele, mas ele continuava parado, como uma estátua.


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