This is Hogwarts Bitches escrita por Exu, julee, mariana, noorgard


Capítulo 4
Katherine - DCAT


Notas iniciais do capítulo

Infelizmente, o capítulo da Matilde será postado apenas quando a autoradele voltar de viajem =/
Enfim... Eu tentei fazer o capítulo, do menos jeito possível. Espero que gostem, aliás...
COMENTEM OS CAPÍTULOS, PLEASE!
Até as notas finais!



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Katherine ON

07h08min – Hogwarts – Salão Principal

Por que os monitores nos acordam tão cedo só para tomar café? Infelizmente, eu não sei.

O monitor da Grifinória – Um tal de Percy seiláoque – nos levou até a enorme mesa da Grifinória no Salão Principal. Eu e Lucy fomos conversando sobre assuntos variados até chegar aos nossos ‘lugares. ’.

Eu estava sentada ao lado de Lucy que comia calmamente seu pedaço de pão com manteiga. Sua mochila bege, simples, estava ao seu lado carregando todos os seus livros, penas, tinta, entre outros. Dumbledore fazia um discurso sobre culturas e tradições dos alunos do intercâmbio, que era pra todos respeitarem eles, etc etc. Quando terminou, todos começaram a comer. Eu comia panquecas com calda de chocolate. O redor de minha boca estava totalmente sujo de chocolate, parecia mais uma criança de cinco anos se lambuzando. As pernas não se encostavam ao chão por causa de sua pequena altura, então fiquei balançando-as, dando mais um motivo para acharem que eu tenho apenas cinco anos de idade.

Depois de comer e tomar um copo de leite – ficando com bigodinho - estava meio nervosa e resolvi olhar o papel que havia recebido com meus horários de aulas, refeições e tempos livres.

“Primeira aula é só as 08h00min... Poções com Sonserina, espero que não seja tão difícil.” – Suspirei de um modo tenso. Podia ouvir passos por todo o salão, também conversas e sussurros. Uma garota de cabelo cacheado sentou-se ao meu lado e sorriu para mim.

– Hermione Granger, você é?

– Katherine, hm, Black... – Murmurei baixo. – Lembro-me de você...

Ela deu uma pequena risada. – A primeira aula vai ser de poções com Snape, nas masmorras. Eu posso ir com você e hm... – Ela olhou Lucy que também estava ao meu lado.

– Me chame de Lucy. – Ela sorriu, limpando a boca.

Hermione sorriu, novamente. - Podem conversar a vontade. Eu volto aqui quando for 07h50min, ok? - Assentimos e ela saiu.

07h57min – Hogwarts – Masmorras

Como “prometido”, Hermione estava nos levando até a sala de Poções. Posso confessar, esse castelo, escola, sei lá... É meio assustador, nos deixa muito perdido com muitos corredores e salas que nunca conheceremos.

Havíamos acabado de conhecer os dois amigos de Hermione: O famoso Harry Potter e seu amigo, Rony Weasley. Os dois são muito bonitos, tenho que admitir – Alguém de um tapa na minha cara, agora, por favor -...

Quando entramos na sala, as maiorias dos alunos da Sonserina já estavam lá. Olhei a sala por completa a vi Corallyin sentada em uma cadeira e me sentei em seu lado. Perguntei se ela conhecia o novo professor e ela simplesmente me respondeu que não, mas de uma forma muito grossa... Que garota chata! Um homem entra na sala. O cabelo dele era seboso e ele tinha um nariz gigantesco. Ele chega dizendo que não irá tolerar brincadeiras e, manda Lilith Mongtomery – Seria a Corallyin?- tirar as pernas da mesa.

– Hoje, vocês vão tentar fazer a poção-da-troca-de-personalidade. Abram os livros na página 435. E Srta. Mongtomery, quando vai tirar os pés da carteira?

– Quando você usar um xampu, ou fizer uma plástica no nariz. Qual o mais provável?- Corallyin respondeu.

O silêncio da sala se partiu no momento que os alunos da Grifinória soltaram risos baixos. Ele era um cara, mau e chato. Professores assim me davam tédio. Bufei e coloquei os cotovelos na mesa e apoiei minha cabeça com as mãos.

– Se você tiver sucesso ao realizar a poção, posso pensar no assunto – Ouço um sussurro – que parecia ser de Rony – atrás de mim.

“O quê? Snape com senso de humor?”

– Menos 50 pontos para a Grifinória Sr. Weasley. – Bufei e abaixei a cabeça – Vocês estão sentados com suas duplas. Usem as luvas, comecem.

Dei uma pequena lida no livro e comecei a preparar a poção, sozinha. Corallyin não fazia nada além de me passar os ingredientes. Reclamei com ela e, adivinhe só o resultado. O caldeirão explodiu em nós duas. Por um momento, meu corpo pareceu outro. Roupas, pensamentos, personalidade, modo de viver.

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09h32min – Hogwarts – Masmorras

No fim de tudo, Lucy e uma garota nova, amiga delas – Teresa – nos levaram até Matilde. Ela conseguiu fazer uma poção – depois de uma hora -. Depois que tomei, pude ouvir llyin reclamar de minhas roupas. Que idiota! Prefiro usar roupas certinhas do que usar essas roupas de uma emo gótica que curte Heavy Metal.

Fui até o meu quarto com Lucy no salão comunal para trocar de roupa. Olhei-me no espelho enquanto ela estava na cama me observando. Mechas roxas e rosas em meu cabelo, olhos verdes, unhas pintadas de preto. Isso fazia parte da poção?

– Acho melhor você se apressar ou chegaremos atrasadas na aula. – Lucy sorriu passando a mão pelo cabelo cacheado.

– Essas unhas, estão feias demais! – Bufei e escutei Lucy dando risada. – Quando voltar darei um jeito em nisso tudo.

Andei até minha cama, me agachei e peguei minha mala. Retirei uma blusa formal e uma saia, coloquei-as e terminei de me arrumar.

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Quando terminei, coloquei minha mochila em minhas costas e sai do dormitório – também do Salão Comunal – e fui para as escadas. Peguei um pequeno papel em minha mochila. Nele havia o que cada andar de Hogwarts tinha.

“Vejamos... A próxima aula é Defesa contra a Arte das Trevas. Onde nós devemos ir... hm... Ah sim! Terceiro andar!” Sorri para Lucy que me fitava e fui com ela ao terceiro andar.

Procurei a sala, mas não a achei. “Vou demorar um pouco para me acostumar com isso”. Passei a mão pelo cabelo e suspirei.

– Acho que estamos perdidas... – Lucy suspirou e me puxou pela mão.

– Até eu me acho nesse castelo... – Ela riu e eu abaixei a cabeça enquanto andávamos até uma sala.

Ao entrarmos na sala, vi Matilde lendo seu livro no canto da sala. Sorri e olhei para os lados. Vi Harry e Rony e sorri enquanto ia até eles.

– Viram Hermione? – Perguntei retirando a capa e a guardando.

– Infelizmente não. – Harry sorriu. Dobrei a manga da minha blusa, afrouxei a gravata e abri três botões da camisa.

Olhei para frente e vi o novo professor ao lado de um armário espelhado. O armário balançava demais, dando impressão de que havia algo lá dentre que queria muito sair.

– Intrigante não é? – Ele sorriu. – Alguém ousaria palpitar o que tem ali dentro?

Um silêncio de segundos dominou a sala.

– Um bicho papão. – Um garoto, negro, falou.

– Muito bem Thomas. – O professor continuava andando. – Alguém poderia me dizer qual é a aparência de um bicho papão?

– Ninguém sabe. – Hermione falou, chegando do nada ao meu lado.

– Como ela chegou? – Pois é Rony, eu também gostaria de saber.

– Ele é transformista. Assume a forma daquilo que uma pessoa mais teme na vida. Isso faz com que eles sejam tão... – O professor a interrompeu.

– Tão assustadores... Isso mesmo. – Ele andou até o espelho, parando em seu lado. – Por sorte, a um feitiço para repelir o bicho papão. Vamos pratica-lo agora. Sem varinhas, por favor. – Todos guardaram suas varinhas. – Repitam, RIDDIKULUS.

– RIDDIKULUS. – A turma repetiu.

– Muito bom. – O armário se balançou novamente. – Agora mais alto e mais claro. Ouçam: RIDDIKULUS. – Pude ouviu um garoto murmurar algo. Olhei para trás. Ele era loiro, olhos azuis. Tinha o braço quebrado. Bufei e virei para frente.

– Mas essa foi a parte fácil. Sabe, apenas o encantamento não combate inteiramente o bicho papão. O que combate mesmo é o riso. – Ele andou para frente do espelho. – Precisam força-los a tomar uma forma que achem realmente engraçadas. Eu vou explicar. Neville venha cá. Não se acanhe, venha! – Ele sorriu e Neville andou até ficar de frente com o espelho. – O que te deixa com mais medo?

– Profº Snape... – O professor o fez repetir mais uma vez pelo fato de ter falado baixo demais.

– O professor Snape... – Ele riu. – Você mora com sua avó, certo?

– Moro, mas espero que o bicho papão não se transforme nela, por favor. – Todos riram, coloquei a mão em minha boca dando uma alta gargalhada.

– Pense nas roupas de sua avó, apenas nela. Com clareza e sem distrações. Pense e não fale nada, desde que você veja nós veremos. Quando eu abrir a porta, quero que você... – O professor se aproximou de Neville e sussurrou algo em seu ouvido. – Pode fazer isso, certo? – Ele apontou a varinha para a porta, e ela se abriu.

A porta se abriu lentamente e o professor Snape saiu de lá. Se eu cruzasse com ele no corredor, acharia que era o próprio professor. Enquanto ele se aproximava, o professor ajudava Neville que apontou sua varinha para Snape e disse, com clareza e sem distrações.

As longas vestes de Snape se transformaram em uma roupa floral, um vestido. Uma bolsa vermelha em sua mão, um salto alto nos pés e um chapéu marrom em sua cabeça.

O professor o parabenizou e mandou todos fazerem uma fila. Corri, junto a Harry e Rony para a fila. Rony acabou ficando por primeiro, eu por segundo, um garoto atrás de mim e outra garota atrás dele. Depois, Harry.

O medo de Rony era uma enorme aranha, posso confessar que a aranha me deu nojo. Após fazer o feitiço, patins foram aos pés da aranha, fazendo a ficar escorrendo de um lado para o outro. Minha vez chegou e eu senti um aperto em meu peito, soei frio com medo. A imagem da aranha sumiu sobre uma fumaça preta.

Senti meu corpo ficar totalmente frio, congelado. A sombra avançou rapidamente sobre mim e a única coisa que consegui fazer foi me jogar para trás. Antes que ela chegasse perto demais, eu gritei “RIDDIKULUS!” Sua cor tornou-se colorida em tiras, maquiagem como de palhaço. Todos riram e eu me levantei, estava um pouco zonza.

O professor veio até mim e perguntou se eu estava bem. Eu respondi que sim, sorrindo. Ele sorriu e eu andei até o fundo da sala. Matilde estava por último, lendo o livro. Lucy estava discutindo com ela.

– Você não se cansa de ler! – Lucy sussurrava gritando. – Pare de ler e preste atenção!

– Me obrigue. – Matilde disso com um sorriso irônico. Eu me aproximei delas e as mesmas olharam pra mim. Perguntaram se estava tudo bem comigo e eu só suspirei.

– Vamos ver o Harry. – Falei, mudando de assunto e indo para o canto para tentar ver Harry.

A vez de Harry chegou. Em sua frente havia um palhaço, mas logo ele tomou forma de... Um dementador? O professor se jogou em sua frente e gritou algo, o transformando em uma paisagem noturna. Depois fez o encantamento, transformando-a em um balão branco.

– A aula acaba aqui, podem pegar seus livros no fim da sala. – Todos murmuraram não e bufaram. – Sinto muito, tudo que é bom dura pouco.

Peguei meu livro, junto com Math –Matilde– e Lucy. Matilde nos acompanhou até a porta do salão comunal e saiu em direção a, sei lá onde. Subi as escadas correndo e fui trocar de roupa. Não vou ficar passando por aluna de Hogwarts... O papo de tradições e culturas, vou colocar uma roupa qualquer. Arrumei meu cabelo no espelho enquanto tentava achar em meus livros algum feitiço para converter meu cabelo se olhos, a unha estava bonitinha. Quando achei, fiz e logo fui trocar de roupa.

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Arrumei meus cabelos novamente e desci. Lucy estava no salão comunal vendo os livros na parede. Decidi não atrapalhar e sai do salão. Desci as escadas e fui para o campo. Andei bastante, queria ficar sozinha. Mas era quase impossível. Quando eu ficava, elas apareciam. Queriam me torturar? Matar-me? Que façam isso logo, não aguento mais. Todo lugar que as vejo parece o inferno.

Quando cheguei na ponte, coloquei a mochila no chão e olhei para o horizonte. Eu me sentia um pouco vazia, um frio no corpo. Fechei os olhos e suspirei. Quando os abri, pude vê-las em minha frente. Não eram muitas, mas o suficiente para causar alguma tragédia. Senti meu corpo estremecer, cambalear para os lados.

Sentei-me, virada para dentro da ponte e encolhi meus joelhos. Olhei para frente e senti meus olhos ficarem marejados e meu peito se apertar, nesses momentos eu queria reviver os momentos felizes com minha mãe, de quanto eu era criança.

Fechei meu olhos e olhei para baixo, tudo estava acontecendo do jeito que eu queria. Por que tudo tinha que estar dando errado? Por que essas coisas tinham que aparecer?

Entre tantas perguntas, acabei adormecendo e elas acabaram indo embora.


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Notas finais do capítulo

Voltando ao assunto....
Sério galera, comentários. Vi que tem cinco, mais ou menos, pessoas acompanhando. Comentem por favor, ou a Kath vai ficar triste.
Próximo capítulo, semana que vem, domingo!
Beijos amorinhas!
TUTS TUTS QUERO VER!