Closer Gakuen escrita por Alana Alcer, Savie


Capítulo 14
Capítulo 13 - O Beijo (?)


Notas iniciais do capítulo

BEIJO?
MASOQ?
HEHUEHUEHUEHUEHEU
Leiam criaturas e amorecos de minha vida ♥3
~Explicação nas notas finais~



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/436814/chapter/14

Savannah estava junto de Ulquiorra na fila para a casa de horrores do parque. Ambos pareciam um tanto desinteressados á sua volta. O rapaz mexia e fuxicava o próprio celular, lia um dicionário online. Já a moça entretia-se com um caça palavras de uma revista qualquer.

Quando chegou a vez de ambos, a moça guardou a revista e o rapaz o celular no bolso. Savannah estava um tanto aflita; Mas o motivo de tal aflição de longe estava relacionado á casa de horrores… Sua aflição era Ulquiorra em si.

Faz algum tempo desde que eles saíram juntos… E sempre que saíam, ela se sentia um tanto desinteressante. O rapaz sempre ficava com o celular, isso a deixava realmente confusa. Não sabia se ela não tinha assunto ou se não era atrativa o suficiente… Mas não sabia como questionar o rapaz sobre.

Os olhos gélidos e sem expressão do rapaz encaravam com apaticidade o caminho, ao qual sentiu os braços de sua garota envolverem o dele. Arqueou uma sobrancelha, sabia bem que ela não tinha medo desse tipo de coisa e ficou a encarando paralisado alguns segundos. Assim que ele teve a visão dos volumosos seios dela, assim como a boa sensação de tê-los prensados contra seu braço ele aquietou-se e virou o olhar, mesmo que sem esboçar real expressão á isso.

— Algo te incomoda? - O rapaz indagou no meio da escuridão de onde caminhavam. Não ouviam mais nada do lado de fora.

A dona dos fios arroxeados foi pega de surpresa por uma pergunta tão súbita. Mas soltou um riso.

— Não, nada. Eu ia fazer a exata mesma pergunta. - Ela afrouxou um braço, descendo até ir de encontro com a mão do rapaz, enlaçando os próprios dedos nos dele.

Ele suavemente apertou a mão da moça… Raros eram os momentos de afeição entre ambos, mas estes pequenos gestos faziam o coração do rapaz tremer por inteiro.

— Entendo… - Ele fechou os olhos. E então o primeiro susto.

Nenhum dos dois sequer se alterou um pouco com isso. Passaram batido sem sequer demonstrar um pingo de medo ou sequer surpresa.

Passaram pela casa de horrores sem tomar sequer um pequeno susto. Savannah sempre comentava sobre como os efeitos eram de segunda categoria e que isso não dava medo nem em uma mosca. Ulquiorra permanecia em silêncio sobre, apenas escutando as palavras dela atentamente e vez ou outra assentindo.

O rapaz não era bom com palavras. Desde muito novo não era capaz de se expressar adequadamente. Seus pais, que vivem viajando não ajudaram muito com isso; Ulquiorra começou a tomar responsabilidade como algo necessário jovem demais, e tem uma mentalidade muito superior em variados aspectos a muitos outros de sua idade. Ele praticamente criou-se sozinho.

Sendo ou não um filho de família rica, Ulquiorra não conseguia sentir prestígio nisso como as pessoas diziam. Uma piscina só para ele ou uma mansão inteira para ele fazer o que bem entender… Nada disso realmente chamava-lhe a atenção.

Quando conheceu Savannah, viu nela algo que poucas garotas de sua idade transmitiam; Sabedoria. Savannah sempre foi uma mulher forte… Em qualquer sentido possível. Exalava elegância, esbanjava beleza e demonstrava sem uma mulher determinada. Qualidades essas que encantavam o moreno cada vez mais.

O “jeitinho” de ser de Savannah abalava por inteiro o rapaz. Ela era a única que ele provavelmente criaria interesse em toda a vida.

— Minha mãe quer ver você qualquer dia desses. - A moça disse quando já do lado de fora ganhavam chaveirinhos como lembrança do passeio de terror. Chaveirinhos estes que ela pendurou na própria bolsa.

O rapaz encarou a garota perdido entre os pensamentos. Sem saber o que realmente dizer sobre, apenas alocou uma mão no bolso e tornou a assentir.

— Posso ir. Quando for melhor.

— Está combinado então. - Ela afinou um sorriso.

O casal continuou a caminhada pelo parque, com seus dedos enlaçados na mão um do outro.

 

Os olhos de Angela vez ou outra encontravam-se com os de Grimmjow, algo que a deixava nervosa e a fazia virar o olhar em uma direção oposta instantaneamente. Ela não conseguia parar de pensar em como tinha sido imprudente em admitir que se sentia atraída por ele.

Passaram grande parte da refeição em silêncio. Grimmjow encarou a garota todo o tempo, com olhos afiados como os de um felino faminto. Ele estava analisando-a. As pessoas em volta de passagem sempre paravam para encarar talvez o casal mais bonito dali, alguns admirando Angela, alguns admirando Grimmjow.

— Ooi! - Uma garota com longos fios negros e olhos azulados se aproximou, sentando-se ao lado de Grimmjow. O rapaz a encarou, ainda com a boca cheia e mastigando seu hambúrguer.

— Ah… O...lá? - Angela disse um tanto surpresa com a situação. Mas sem protestar, ou coisa parecida.

— Vocês são namorados?

Grimmjow pareceu ignorar a pergunta. A pergunta apenas não, a garota em si que sentou estritamente perto dele. O rapaz comia seu hambúrguer com calma, abocanhando novamente para não ter que responder nada.

— Ah, não… Não somos. Sequer posso dizer se somos amigos. - A rosada respondeu sem jeito, quase esganando o rapaz por ter de ser a única a responder a garota estranha.

— São ficantes? Ou aqueles casais que não se assumem? Não precisa ter vergonha de falar. - Ela disse com um sorriso, apoiando os cotovelos na mesa e o queixo sobre a palma das mãos.

— Não. Não somos nada disso. - Angela respondeu ela ainda sem graça, mas suspirou no término da frase. Estava sendo pressionada com um assunto irritante e delicado.

— Que bom. - A garota se agarrou no braço direito de Grimmjow. - Então, quer passear comigo? Estou sozinha, minhas amigas me abandonaram pra sair com uns garotos chatos.

Grimmjow apenas continuou comendo. A rosada soltou um riso nasal, tomando a atenção da estranha e do rapaz para si.

— O que foi? - A menina desconhecida perguntou confusa.

— N-Nada. Desculpa. - Angela tentou conter os outros risos, apenas voltando a comer.

Grimmjow deu de ombros.

— E então? Eu… Preciso de companhia e você também, né? - A moça continuou com o diálogo e os pedidos para o rapaz.

Grimmjow engoliu com bastante calma e em seguida bebeu seu refrigerante. Logo após, encarou fixamente a moça com um olhar indiferente e desinteressado.

— Não gosto de garotas atiradas, e você é sem graça. - Ele disse de maneira fria, e com desdém nos olhos formando-se aos poucos. - Agora vaza que seu perfume de camelô tá fazendo meu nariz arder, biscate.

A garota pareceu totalmente perplexa e extremamente contrariada. O soltou no mesmo instante bufando em raiva e saindo de perto de ambos. Angela pareceu completamente pasma com o tratamento insensível, mas ficou ainda mais surpresa com os vários nomes feios e xingamentos saídos da garota para Grimmjow.

Após alguns instantes… A rosada não conseguiu mais se conter. Começou a rir. Grimmjow virou a atenção para a garota que ria divertida, como se tivesse assistido a cena mais engraçada do mundo.

— O quê que foi? Você não tá em barco diferente não. - Ele disse dando de ombros, abocanhando o último pedaço de seu hambúrguer.

— “Quer passear comigo? Minhas amigas me abandonaram!” - Angela continuou rindo. Colocou a mão sobre a barriga para continuar rindo.

Ela arrancou um sorriso de canto do rapaz, que achou graça da situação agora. Voltou a beber o refrigerante.

— Você já passou por mais garotas caras-de-pau assim?

— Teve uma que disse uma vez… Que eu parecia um anjo ou algo do tipo, e que ela era uma enviada de Deus. - Ele disse colocando o enorme copo de refrigerante pela mesa, se despreguiçando em seguida.

— Nossa. Essa sabe sonhar. - Ela disse ainda risonha, também havia acabado as próprias refeições. - Você deve passar com frequência por esse tipo de coisa.

A rosada se levantou. Grimmjow ficou alguns instantes apenas sentado, enquanto ela se desaproximava aos poucos.

— Vou procurar… Alguma lembrancinha para o Nii-sama. Nos vemos depois… - A garota respondeu com um delicado sorriso e logo em seguida se direcionou para a saída.

O rapaz se levantou logo em seguida e começou a acompanhá-la.

Ele não sabia explicar por que, mas… Mesmo que não gostasse muito da rosada, não poderia deixá-la sozinha. Decidiu fazer companhia a ela, tinha um estranho mau pressentimento.

Angela não se incomodou nos primeiros cinco minutos, achou que fosse coincidência mas… O fato dele a acompanhar a incomodava. Ela não decidiu reclamar porém, talvez apenas não quisesse ficar sozinho. Esse pensamento a encorajou a apenas… Ignorá-lo.

Internamente a rosada queria que alguma conversa entre os dois acontecesse… Mas infelizmente nada com o rapaz parecia ter algum passo adiante. Ela não tinha assunto, ou não conseguia pensar em um ao menos. Qualquer coisa que ela pensava em dizer, parecia ser algo estritamente odiável aos parâmetros dele. Pensou em continuar a falar sobre bandas, mas uma trava em sua garganta impedia… Falar com ele era difícil num geral.

Ele a acompanhava de longe. Entre a multidão mantinha certa distância, como se apenas a observasse. Vez ou outra ele parava para encarar as lembranças de outras barracas. Desde a conversa que tiveram alguns instantes atrás, o rapaz tinha certo interesse. Queria saber se ela realmente conhecia bem as bandas que ele gostava… Mas não podia ser só isso. Ele sabia. Não era só isso, definitivamente.

Algo nela o atraía. Não eram seus seios. Grimmjow tinha a capacidade como qualquer garoto de admitir que a garota tem belos dotes, mas se isso realmente importasse não namoraria com Loly. Não interessava a beleza dela também, apesar de ele achar a garota realmente muito bela.

Ao longe o rapaz viu a silhueta de Kouta se aproximar da rosada. Fechou a cara e o olhar, mas apenas se virou e se distanciou. Procuraria alguma coisa para sua mãe… Depois trataria de conversar com o louro.

— Ah, Kouta…! - Angela abriu um sorriso assim que encarou o rapaz. Trocou beijos na bochecha com o louro e voltou a encará-lo. - Já achou a lembrancinha para a Loly?

— Não. Não achei nada que pudesse agradá-la. - Ele disse sem jeito. - E Grimmjow? Aonde ele está? - O louro perguntou olhando os arredores.

Angela fez o mesmo, e não viu mais o azulado.

— Ele estava me acompanhando a alguns instantes atrás… Aonde será que ele se met--

Kouta puxou a garota no mesmo instante da frente de um carrinho de compras desenfreado. Envolveu a moça entre os braços com força. O aperto suave do garoto fez o coração da rosada ir a mil.

A proximidade extrema fez com que ambos se distanciassem quase no mesmo instante. Ambos realmente sem graça e encabulados; sem jeito… E com o rosto corado.

— A-Ah! Desculp-- Algo errado? - O garoto já ia se desculpar com o ato súbito e se explicar, mas se preocupou ao ver a moça segurando a área do busto um tanto encabulada.

— N-Não… É nada… Eu… Eu só… - Ela avermelhou ainda mais.

O sutiã de Angela havia se soltado devido o movimento brusco. Ela não soube explicar bem por que, mas os ganchos detrás haviam se desconectados e agora qualquer mínimo movimento mostraria sua maleabilidade. Ela precisava urgentemente ir ao banheiro.

No mesmo instante, o azulado se aproximou. Ele colocou sua jaqueta envolta da garota – Uma jaqueta simples jeans escura e começou a puxá-la. Angela ficou totalmente pasma, enquanto Kouta; Confuso.

Ele pareceu estritamente perdido ao ver uma ação tão gentil e nada sutil de Grimmjow com Angela, mas não decidiu intervir. Ele começou a acompanhá-los.

— Algo errado… Angela? Você não parece…

— Cala a boca. - Grimmjow cortou o rapaz, que pareceu tomar um susto. - Só vamos levá-la até o banheiro de uma vez.

O louro assentiu. Não entendia bem a situação, mas estava preocupado com Angela.

A rosada estava a mil. Seu rosto avermelhado enquanto cobria-se com a jaqueta do rapaz… Envergonhada de saber que… De alguma forma… O azulado notou. Ela se encolhia mais a cada passo com os garotos a acompanhando. Assim que chegaram nos banheiros, Angela entrou em um depois de esperar pacientemente alguns minutos, aonde arrumou o sutiã e aproveitou para expelir toda a preocupação de sua cabeça.

Ela estava com vergonha. Mas depois de alguns suspiros ela saiu do banheiro… Com um rosto menos avermelhado e entregou a jaqueta do rapaz.

— Que horas são? Já está na hora de nos reagruparmos? - Grimmjow desviou do assunto, fazendo Angela se sentir mais leve.

A rosada estava um pouco confusa e apreensiva. Não entendia bem por que do rapaz estar tão gentil e educado… Nem por que ele mostrava se importar mesmo que só um pouco com ela. Mas isso a ajudou num momento de sufoco, e era o que importava por agora.

— Se formos agora chegaremos um tempo adiantados. Podemos esperar o Ulquiorra e a Savannah lá mesmo. - O louro respondeu, com o olho de canto na rosada.

— Eu tenho que fazer umas coisas antes. - Angela disse finalmente se esquecendo do pequeno acidente de instantes atrás. - Encontro vocês lá.

Kouta encarou a rosada com um semblante preocupado.

— Grimmjow, vai na frente. Eu vou com a Angela.

Grimmjow pareceu um pouco surpreso, mas não negou. Simplesmente deu de ombros e saiu andando… Dando pouco caso da situação.

Angela e Kouta passaram alguns longos instantes em silêncio… Mas logo começaram a andar. A rosada ainda estava um pouco encabulada, mesmo que não tivesse motivos para.

— Vocês conseguiram se entender na lanchonete? - Kouta afinou um sorriso.

— Ahn? - Angela apenas o encarou confusa.

— Ele te tratou bem. O Grimmjow não trataria uma “inimiga” bem. - O garoto colocou as mãos nos bolsos enquanto caminhavam entre a área de lembranças.

— Nós conversamos um pouco. - A rosada respondeu com um semblante mais calmo e tranquilo. - Eu percebi que ele gosta de bandas de rock… E eu também gosto.

— Você gosta de bandas? - O louro disse animado. - Que tipo?

— Depende… Eu não tenho um tipo favorito.

— Pessoalmente eu gosto um pouco de Death Metal e Screamo. Mas grande parte do meu tempo ouço mais Grunge.

— Eu gosto de todos. Mas dentre esses acho que prefiro screamo.

O rapaz soltou algumas risadas, que confundiram Angela um pouco.

— Desculpa. É que você não tem a mínima cara de quem gosta de rock, muito menos de screamo.

— Isso é esteriótipo, sabia? - Ela se emburrou.

Os dois passaram o resto do tempo conversando sobre assuntos mais inúteis e variados. Angela se sentia relaxada com o garoto, de uma forma que nem mesmo ela entendia bem porquê. Juntos, encontraram os presentes/lembranças que levariam para seus respectivos parentes. Kouta levou um pingente de diamante roxo para sua irmã, o qual tinha um olho de gato ao estilo bola de gude. Angela levou um chaveiro com o formato de um gato preto e esbelto para seu irmão.

Pelo caminho de volta, se depararam com uma barraca de tiro ao alvo… Angela não pôde resistir. Kouta decidiu acompanhá-la, não deixaria a rosada sozinha. Então o jogo começou. A pontaria da rosada era incrível, a um ponto que o vendedor parecia surpreso e um tanto irritado. Muitas pessoas aflitas começaram a reclamar de que os alvos eram duros demais… Reclamações que pararam assim que a rosada começou a atirar.

O louro ficou abismado com essa performance. E de alguma forma… A rosada conseguiu um PSP de brinde! O prêmio mais caro que tinha.

Angela saltou vários pulos de euforia. Evitava pedir esse tipo de acessório para seu irmão para não gastar o dinheiro dele com bobagens, mas sempre quis um desses. A maioria dos jogos que Angela tem são para console, agora ela teria a possibilidade de jogar aonde ela quisesse. Kouta parabenizou um tanto a rosada com um sorriso. Parecia compartilhar da alegria dela… E ainda impressionado com as capacidades de mira da garota.

— Aonde aprendeu a atirar assim? - Kouta perguntou ainda abismado, enquanto Angela já ligava o PSP para testar alegremente.

— Nos jogos. - Ela respondeu de maneira breve, com um largo sorriso em seus lábios.

O rapaz riu. Fazia sentido mas, ainda assim era engraçado de se pensar que ela aprendeu isso nos video-games.

— Você… Estava linda enquanto mirava. - O rapaz disse da boca pra fora.

E quando se deu conta, a garota o encarava pasma.

Kouta avermelhou como nunca achou que avermelharia na vida. Angela afinou um sorriso, que fez o rapaz praticamente ficar trêmulo.

— Obrigada… - Ela disse com a voz baixa, guardando o PSP e, sem jeito, voltando a caminhar sem olhar muito para o rapaz.

Começaram a seguir para seu destino anterior. Agora no total e mais puro silêncio. O louro estava muito mais que encabulado nesse momento.

— Desculpa pelo… Ahm… - O louro, achando que disse algo impróprio tentou se consertar.

— Ah, não. Não é isso. Eu só… Estou… Um pouco envergonhada… Mas não precisa se desculpar… Obrigada. - Ela soltou um riso.

O louro de súbito parou. Começou a encarar os lados pensativo e avermelhado. Naquele instante, Angela pareceu apreensiva e nervosa. Ela apertou o tecido da saia com nervosismo.

— Eu… Gostaria de sair mais vezes com você. - Ele expirou cada pingo de coragem que ainda tinha em seu peito.

Angela foi totalmente pega de surpresa por essa pergunta…

Um garoto… Estava pedindo para sair com ela. Como num encontro?

Mesmo que não fosse isso, foi isso que ela entendeu e foi esse entendimento que a fez corar.

A rosada se aproximou do louro, e assentiu. Na ponta dos pés permaneceu enquanto despejada um suave beijo na bochecha do louro.

Um beijo inocente e carinhoso… Mas que o fez ficar completamente sem jeito e avermelhado… Engolindo um seco.

— Claro. - A rosada assentiu alegremente.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bem, a Savannah por algum motivo atrasou de novo, e não me deu notícias.
Escrevi esse capítulo ás pressas depois de ficar duas semanas esperando e nada.
Não julgo, imprevistos acontecem mas poxa, ela bem que podia avisar.
Enfim... Aqui, saído do forninho pra vocês. Obrigada pra quem leu! c:
E sim, o nome do capítulo é um Troll SDLKJGDSLKJGDSKLJG
~Kissus! ;3
PS: SÓ EU QUE ACHO O KOUTA UM FOFO?!!?!??!?!?!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Closer Gakuen" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.