Destinação escrita por Marys


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Enfim, a continuação. Eis que surgem os personagens que me pertencem. Os nomes são comuns, não quis complicar as coisas. Espero que gostem. Boa leitura!



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Pittsburgh, Outubro de 2005.

POV Brian

Precisava comprar algo novo para usar na reinauguração da Babilônia. Pensando bem, eu precisava me reinaugurar, estava a ponto de doar minhas jaquetas de coleções dos tempos passados, mas claro que não iria fazer uma besteira dessa, ou iria. Sei lá. Tudo tem que dar certo esta noite, e irá dar, conferi tudo umas três vezes para ter total certeza de que erro nenhum vai estragar a grande festa que pretende ser memorável para todos que estiverem nela. Então, o telefone toca, de novo.

– O que você quer?

– Lindsay na linha 2, Brian. - Disse Cynthia.

Apertei a tecla que redirecionava o telefonema de Lindsay para mim. Ela resolveu ligar, afinal de tudo.

– ...vamos Gus, diga olá para o papai, vamos.. Ahn, alô? - Ela parecia estar tendo dificuldades com o garoto para dizer uma saudação. Ergui minha sobrancelha.

– Diga "Olá" ao sonny boy por mim.

– Olá papai.. - falou o garoto com sua voz doce inconfundível.

Depois, ouvi um estalo, como se o telefone tivesse caído em algum lugar.

– Gus!! O que você.. - Ouvi alguns barulhos de interferência e revirei os olhos. Parece que o menino começou a dar trabalho para as sapatas. Ri baixo com o pensamento.

– Brian? Está ai?

– Ouvindo tudo atentamente.

– Argh, Gus está malicioso e isso foi logo depois que conheceu seus amiguinhos na escola.

– Acho que não terá problemas com a influência masculina por ai, Linds. Ainda mais com o outro papai ai. - Apontei sarcasticamente. Ela apenas sorriu.

– Aposto que você sente muita falta da Mel. - Retribuiu o sarcasmo pra mim que apenas sorri de lado. Não iria admitir isso. Brian Kinney não sente nada, saudades muito menos.

– Como estão as coisas? A vizinhança é normal ai?

– Está tudo bem, demoramos um pouco para acharmos a casa e ficamos temporariamente em um quarto pequeno de um Hotel aqui da cidade. Gus me fez levá-lo ao parque que tinha perto para brincar no mesmo todos os dias em que ficamos lá. Mel e eu não tivemos dificuldade em conseguir emprego. A casa estava com um preço razoável e compramos, estamos reformando algumas partes enquanto outras estão em perfeito estado. A vizinhança é bem calorosa, fizeram uma pequena festa de boas-vindas e já temos grandes amigos aqui.

– Isso é lindo, estou bem comovido. - Usei e abusei da minha ironia novamente. - Boas notícias apesar de tudo!

– Soube que vai reabrir o seu clube particular novamente. Não acha que está..?

– Isso não é da sua conta. Está decidido e a inauguração é hoje.

– Ok, Peter. Só estou me certificando se você realmente está bem e vejo que não está. - Lindsay gostava de me intimidar. E estranhamente eu gostava disso.

– O quê? Eu me sinto ótimo.

– Claro que está, Brian. Você tem falado com Justin nessas últimas semanas?

Um turbilhão de coisas veio a minha mente nesse momento, coisas que eu não estava disposto a lembrar para sofrer. Mas já era tarde, apenas suspirei.

– Não muito, na verdade. Ele está tendo dificuldades para conseguir o seu espaço por lá, mas isso é questão de resistência. Ele vai conseguir, ele..

– Você vai negar até o fim dos tempos, mas você não me engana. Você sente falta dele, Brian. - Infelizmente, ela me conhecia muito bem para poder chegar essa conclusão.

– Tenho uma reunião daqui a alguns minutos, preciso desligar. Boa sorte em sua nova vida, Wendy. - Desliguei o telefone antes mesmo dela tentar se despedir.

O que diabos ela pretende me fazendo lembrar de Justin agora? Cynthia me advertiu, ao entrar na sala, sobre a reunião. Assenti a respeito e disse a mim mesmo para me sentir melhor.

– Foco, Kinney. Essa será mais uma conta que a Kinnetik irá abrir. - Depois de convencer a mim mesmo, fui para a reunião. E claro, foi o dito e feito.

Mais tarde do dia, Babilônia.

A fila estava enorme, resultado de uma bela publicidade por um belo publicitário: Eu. Pedi uma cerveja para levantar ainda mais o ânimo. Estava ansioso, mas estava escondendo isso da melhor forma possível das pessoas que estavam ali, principalmente de Ted, que estava conferindo pela vigésima, ou trigésima vez se estava tudo pronto para ordenar a entrada de todos. Apertei o ombro do mesmo e esbocei um sorriso de gratificação.

– Apenas relaxe, Theodore! Está tudo nos conformes, certo?

– E-eu.. sei, mas se algo..

– Você precisa superar o ocorrido daquele dia. Tudo está no lugar certo agora. Vai dar certo, confie no seu chefe.

Ele assentiu e largou os papéis que segurava e foi atrás de uma bebida. Ah.. Ted. A música finalmente começou a tomar de conta da Babilônia, tudo voltou ao normal. Senti falta disso, é necessário admitir. O segurança pediu a aprovação para começar deixar os rapazes entrarem no clube e confirmei com a cabeça. Um tempo depois, a Babilônia estava lotada, com os caras quentes e suados na pista de dança, os efeitos em neon para todos os lados, as batidas das músicas consecutivas, a transpiração do sexo no quarto dos fundos. Isso me deixou bem satisfeito.

Precisava olhar em volta para ver se achava algum cara sensual que esteja afim de me chupar esta noite. Dessa vez não demorou muito. Eis o candidato. Me aproximei dele, dançando para ritmar a conquista. Sussurrei as palavras que deixavam os cara timidados e esbocei o sorriso triunfante. Uma foda estava garantida.

Estava complicado achar um lugar vago para algo aqui esta noite. Me encostei na parede e deixei ele fazer o resto. Tinha mãos ágeis até, começou beijando meu abdômen e logo foi abaixando as minhas calças, liberando meu pau já ereto para ele. Liberei o gemido quando senti o cara abocanhar todo meu membro. Que língua ele tinha. Encostei a cabeça na parede e fechei meus olhos aproveitando o prazer que estava sentindo ali.

POV Jones

Então essa é a Avenida Liberdade? É realmente possível distingui-la das outras, pelo ar e a energia transpirada das pessoas que a habitam. Aqui é onde tudo acontece. De primeira, é notável todos os tipos de gays aqui, drags e trans. Versatilidade a escolha, eu gostei disso. Peguei um cigarro do meu bolso da calça, acendi o mesmo e me infiltrei no movimento de pessoas pelas calçadas. A noite é bem propensa a todos os tipos de diversões, notei. Cada corpo, cada cara, cada olhar. É hora de ser livre e se soltar, Jones. Estudei a postura da maioria, precisava demonstrar autoconfiança. Cerrei minha expressão e figurei malícia aos outros.

Notei que alguém estava me seguindo, dobrei o primeiro canto escuro que vi e esperei pra ver quem era, me encostei na parede. Que cara quente. Me assustei quando ele colocou minha mão em seu membro. Como é grande e... grosso! Senti o tesão vir de uma só vez. Me abaixei ali mesmo e tirei a bermuda do cara que eu mal sabia o nome. Apalpei o membro dele com uma das mãos e firmei a outra na sua cintura. Fiz a masturbação inteira com a boca, de vez em quando ele gemia feito ogro. Que delícia. Próximo do clímax, ele empurrou minha cabeça de encontro as suas bolas para aumentar ainda mais o tesão ali, aquilo foi o suficiente para depois de uns segundos ele jorrar tudo na minha cara e me puxar pra cima. Quando resolvi falar algo ele já veio lambendo o meu rosto inteiro com sua língua habilidosa, terminando com um beijo feroz e me deixando ali, na vontade de algo mais. Droga. Tratei de ir me limpar, não iria partir pra outra daquele jeito.

Voltei a andar, só que dessa vez de forma contrária, avistei de longe um clube com uma fila que parecia não ter fim, estampando "Babylon" pra quem quiser ver. Parecia ser muito boa, já que comparado aos outros clubes não tinha essa enorme fila. Resolvi verificar mais de perto. Parei perto de um tipo de poste ou lamparina. Me encostei no mesmo e analisei os modos de entrada e percebi que bastava ser maior de idade, coisa que eu não era. Tratei de pensar um jeito de entrar.

POV Brian

As coisas estavam bem animadas esta noite. Dei um jeito em 3 caras com belas bundas, incomparáveis ao do meu Twink. Justin. Merda, preciso esquecê-lo por algumas horas. E também de uma bebida. Pedi uma dose de Whisky e a ingeri de uma só vez, como sempre fazia. Diferente de outras noites, os meus "amigos" não estavam aqui para me prestigiar nesta reabertura. Mas quer saber, ninguém está indignado com isso, ninguém. Um foda-se para aqueles idiotas, vou tratar de foder todos os caras quentes dessa festa. Ou poderia ir pra casa e dormir, estava sentindo umas tonturas e nem a droga tava adiantando muito. Paguei a bebida e sai do clube, fui de encontro ao meu jipe e quando eu ia entrar no mesmo... Aconteceu, tudo, de novo.

Ele era loiro, ele tinha um corpo atraente, ele.. lembrava Justin. Ele poderia ser Justin, porque não?! A lembrança do meu Twink encostado neste mesmo poste, com a mesma expressão e a posição parecida. Me chamando com o seu olhar, me chamando para ser mais uma foda aquela outra noite. O homem que fodeu e salvou a minha vida ao mesmo tempo, o homem que me ensinou e me deixou ensiná-lo tudo, o homem que está em Nova Iorque e ao mesmo tempo aqui, o homem com que eu iria me casar e ter uma vida monogâmica, o homem que eu nunca deixei de amar apesar de tudo e que eu morro de saudades, o homem, o meu homem, o meu Justin Taylor. Fechei os olhos por instantes e o abri novamente. Não era possível. Era muita semelhança. Seria um tipo de irmão de outro pai de Justin? Ou era coisa da minha cabeça? Resolvi parar com a confusão toda na cabeça e me aproximar aos poucos do cara curioso com o ar de voltar ao normal. Respirei fundo algumas vezes até que cheguei perto dele, o fitei com intensidade. Os seus olhos eram claros, mas o de Justin era bem mais claros. A boca dele não chegava aos pés do de Justin também. O resto era bem parecido. Tirando o corte de cabelo também, simples. Ele parecia estar em transe enquanto me encarava. Resolvi repetir o diálogo que tive com Justin a cinco anos atrás.

– Como vai? Muito ocupado essa noite?

– Estou sim. - Respondeu prontamente, com o expressão confusa e surpresa ao mesmo tempo. Arqueei uma sobrancelha e dei de ombros, quando eu ia sair, meio decepcionado, ele continuou. -.. mas posso cancelar meus compromissos e aceitar um convite seu.

Tratei de olha-lo novamente, estava intrigado acima de tudo. Precisava saber mais sobre ele. Vou levá-lo comigo, decidi.

– Meu loft o espera. - Esbocei o sorriso malicioso que todos entendiam. - Vamos no meu jipe.

Chegando em casa, joguei minha jaqueta HB em qualquer canto e parei, não iria fazer a exibição da água para ele, não o conhecia. E ele não era Justin. Ele entrou, fechou a porta e sorriu pela primeira vez desde que o vi, um sorriso brilhante eu diria, e provocante. Acima de tudo, ele era rápido, começou a tirar sua camisa de forma sensual, e o fez da mesma maneira com as calças e o sapato. Veio até mim e me beijou de forma intensa, eu apenas o retribui da mesma forma. Ele beijava bem e tratou de ser rápido. Começou a levantar minha camiseta e a tirar o resto da minha roupa. Apertou as minhas bolas de tal forma que deixei escapar um gemido. Isso foi o suficiente, hora de mostrar quem era Brian Kinney. Passei a ponta da língua com meus lábios em sua orelha, rumo ao seu pescoço, misturando o sabor com os lábios daquele loiro intrigante. Explorei minhas mãos pelo corpo dele, que possuía as curvas parecidas com a de Justin. Por um momento, pensei que era ela ali, novamente, como a primeira vez. Mas não era e estava ansioso para foder com ele. Ansioso? Nunca fico ansioso. Sensação estranha.

Ele era virgem, mas não tinha a cara de ser um, tinha a cara bem confiante pra uma primeira vez. Melhor, não pretendo passar por aquilo de ensinar e precaver o virgem adolescente de novo. Ele parecia ser de maior, não sei. Apenas sei que quero fode-lo, com vontade. Seu gemido foi brutal, ele estava tremendo e sorria nervoso com a dor que estava sentindo, sei disso pois alcancei seu limite de espaço, rasguei seu espacinho virgem e adorei a sensação. Continuei com as estocadas e ele estava se sentindo melhor a cada uma delas. Ficou o tempo inteiro com suas mãos em minha bunda, acho que gostou mesmo. Sorri com o pensamento misturado ao tesão e adrenalina que estava sentindo ali. Outra vez veio a imagem de Justin, só que no lugar onde estava o cara intrigante que eu estava fodendo. Imaginei o seu rosto, que mais parecia o sol, um anjo. Sentindo prazer e aproveitando a sensação da sua primeira vez. Como eu queria que fosse ele ali. E imaginei mais, até chegar ao ápice, enchi o preservativo com meu esperma. Tirei meu pênis dentro do cara e tirei o preservativo encharcado e o joguei fora. Antes que ele pudesse falar algo, comecei uma masturbação com a mão bem experiente. Enquanto o masturbava, olhava para sua cara, ele se contorcia e gemia, mal abria os olhos. Gostava disso. Mordi meu lábio inferior. O efeito da droga tava começando a fazer efeito. Ainda o masturbando, beijei ele de novo, que se animou e começou a me arranhar com as suas unhas. Abri um pouco mais suas pernas para me encaixar. Chupei seus lábios com toda a vontade, até que ele advertiu e então gozou. Memorizei seu rosto nessa hora e ri de forma satisfatória para ele. Continuei masturbando-o.

– Isso.. - Dizia ele ofegante, suado e sorrindo, parecia estar satisfeito também. Me fitou da cabeça aos pés de uma só vez e ficou assim por uns segundos. - .. é bom. Muito bom. Ótimo. Lindo.

– Isso o quê? - Perguntei ironicamente para ele, para me glorificar na verdade.

– Você. Você é bom. É bom e gostoso. É lindo. - Sorriu mais uma vez e alisou meu corpo. Me fez deitar na cama e começou a chupar meu membro. Fechei meus olhos. Sua boca era ágil, e bem hábil. O mesmo voltou a me alisar e não demorou muito até eu chegar ao ápice. Deus, que tesão.

Depois de um tempo só aconteceu o previsível, cai no sono e provavelmente o outro também. Que noite mais.. estranha e prazerosa. Sei do seguinte: não vou perder esse cara de vista. Não até conseguir tudo que quero dele.

"Sempre tão romântico.."

"Britin?"

POV Jones

Que noite! Que dor de cabeça! Que luz insuportável! Preciso abrir os olhos e banhar, estou atrasado pra escola. Ainda era dia de semana. Ainda.. estava na casa do cara gostoso que tirou minha virgindade na noite passada. Precisava sair dali, e rápido. Se ele me ver.. é capaz de fazer sei lá o quê comigo. Tirei devagar o cobertor de cima de mim e levantei da cama, a passos mudos andei pelo redor da cama e bati meu joelho perto da mesa que parecia ser antiga, causando um baque e para minha infelicidade, acordando o gostosão.

– Quem está ai? - Levantou ele, meio sonolento ainda.

– Não queria fazer barulho, só vou pegar minhas coisas e ir embora, você..

Antes que eu terminasse de falar, ele veio ao meu encontro, parecia perturbado com algo. Piscou os olhos.

– Você está.. fugindo?

– Na verdade eu estou atrasado para a escola, preciso ir e.. - Ele me calou com um beijo. Estranhei muito aquilo.

– Eu te dou uma carona. Você pode banhar no meu chuveiro ali. - Ele apontou pra direção do banheiro.

– Ok.. - Fui quase correndo pra lá e tomei um rápido banho, estava sóbrio o suficiente para lembrar que tinha teste de História no colégio e isso seria na segunda aula.

Me vesti de tal forma e esperei o tal cara para me levar. Aproveitei para dar uma espiada, não estava afim de esquecer a noite passada e o corpo desse cara, tudo muito excitante, tudo muito bom, tudo inesquecível. Ah! O nome, ia perguntar o nome dele.

– Qual é seu nome? - Perguntei enquanto fitava ele se vestir.

– Me diz o seu.

– Perguntei primeiro e mereço saber primeiro, é assim que é pra ser. - Retruquei.

– Brian. Brian Kinney. E o seu, espertinho?

– Jones. - Limitei a dar os mínimos detalhes.

– Jones? Só Jones? Jones é seu sobrenome? - Ele parecia confuso com isso. Ou só estava me testando.

– Jones é meu nome. Whickler é meu sobrenome.

– Jones Whickler.. Você mora aqui em Pittsburgh? - Começou a me fitar.

– Sim.

– Sempre veio a Avenida Liberdade ou foi a primeira vez?

– Primeira vez duplamente ontem. - Respondi com um sorriso sarcástico no rosto.

Ele apenas sorriu de lado, pegou suas coisas e me chamou para irmos. Até que enfim. Entrei no seu jipe e fomos a caminho da St. James. Ele era um bom motorista até, acelerava mais do que o normal algumas vezes, mas era bom. Não dissemos nada um com o outro até chegarmos a minha escola. Tava bom assim. De vez em quando eu o encarava, ele ficava bem mais charmoso a luz do dia. Ficava ainda mais lindo com aquele terno e a calça social apertando suas bolas. Notei mais algumas coisas até chegarmos lá. Sai do jipe quando Brian o parou.

– Obrigado pela carona, Brian. - Agradeci e pisquei pra ele.

– Vai estar onde hoje a noite?

– Provavelmente dentro da Babilônia com uma identidade falsa chupando algum pênis ou sendo comido por um. É capaz de nos encontrarmos lá.

– Não transo com o mesmo cara duas vezes. - Ele esboçou um sorriso que me irritou profundamente.

– Então porque perguntou?

– Isso não é da sua conta, Whickler. - Ele piscou pra mim e foi embora em alta velocidade. Qual é a dele afinal? Não importa. Precisa me apressar pra não perder o teste, caso contrário não iria sair pra lugar nenhum hoje. Meus pais nem imaginam o que eu fiz, é melhor que eles nem desconfiem de nada. Seja como for, eu posso mentir e contar com Chloe. Seja como for, vou encontrar esse Kinney e o fazer pagar por tal atrevimento. Ideia triste a dele de me provocar dessa forma. Muito triste.


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Notas finais do capítulo

Aguardem o próximo capítulo, pessoal! Novidades estão por vir!! Haha :D



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