New Beginning for Love -HIATUS INDETERMINADO escrita por allurye


Capítulo 6
Capitulo - 6 Trapped in the maze


Notas iniciais do capítulo

Bem Girls mais um capítulo fresquinho espero que gostem, se não gostarei me diga também :) Queria agradecer a Aria pela linda recomendação obrigadinhaaaaaaaaaa adorei, sai saltitando igual louca. Valeu fluffy :D



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Damon

Escutei uma voz conhecida vindo do corredor o rapaz ao meu lado começou a gritar por socorro desde que o colocaram ali ele não calava a maldita boca, Já estava farto dos gritos inúteis por socorro. Num movimento rápido quebrei seu pescoço sem mais delongas. Pode finalmente pensar um pouco olhou para selas vazias a sua frente. A voz no corredor agora aumentava pode reconhecer uma das vozes era Wen. Wen entrou com os braços para trás olhando para ele sorrindo.

– Olá Damon. Gostou das nossas instalações?

– Vá se ferrar!

– Não seja tão mal-educado Damon, eu vim agora mesmo te tirar dessa cela, afinal Damon Salvatore merece algo melhor não é mesmo? Wen fez um sinal com as mãos chamando alguém – Vejo que tentou matar seu colega de cela – ele balançou a cabeça negativamente – Damon... Depois de tantos anos, achei que melhoraria um pouco essa sua personalidade impulsiva

– Quando eu sai daqui vou arrancar sua cabeça – retruquei sorrindo – Agora me diga por que me prendeu aqui?

– Damon, Damon a paciência e uma virtude sabia – Wen sorriu – Pegue-o

O homem alto apareceu junto com uma mulher a mesma começou um encanto Damon senti minha cabeça explodir mesmo assim conseguiu pegar no pescoço de Wen, mas logo perdi as forças.

Stefan

– Caroline, achou algo?

– Nada Stefan – respondeu desanimada.

– Onde a seita esconderia as pessoas para fazer testes é ninguém desconfiaria?

– Eu não sei Stefan já procurei em todos os lugares – Caroline fez uma pausa – Stefan, tem um prédio da faculdade que está desocupado e abandonado, eles podem estar lá.

Caroline foi na frente me guiando até um prédio abandonado, não parecia haver ninguém por perto. As entradas do prédio estavam fechados por dentro com madeiras. Caroline já ia derrubá-los mas eu a puxei para trás de um arbusto quando vi movimento vindo atrás de nos.

Uma mulher alta e morena se aproximou do prédio para minha surpresa era a garota que havia falado mas cedo. Ela olhou para os lados certificando-se de quem ninguém havia lhe visto e entrou por outra porta. Caroline e eu nos aproximamos do prédio

– Impressão minha ou aquela porta não estava ali a um segundo?

– Aquela garota, foi a que perguntei sobre a Elena mais cedo. Provavelmente ela também sabe que sou vampiro.

– Ou seja, a seita sabe que estamos indo atrás deles – Stefan assentiu com a cabeça – Ótimo estamos indo direto para uma armadilha.

– Temos que entrar – Stefan olhou para os cantos do prédio e conseguiu encontrar a porta.

Caroline

Entramos no prédio mesmo, receosos do que nos aguardava. Minha razão gritava “Caroline saia já dai!” Afinal você odeia Damon Salvatore e bem a Elena não faria o mesmo por você. Mas quando olhei para o lado, notei o olhar aflito de Stefan, não consegui voltar para trás. Depois de tudo que tinha passado ele não pestanejou nem por um segundo em procurar o casal vinte. Na verdade não entendia bem o motivo da minha raiva crescente em relação a Elena e Damon.

Quer dizer, Damon tinha me enganado, me usado sem culpa e depois tentado me matar, e sobre Elena… Lembrando bem do passado, nós não eramos tão amigas, Bonnie foi o motivo da união das duas, ela era a cola que nós unia. Mesmo quando Elena ainda era humana nunca sentiu que fossem grandes amigas, sempre pareceu que ela apenas a tolerava e pior que as vezes tinha a mesma reação sobre ela. Ela procurava não pensar no passado, pois se sentia insegura e rejeitada… Mas ali naquele prédio abandonado prestes a enfrentar o perigo por Elena e Damon, ela não podia deixar de se perguntar se valia mesmo a pena seu esforço.

Um barulho em um dos corredores me assustou, apertei a mão de Stefan que sorriu divertindo-se com meu medo. Me afastei dele envergonhada, foi então que ele mesmo pegou em minha mão, era incrível como Stefan Salvatore conseguia deixar qualquer mulher sentir-se segura. Naquele momento sentindo a mão dele segurando a minha, entendi o porquê de não ter ido emborra. Mesmo com todos os meus instintos gritando que era uma cilada. Eu não podia deixá-lo, não de novo. Stefan sempre estaria do lado de quem quer que fosse, ele sempre estaria lá e faria o mesmo por ele.

Damon

Abri os olhos com dificuldade. Sentia uma dor horrível em meu braço. Quando meus olhos se acostumaram com a luz pode perceber o rosto de alguém se formando, era Wen que olhava-me com sorriso perverso. Podia ver Wen injetar algo em meu braço. Algo que queimava. Sua cabeça doía ele começou a fechar os olhos. Quando os abriu novamente um garoto de dezesseis anos lhe lembrou de Stefan a cor dos cabelos e os olhos principalmente.

– Não se aproxime, eu estou avisando – O garoto rosnou. Damon notou os olhos do garoto mudarei de cor suas presas saíram para fora. Ele começou a gritar de dor colocou as mãos na cabeça – Não, não faça parar, faça parar.

Damon ficou observando o garoto agonizar de dor, der repente o garoto num movimento rápido se aproximou dele e mordeu sua jugular. Acordou um tempo depois com o rosto queimando. Wen lhe jogava verbena, quanto um saco com o mesmo líquido entrava por sua veia a dor era insuportável. Wen continuava sorrindo.

– Vejo, que ainda é muito resistente a dor Damon – não conseguiu respondê-lo, Wen lhe enfiou uma estaca fina na barriga. Ele sentiu seu estômago sendo rasgado – Vamos mudar isso. Wen pegou outra estaca e lhe perfurou na perna.

– Desgraçado, acha que isso e tortura – Damon rosnou – Quando eu te pegar…

– Quando me pegar Damon, se pegar? Eu sei que a dor física não é seu ponto fraco, mas sua namoradinha é

– O que fez com Elena? – ele se calou com outra estaca sendo enfiada nele.

– Nada ela está bem, mas digamos que o colega dela não está muito bem. Quando ele acordar, ai sim sua namoradinha terá problemas – Wen derramou mas verbena em Damon e sorriu satisfeito ao vê-lo gemer de dor.

– Eu vou te matar se algo acontecer com ela…

– Damon, percebi que não tem saída. Não tem ninguém para te salvar todos te odeiam. Quer dizer, tem a Elena, mas ela não está possibilitada no momento. E seu irmãozinho… bem eu se fosse ele ia querer que você queima-se no inferno.

– Wen, Wen. Você realmente tem problemas em cumprir ordens não tem? – mesmo sem se virar para ver quem era, ele reconheceu aquela voz. A mulher que um dia havia lhe atraído para Augustine estava ali exatamente igual a quando conhecera.

– O que quer aqui, eu deixei claro que eu cuidaria dele sozinho – Disse entre dentes.

– Wen, Wen o que pensa que é? – ela tocou em seu rosto – Você é uma mera ferramenta, alias uma ferramenta que pode ser facilmente substituída – ela o enforcou suspendendo-o no ar e jogando contra uma parede, ela se aproximou de Damon e sorriu

– Você…

– Olá Damon, tem se divertido muito sem mim?– indagou sorrindo – Peço que perdoe o Wen ele é novo no que faz, apressado demais. Eu vou ajudá-lo agora a se lembrar de algumas coisas Damon. Ela enfiou a estaca mas fundo a forçou a abrir a boca fazendo-o engolir verbena. – Coisas que não deveriam ter se esquecido.



Elena

Aron começou a se remexer começando por dedo e depois o braço. Ela começou a entrar em pânico com medo do como ele estaria quando acordasse. Ele começou a murmurar sem parar. Ela fechou os olhos se perguntando onde Damon estaria e se ele estaria bem. Torcendo que seus amigos conseguissem achá-los , antes que fosse tarde demais.

Quando ele finalmente acordou se debateu violentamente e conseguiu se desprender com facilidade das amarras,

– Aron

– Elena o que aconteceu… Onde estamos? – ele colocou as mãos na cabeça – O que fizeram comigo?

– Aron me esculta, tem que se manter calmo. Consegue me desamarrar?– Aron a olhou confuso.

– Por que amarram você? Onde estamos?

– Eu não faço ideia Aron, mas por favor me solte – tentei manter calma na voz, mas os olhos de Aron estavam diferente – Aron me solte

Aron caminhou até Elena e a desamarrou, Elena sentou-se ainda tonta e tirou o líquido que estava a na sua veia. Aron olhou confuso para Elena, sentia um desejo encontrável por ela. Mas não era um desejo de homem por uma mulher, era um desejo incontrolado de sugar seu sangue, ele balançou a cabeça tentando afastar aqueles pensamentos. Elena tentava abrir a porta, para sua surpresa a porta estava aberta.

– Esta aberta Aron, vamos.

Aron não a seguiu de pronto, Elena sumiu de sua vista quando ele viu um saco transparente com sangue dentro Tinha um bilhete preso ao saco escrito “Aproveite Aron, está fresquinho.” Com as mãos trêmulas Aron pegou o saco, mesmo vendo o qual insano era aquele desejo, não se conteve. A sede era maior do que ele, bebeu até última gota.

– Aron, não – gritei mas já era tarde demais

– Desculpe Elena, eu não consegui – ele fez uma pausa limpando o sangue dos lábios – Eu sinto tanta sede – Aron parou olhando fixamente meu pescoço e comecei a recuar

– Aron você é melhor que isso – disse desesperada – Aron se acalme, você não quer fazer isso.

– Não Elena, eu não quero te machucar – disse confuso – Mas eu desejo você, eu quero você.

Ele se aproximou de mim e esperei até que ele estive mais próximo e o golpei com uma bandeja. Saiu correndo pelo corredor sem olhar para trás, mas não conseguia ser mais rápida me sentia fraca demais para acelerar para longe. Encostei em uma parede ofegante, quando Aron surgiu no corredor. Corri o máximo que pude, mas ele estava alimentado e foi mais rápido do que eu. Me alcançou jogando-me contra a parede com força

– Aron por favor não – supliquei segurando seu rosto, tentando mantê-lo longe de mim

— Eu sinto muito Elena… Sinto muito… Mas eu não consigo controlar isso….

(…)

Estávamos entrando em outro corredor, quando ouviu uma voz. Aquela voz que conhecia tão bem. Aron estava a enforcando Elena suspendendo para cima, prestes a mordê-la.

Eu sinto muito Elena… Sinto muito… Mas eu não consigo controlar isso….

Corri até eles e joguei Aron contra a parede. Elena olhou surpresa para mim, pude ver alívio em seus olhos. Caroline ajudou a se levantar

– Stefan, Caroline…. Como é bom vocês

– Você está bem Elena? – Caroline inquiriu preocupada.

– Sim, também pegaram o Damon, ele está aqui em algum lugar…

– Stefan cuidado – Caroline gritou, Aron se levantou vindo até mim, ele me jogou contra parede. Caroline se pois entre nos tentou pará-lo mais ele a jogou contra a parede também, correu até ela querendo atacá-la aproveitei sua distração e quebrei seu pescoço. Caroline estava com os olhos arregalados, encostada na parede, ajudei ela a se levantar.

– Caroline você está bem?

– Sim… Acho que sim. Ele está morto?

– Não, mas vai acordar logo, temos que sair daqui – Stefan olhou para os lados – Caroline, você é a Elena vão emborra eu vou atrás do Damon

– Stefan é muito perigoso – Elena alertou

– Deve ter outros como o Aron e perigoso de mais, vão!

– Não Stefan, eu não vou embora – Caroline ralhou – Ali tem outro corredor....

– Caroline vocês vão embora – ordenei enfático

– Stefan, ela tem razão vamos encontrar o Damon e irmos embora juntos – Stefan ignorou Elena e encarou Caroline que já andava no corredor ele a puxou pela mão

– Caroline vocês duas vão emborra, não dá para salvar o Damon se vocês duas forem pegas.

– Stefan, eu não vou embora sem você, entendeu? – Caroline parou o encarando – Não adianta querer me obrigar. Eu não vou sem você – teimou enfática. E mesmo detestando colocá-la em perigo, não pude evitar um sorriso. Era impossível obrigá-la a fazer o que não queria e desta vez, ela queria estar ao meu lado e mesmo não dizendo a ela, não podia evitar o sentimento de contentamento com sua lealdade. Fazia muito tempo desde que tive alguém que se preocupasse comigo como ela fazia comigo.


Damon

– Damon o tempo enfraqueceu você – ela tirou a estaca de seu braço – Sabe é era bem mais divertido quando você grita sabia. Damon forçou um sorriso

– Eu não vou te dar esse prazer.

– É uma pena Damon – ela fez um carinho em seu rosto – Bem vamos ao que interessa afinal não posso ficar aqui torturando para sempre – ela pegou uma seringa com conteúdo amarelo, bateu na seringa e deixou um pouco do líquido sair

– Isso mesmo Damon, se lembra das suas doses diárias. O que sempre me manteve curiosa é como você resistia. Mas eu tenho uma novidade pra você. Finalmente encontramos a fórmula certa. Augustine vai finalmente cumprir sua missão.

– Blá, blá, blá me polpe do discurso de apresentação. Você é uma vampira okay. Então ande logo injete essa droga em mim. Porque quando eu levantar eu vou adorar matar você – ela gargalhou.

– Como eu senti falta das suas ironias – ela sacudiu a seringa – Acontece Damon que eu sou uma transformada da Augustine, eu me alimento de vampiros. Não serei eu que sua sede incontrolável lhe fara matar é sim sua namoradinha – Joey sorriu ao ver o sorriso de deboche de Damon desaparecer

– Isto é, se ela ainda estiver viva, mas fique tranquilo no caso da sua namorada morrer temos um plano B chamado: Stefan.

– Vocês o pegaram? – ele bem tentou manter a voz inalterada não demostrar a ela que ele tinha pegando seus dois pontos fracos

– Não ainda não, mas ele vira até nós e digamos com histórico de estripador, ele será um ótimo saldado para Augustine.

Stefan

Entrei em outro corredor escuro. Elena teve a infeliz ideia de nos separamos. Mesmo a contragosto Caroline me deixou e seguiu com Elena em direção oposta. O prédio parecia um labirinto. Entrei em uma sala, que tinha marcas de sangue espalhadas pela parede encardida. Entrei com cautela pela sala, escutou um barulho, olhei em volta achei uma mesa com estacas, facas e vidros de verbena. Ele conseguiu distinguir o som, era um choro. Foi se aproximando devagar e se surpreendeu quando encontrou uma menina amarrada na cama, com vários furos pelos braços. Aparentava ter uns oito anos ou menos. Stefan se aproximou e tocou no ombro, ela se assustou e se afastou desesperada.

– Não me machuque – ela gritou – Por favor chega!

– Calma eu não vou te machucar – ele mostrou a estaca para ela e colocou em cima da mesa.

– Viu, eu não quero machucá-la – a menina pareceu mais calma – Qual é o seu nome?

– Lily – respondeu com voz fraca, um barulho de um alarme surgiu no corredor a garota se desesperou – Eles vão me pegar, vão me pegar.

– Calma, eu vou te ajudar a sair daqui.

Desamarrei a corda dela que se encolheu com medo, pensando que eu lhe faria algum mal. Me ajoelhei ficando na sua altura, ela era pálida demais, e cabelos negros longos só atenuavam isso.

– Meu nome é Stefan, eu não vou te machucar Lily, eu prometo. Tem que confiar e mim, vou te ajudar a sair daqui – estendi a mão para ela que tremula aceitou.

Peguei novamente a estaca e andei pelos corredores, o alarme continuava a soar alto agora. Olhei para todos os lados, estranhado o lugar estar vazio. Mas, de repente Lily parou e começou a gritar apavorada. Dois homens surgiram um de cada lado do corredor eu me coloquei na frente da garota é o primeiro correu em minha direção, mas eu não era o alvo, e sim ela.

Pensei que fossem vampiros, mas era apenas humanos, joguei os dois contra parede e puxei a garota que ainda gritava, fiz um sinal para que ela se calasse mais a menina parecia em transe tamanho era seu medo. Me abaixei ficando em a sua altura novamente.

– Lily, Lily – tomei seu rosto na mão – Hein, olhe para mim… Fica calma, eu prometo que não vou deixa nada de acontecer com você.


Caroline

Andava assustada pelos corredores intermináveis do prédio. Elena tinha tido a infeliz ideia de nos separarmos de Stefan. Por mim teria deixado ela procurar Damon sozinha mas notei o olhar de preocupado que Stefan lançou para Elena a decidi segui-la mesmo com vontade esganá-la.

Sempre assisti muitos filmes de terror e se tinha uma regra que ela conhecia bem era: No caso de apocalipses zumbis, ou se por acaso uma ceita maligna que queria matar vampiros estiver acontecendo em um prédio sem saídas. Ah, é se por acaso você for uma vampira. 1° regra de sobrevivência é: não seja burra é se separe do grupo!

Mas pelo visto Elena não sabia disso, andava desesperada abrindo as portas, gritando por Damon, mas é obvio que ele não diria um “Hey Elena estou aqui”. Para piorar ainda mais a situação as luzes começaram a piscar e um maldito alarme começou a soar.

Um homem, que surgiu do nada pegou Elena de surpresa. Ela o golpeou, mas ela estava fraca demais para derrotá-lo, intervim correndo para ele, Elena aproveitou para distrair ele e quando ele virou de costas para atacá-la quebrei seu pescoço. E quando aba Consegui quebrar seu pescoço, ele era humano. Não tive tempo para respirar ou pensar em dar meia volta por onde entrei. Outro deles surgiu do nada, puxou-me pelo cabelo e me debati e consegui me desvencilhar-me dele lhe dando uma cotovelada, o puxando pela cabeça, jogando contra o chão. Mas não surtiu muito efeito, ele levantou em seguida, me lançando um olhar furioso, Elena tentou acertá-lo mas era inútil ele a golpeou ela bateu violentamente contra a parede. Mas seu alvo era eu, ele veio até mim correndo, tentei golpeá-lo novamente, mas ele me foi mais rápido, desviou me jogou parede, segurando meu pescoço, apertando me erguendo no ar com facilidade.

Para piorar suas presas saíram se enterrar em meu pescoço era o meu fim. Senti meu sangue sendo sugado. E me lembrei que não era uma sensação nada boa. Me debati tentando afastá-lo, mas sentia minhas forças minando pouco a pouco. Fechei os olhos, esperando pelo pior, quando ele caiu para trás, pode ver a estaca que o perfurava atravessá-lo e as gotas de sangue manchando minha roupa.

– Caroline – Stefan correu até mim, me segurando antes que caísse no chão – Ele te mordeu...

– Stefan – murmurei tonta, o homem havia tomado quase todo o meu sangue.

– Caroline – Elena se aproximou depois de recuperar a consciência – Meu deus, ele te mordeu.

– Obvio – respondi de má vontade, foi quando notei uma garotinha perto de Stefan com olhos assustados – Stefan… Por favor, me diz que tem uma garotinha do seu lado… Stefan riu, e assentiu.

– Sim tem. O nome dela é Lily. Eu achei ela trancada em uma das salas, ela é humana. Caroline você consegue ficar de pé?

– Sim – menti, mas não tinha força, quase desmaiei quando tentei, ouvi ele falar meu nome com desespero. Ele segurou minha cintura, me impedindo de me estatelar no chão.

– Care… Droga por que eu fui te dar ouvidos Elena? – Stefan gritou olhando desesperado para o corpo de Caroline que desfalecia em seus braços.

– Desculpe Stefan, mas eu pensei que seria mais fácil para achar o Damon

– Stefan, calma… eu consigo andar – forcei-me a ficar em pé

– Nada disso – ele me pegou no colo – Vamos sair daqui.

A garotinha que até então estava encostada na parede olhando apavorada para os lados, olhou para mim.

– Ela sua namorada? Ela boazinha não é – Stefan assentiu com a cabeça. Mas não se importou em negar a primeira parte. Ele estava preocupado demais colocando os dedos no furo em meu pescoço que demorava a cicatrizar

– Sim Lily, ela é boazinha – ele sorriu fraco para mim, para minha surpresa a garota se aproximou e estendeu o braço fino.

– O que está fazendo Lily? – Stefan indagou confuso

– Vai ajudar não é? Meu sangue é do que ela precisa – A garota estendeu o braço.

– Não! – neguei com voz rouca

– Não tem problema, não doí mais como antes. Faço isso todos os dias.

Ela se aproximou de mim com pulsos estendidos. Notei que ela tinha vários furos no braço e me neguei a fazer outros. Stefan mordeu o pulso e estendeu para mim

– Não! De jeito nenhum.

– Caroline você precisa de sangue.

– Mas não do seu… Ou dela. Eu posso aguentar mais um pouco.

– Care… Por favor – ele implorou estendendo o braço ensaguentado. Não queria tomar seu sangue, ele mesmo me disse que partilha de sangue entre vampiros era algo intimo demais… Não queria ultrapassar linha nenhuma em relação a ele, mas a sede foi maior. Minhas gengivas coçaram em seguida sem conseguir mais me conter minhas pressas saíram ele colocou pulso em minha boca e suguei com sede

O gosto de um vampiro era, com certeza, muito diferente de um humano, o gosto era mais forte parecia mais concentrado e do Stefan particularmente me parecia um tanto quanto doce. Ele manteve os olhos nós meus todo o tempo e mesmo querendo que aquele momento perdurasse para sempre soltei seu pulso me sentindo revitalizada e envergonhada por partilhas sangue com ele… Na frente da Elena.

– Obrigada.

– Não à de quê Caroline – ele sorriu largamente

– Consegue se levantar agora? – Elena inquiriu, parecendo impaciente para variar,.

– Sim já estou bem.

– Agora vocês vão me ouvir. Vocês vão emborra a saída fica na direção contraria, eu vou buscar o Damon – Stefan ordenou, olhando diretamente para mim. Pensei em debater, mas ele me lançou aquele olhar. Implorando para que, pelo menos, uma vez o obedecesse.

– Tudo bem vamos – concordei desanimada

– Não, eu não vou sair sem o Damon! – Elana teimou. Stefan suspirou alto colocando a mão na cintura

– Ah vai sim! Damon é meu irmão Elena, eu não saírem daqui sem ele.

– Vamos Elena – a puxei pelo braço sem muita paciência de escutá-la se desesperar por Damon.

– Levem a Lily com vocês – Elena estendeu a mão para menina, mas a mesma grudou em Stefan com medo, ele se abaixou ficando em sua altura

– Lily você tem que ir, eu vou logo em seguida. Eu prometo – ele me estendeu a mão e peguei e assim como ele me abaixei até ficar na altura da menina – Essa é e Caroline… Caroline essa é Lily. Lily, você pode ir com ela agora, ela vai cuidar de você enquanto não volto, tudo bem? - ela alternou seu olhar entre mim e ela. Sorri para ela e apertei o ombro de Stefan para ele ir, estendi minha mão para Lily que aceitou receosa. Stefan já estava na ponta do corredor quando me virei e o chamei

– Ei…Tome cuidado Stefan, tem que cumprir o que me prometeu – ele assentiu com cabeça e sorriu em resposta

– Stefan por favor salve o Damon – Elena pediu suplicante ele assentiu com cabeça e entrou em outro corredor. Apertei levemente a mão de Lily sorrindo. Desejando que ele conseguisse achar Damon logo e saíssem dali.

Stefan

Continuei andando procurando por Damon, peguei outro caminho e dessa vez acabei achando uma cela vazia, com uma porta que descia para andar de baixo. Para sua sorte nenhum transformado apareceu. Desci por uma escada que dava para um túnel estreito, três homens guardavam a entrada, quando ele o notaram lá, apontaram arma.

Ele se desviou dos tiros com balas de madeira mas uma acertou em cheio seu ombro seu abdome. Após conseguir pará-los ele continuou seguindo pelo túnel, olhou em todas celas, mas não havia sinal de Damon. Foi quando uma voz feminina lhe chamou atenção. Ele olhou pela fresta da que havia e viu a mesma mulher que conversara mais cedo. Ela segurava uma seringa, ia injetá-la em alguém. Mas parou com o som do celular

– O que foi? Estou no meio de algo importante agora – A garota fez uma pausa Stefan viu seus olhos ficarei furiosos – Como deixaram-na fugir, sabe o que vai acontecer quando ele descobrir, ande vão atrás dela – ela ordenou, a mulher largou a seringa na mesa.

– Damon você realmente tem muita sorte, eu tenho que dar uma saída – ela sorriu nervosa

– Pelo visto estão tendo probleminhas técnicos não é – Damon sorriu – Augustine não é tão organizada e indestrutível pelo visto.

– Damon, não nos subestime – ela jogou lhe mas verbena, Damon gritou de dor – Eu volto logo Damon.

A garota passou pela porta e para minha sorte não me notou. Entrei na sala, olhando em volta para ter certeza que não teria nenhuma surpresa desagradável. Olhei para Damon que mantinha os olhos fechados pálido. Tinha várias estacas fincadas pelo corpo, duas nas pernas e braços e na barriga, Stefan pegou uma das estacas com a mão e tirou da perna do irmão. Damon abriu os olhos com dor

– Stefan – Damon o encarou surpreso, não tinha esperança nenhuma que Stefan viria salvá-lo. Stefan desamarrou o irmão e o ajudou a levantar-se – Stefan…. Elena…

– Ela já esta a salvo, deve ter encontrado a saída com Caroline – Stefan respondeu seco. Ajudou Damon a mover-se mas o mesmo estava fraco, notou que os corredores estavam vazios. Aquilo era estranho, o alarme tinha deixado de soar e as luzes se normalizaram. Aquilo só poderia ser uma armadilha.


()

No andar de cima um homem olhava par a câmera. Bebia tranquilamente seu chá, ele observou a fuga de Damon inexpressivo. A porta atrás dele se abriu.

– Me diga como pode deixar que ela fugisse?

– Senhor, o irmão venho resgatá-los – Ela fez uma pausa temerosa.

– O irmão, ah sim. Eu achei que tinha sido um exército – Retrucou com sarcasmo

– Eu já mandei todos bloquearei as portas, vamos pegá-los.

O homem virou-se na cadeira giratória e voltou sua atenção para um jogo de xadrez em sua frente, enquanto bebericava novamente seu chá.

– Deixe-os ir – respondeu sem tirar os olhos do tabuleiro

– Como?

– Isso mesmo que ouviu, a garota já fugiu tirando ela os outros são dispensáveis por agora – Ele mexeu em uma peça de seu tabuleiro – Eu mesmo terei o prazer de caçá-los um por um, principalmente os dois irmãos Salvatore

()

Consegui achar o caminho da saída. O que lhe intrigava era o fato de que sua saída parecia ter sido facilitada. Ele abriu aporta de metal e conseguiu sair para a floresta, ele e Damon entram na mata correram o máximo que podia, mas o irmão estava fraco demais para continuar, ajudou ele a se encostar em uma árvore, esperando alguns minutos até que o irmão recuperasse o folego, mesmo assim olhava para trás apreensivo.

– Anda Damon, falta pouco.

– Pode me deixar aqui então – rosnou colocando as mãos na ferida que por algum motivo não estava cicatrizando – Por que veio me salvar Stefan?

– Damon não é hora para paramos e ter um DR de irmão okay. Logo virão atrás de nós – tentei ajudar Damon mas ele se esquivou, olhou para o chão por um segundo, não conseguindo me encarar.

– Por que Stefan, eu te deixei meses agonizando, depois de roubar sua namora – ele murmurou. Revirei os olhos, para o rumo que conversa estava indo.

– Crise de consciência numa hora dessas, que típico – retruquei impaciente – Quer mesmo saber por que vim te salvar? – peguei a mão de Damon que colocou em volta do meu ombro, inclinei a cabela e olhei para ele – Por que você é meu irmão. É única família que tenho, mesmo você sendo um canalha, eu não o deixaria para trás.


X


Elena continuava andar de um lado para outro, verificando o celular e olhando para porta. Revirei os olhos quando Bonnie tentou mais uma vez acalma-la.

– Eu não posso Bonnie se acontecer algo com Damon.

E nenhum momento ouvi um simples “Obrigada Caroline por ter me salvado”. Não, Elena só sabia sibilar e olhar para janela pensando em Damon, nem se quer mencionava Stefan. Revirei os olhos em irritação é voltei meus olhos para garotinha que dormia tranquila em minha cama. Achei melhor ir para casa. Ficar bem longe do campus por um tempo. Sentei-me na cama observando, Lily ressonar, ela era tão pequena e frágil, seu rosto me lembrava de alguém mas eu não fazia ideia de quem fosse. Acariciei seus cabelos ouvindo-a seu ressoar suave, seus braços tinhas várias cicatrizes.

– Você está bem Care – Bonnie perguntou sentando-se ao meu lado

– Sim estou – continuei olhando para garota – Como podem fazer isso com uma criança Bonnie? Ela tão pequeninha… Bonnie tocou no rosto da criança e fez uma expressão estranha – O que foi Bonnie por que fez essa cara?

– Não foi nada Care, só um arrepio, um pressentimento ruim.

– Sobre a Lily?

– Não deve ser nada – remediou olhando para garota – Não me disse como a encontraram.

– Foi o Stefan, ele a encontrou.

Estava prestes a contar o resto, mas parei quando a porta se abriu revelando Stefan que trazia Damon apoiado nele.

– Damon – Elena correu até ele o abraçando entre lágrimas.

– Ai calminha Elena – Damon sorriu, enquanto Elena olhava preocupada para os cortes dele.

Stefan soltou Damon e deixou que Elena o segurasse. Corri até ele eu abracei, respirando aliviada por ele estar inteiro. Ele pousou a cabeça na curva de meu pescoço e sorriu para Bonnie.

– Você está bem? – tomei seu rosto entre mão e examinei de cima baixo

– Sim, eu estou – ele sorriu, segurando minhas mãos que ainda estavam em seu rosto. De repente fiquei muito autoconsciente de que não estávamos sozinhos e depois de provar o sangue dele me sentia um tanto… Estranha estando perto del. Forcei um sorriso e me afastei dele que franziu a testa, mas por sorte se voltou para Lily e se sentou ao lado dela – Como ela está?

– Bem, ela caiu no sono ainda no caminho.

Damon ficou observando o irmão. Ele sorria tranquilo olhando para Caroline enquanto acariciava os cabelos de uma garotinha. E sentiu a culpa pesando contra si. Stefan tinha ido atrás dele sem pestanejar, diferente dele, não demorou três meses para ir procurá-lo. Ele era mesmo um péssimo irmão, e a culpa não era algo que ele lidava muito bem, mais aquela sensação era esmagadora. Elena o abraçava forte enquanto chorava dizendo que o amava. Por mais que sentisse o mesmo por ela, ele não conseguiu respondê-la apenas sorri o que a deixou surpresa e desconcertada

Caroline

Elena e Damon finalmente foram embora depois de Elena alimentá-lo com duas bolsas de sangue, Bonnie pegou caronas com ele parecendo tão exausta quanto nós. Olhei para lado, Stefan permaneceu sentado calado, olhando para janela. Toquei em seu ombro fazendo me encarar. Foi quando notei o sangue em sua camisa, que tinha furos.

– Stefan – examinei os furos, levantei sua camisa ainda estavam com as balas de madeira – Meu deus, como não está morrendo de dor?

– Não está doendo tanto – ele olhou para os furos – Acho que já me acostumei a sentir dor.

Eu fui até o banheiro e voltei com um pano e uma pinça

– Anda tire a camisa Stefan – ordenei, ele negou com a cabeça – Deixa de ser teimoso, se não eu tiro aforça!

– Okay, tá legal – ele riu, estendendo a mão em rendição ele tirou a camisa. Tinha um furo no ombro e outro no abdômen

– Isso vai doer um pouco Stefan.

Retirei as balas com pinça com cuidado, Stefan continuou inexpressivo. Olhava atento para minhas mãos que o tocavam. Peguei um pano úmido e comecei a limpá-lo. Olhei as feridas se fechando quase que instantaneamente. Meus olhos se encontram com os dele ele sorriu para mim. Senti um arrepio pelo meu corpo, com seu olhar intenso, em minhas mão.

– Obrigada Stefan.

– Pelo que? – ele estendeu a mão e afastou uma mecha que cobria meus olhos colocando-a atrás da minha orelha

– Por ter me salvo, eu pensei que ia morrer.

– Como o mundo sobreviveria sem Caroline Forbes, eu me pergunto. Eu sei que eu não poderia… – ele acariciou meu rosto com delicadeza, peguei em sua mão sorrindo.

Damon resolveu surgir no pior momento possível e ainda com Elena. E pelo olhar dos dois, ele estavam ali faz algum tempo a julgar pelo sorriso malicioso de Damon enquanto Elena cruzou os braços me fuzilando com os olhos, se Damon não tivesse pigarreado, não teria me dado conta tão cedo que eles estavam ali.

– Eu preciso falar com Stefan sozinho Elena – Damon comunicou, olhando para Elena que parecia em transe com os olhos fixo em Stefan – Isso serve para você também, Barbie sai!

Ia rebatê-lo por mandar em mim, pronta para mandá-lo para o inferno. Mas Stefan apertou minha mão, me pedindo com olhar que fizesse o que ele pediu. Me afastei relutante, lancei um olhar encorajador antes de sair e sai puxando Elena que desvencilhou o braço me ignorando.

– O que tem de tão importante para falar?

– É sobre Augustine Stefan – ele sorriu olhando para o nada – Não foi a primeira vez que fui pego. Para ser sincero, fui um dos primeiros vampiros a ser cobaia.

– O que?

– Foi há muito tempo, aquela mesma mulher que me torturava. Ela me atraiu para Augustine – ele fez uma pausa – A desgraçada me pegou desprevenido

– Desprevenido como?

– Digamos que sem calça – ele deu um sorrisinho cinico – Ela me levou para um prédio, não era aqui, era em Jersey. Tinha vários vampiros presos é humanos.

– Se você foi cobaia da Augustine, por que mesmo não se transformou....

– No Blade. É uma boa pergunta, digamos que os testes criavam monstros que acabavam por matar quem os fazia eu fiquei muito mau, mais por algum motivo não funcionava em todos.

– Aquela garota é líder?

– Ah Joey, não. Ela é apenas uma vadia sádica, não acho que seja a cabeça daquilo.

– Por que ela não se alimentou de você ou de mim?

– Você, como assim? Você a conhece…

– Eu falei com ela no campus horas antes, ela me dize que tinha visto Elena com Aron mais cedo.
Damon ficou pensativo, o alvo de Augustine não era somente ele, agora era Stefan Joey dizia que Stefan seria perfeito para ser um transformado

– Ela vira atrás de nos Stefan, acho que Augustine pretende criar um exército – ele se levantou apreensivo – E você e um dos alvos agora

– Ótimo! – retruquei desanimado – O que faremos Damon?

A garota começou a murmurar se debatendo na cama.

– Não, não me soltem – ela murmurou. Corri até a cama e toquei em sua testa que estava mais quente do que normal.

– Ela está ardendo em febre.

– Por que mesmo trouxe essa pirralha pra cá? – não me dei o trabalho de responder, olhava preocupado para garotinha que se debatia tendo pesadelos.

– Ela estava presa, acorrentada Damon. O que queria que eu fizesse, que a deixa-se lá para morrer?

– Ah deixa eu pensar… Sim! – bufei impaciente – Por que diabos eles manteria essa garota viva e ainda mais acorrentada, ela deve ser uma transformada uma experiência que deu errado, ela ira atrai-los direto para cá

Damon se aproximou da garota de Lily

– Não se aproxime dela Damon, eu estou avisando.

– O que é Stefan? Não me diga que seu lado paterno resolveu aflorar depois de 100 anos, essa garota nós trara a seita direto pra cá, temos que sumir com ela.

– Se tocar num fio de cabelo dessa garota, eu esqueço que é meu irmão Damon – rosnei – Eu te mato!

–T udo bem Stefan. Eu não vou estragar sua fantasia de paternidade – sorriu irônico – Qual é o seu lance com pessoas indefesas afinal, isso vai acabar te ferrando maninho.

– Valeu pelo aviso Damon. Quando você estiver morrendo por mordida de híbrido ou sendo cobaia de experiências, eu vou me lembrar de deixar essa minha obsessão idiota pra lá – retruquei sarcástico. Damon se calou desviando os olhos para chão sem ter argumento para rebatê-lo. Ele ergueu a cabeça olhando para mim, provavelmente pensando que estava louco por salvar aquela garotinha desconhecida. Mas não me importei, me inclinei até conferindo sua temperatura mais uma vez

– Vai ficar tudo bem Lily – prometi a ela mais uma vez, ignorei o resmungo de Damon. Iria protegê-la da Augustine e dele se precisasse.


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Notas finais do capítulo

Xoxo



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