Too Much To Ask escrita por Luisa Stoll, Pin


Capítulo 38
Capítulo XXXVII - Aniversário de namoro


Notas iniciais do capítulo

Não nos matem pela demora, ok?

Bom, um pouco de romance nessa poha, espero que gostem.



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POV Luisa

Brissy saiu de dentro do bolo. Sim, Brissy. Ela estava segurando um embrulho azul lábios-do-Malcolm.

– Tcharan! - exclamou a deusa, então olhou para Thiago, com uma expressão de desdém. Ela veio na minha direção e de Isa. - Meninas, venham aqui um pouquinho...

Andamos com ela até um canto mais escondido do salão.

– Por que vocês duas não me avisaram que o aniversariante era ele? Eu teria feito uma entrada muito mais... Quente. - disse ela. Então voltou para perto do bolo, que agora era apenas um monte de glacê. - Feliz aniversário. - e entregou o presente. Me perguntei o que Isabella tinha tramado.

Thiago estava mais vermelho do que eu achava possível para um ser humano. Já estava ficando roxo quando se virou em direção à saída e saiu correndo. Para a floresta. Todos ficaram imaginando o que ele pretendia fazer, mas ninguém teve coragem de ir atrás.

Depois desse dia, não o vimos mais por um longo tempo. Ninguém sabia o que tinha acontecido, a não ser ele mesmo.

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O chalé de Atena estava tão silencioso ultimamente que eu começava a achar que tinha entrado no lugar errado...

No dia seguinte à festa, Connor me acordou com cócegas. Não adiantava dizer para que ele não fizesse mais isso. Quanto mais eu falava, mais ele me contrariava.

Mas eu não tive chance de brigar com ele desta vez. Não quando vi o que ele tinha em mãos.

Um buquê de tulipas vermelhas.

Minhas flores favoritas.

E ele sabia disso.

– Feliz aniversário de namoro, Corujinha. - foi a primeira coisa que ele disse. Me sentei na cama um tanto assustada. Eu não lembrava que era nosso aniversário de namoro. Na verdade, eu nem sabia que dia era hoje...

Junto com o buquê, ele me entregou uma caixa de trufas. Não, sem esse negócio de caixa em forma de coração. Era uma caixa quadrada, cheia de trufas.

– Ai meus deuses! - nesse momento eu parecia uma filha de Afrodite, mas não me importei. - Obrigada, Connor! Você é o melhor namorado do mundo!

Ele se sentou ao meu lado e me beijou. Um beijo calmo e apaixonado.

Qualquer pessoa que o visse pela primeira vez o acharia um chato, uma peste, uma pessoa que não merece atenção... Mas eu conhecia o enorme coração que estava escondido ali.

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– You've got so much honey, the bees envy you... - Isabella entrou no chalé, cantando no ritmo de My Girl, do The Temptations. Revirei os olhos.

– Não podemos ter um minuto de paz? - perguntei.

– Podem, até porque já passou 15 minutos que vocês estão aqui se engolindo e achei melhor chamá-los para o café da manhã. - comentou ela. Peguei o buquê e a caixa de bombons e coloquei sobre o meu criado-mudo, me levantando. Peguei um short branco qualquer e a camiseta do Acampamento e fui até o banheiro me trocar. Penteei o cabelo, prendendo-o em um rabo de cavalo alto e calcei meus All Star pretos. E então fui com Connor e Isabella para o refeitório.

Como sempre, o refeitório estava cheio. Os campistas de Apolo, estavam sentados em sua mesa, Chace estava no centro, tocando violão. Reconheci a musica, sendo Meu novo mundo, do Charlie Brown Jr. A mesa de Atena, estava repleta de livros, todos espalhados, e uma pilha com sete livros em seu centro. Os filhos de Hermes, estavam espalhados entre os outros chalés, pregando peças entre os desavisados, ou simplesmente nas pessoas que não gostavam.

Nos juntamos a nossos respectivos chalés. Isabella chegou já cantando o refrão da musica animadamente, Connor se juntou a Travis, enganando um filho de Hefesto. E eu, me sentei ao lado de Malcolm, que veio rapidamente me perguntar o que eu faria mais tarde.

– Sinceramente? Não tenho nada agendado, mas é bem provável que eu saia com o Connor...

O sorriso de Malcolm murchou.

– Alguma ocasião especial? - perguntou.

– Aniversário de namoro... - comentei, colocando uma garfada de waffles na boca.

– Ah... Parabéns... - disse, desanimado.

Olhei para a mesa de Apolo. Chace agora estava tocando Só os Loucos Sabem. Me perguntei qual deles que começou a ouvir músicas brasileiras. Eu conhecia essas músicas pois meu pai sempre ouvia. Ele tinha uma mania de ouvir músicas em diversas línguas diferentes, assim como tinha facilidade em decorar todas. Eu acabei aprendendo o nome delas... E algumas letras.

– Você deixou saudade... Você deixou saudade...Quero te ver outra vez, quero te ver outra vez... Você deixou saudade... - cantarolei, assim que terminei de comer.

– Você conhece essa música? - perguntou Chace, parando de tocar por um segundo. Assenti. - Quer vir cantar com a gente?

– Eu não sei cantar... - murmurei.

– Não foi o que pareceu, Luisa. Vamos lá, para de ser teimosa.

Dei de ombros e fui até a mesa do chalé 7.

– Que música você quer cantar? - perguntou.

– Hã... Conhece Capital Inicial? - questionei.

– Sim. Pode ser Primeiros Erros?

– Era nessa mesma que eu estava pensando.

O som de Primeiros Erros invadiu o refeitório e todos começaram a olhar para nós.

– Meu caminho é cada manhã, não procure saber onde estou, meu destino não é de ninguém, eu não deixo meus passos no chão. Se você não entende não vê, se não me vê não entende... - comecei. Connor sorriu para mim, me encorajando a continuar. - Não procure saber onde estou, se o meu jeito te surpreende. Se o meu corpo virasse Sol, se minha mente virasse Sol, mas só chove, chove... Se um dia eu pudesse ver meu passado inteiro, e fizesse parar de chover nos primeiros erros [...]

Terminei de cantar, e todos os semideuses aplaudiram.

– Wow, você canta bem, garota. - disse Chace, sorrindo.

– Posso voltar pro meu lugar? - pedi.

– À vontade.

– Você ficou igual a um pimentão - Isabella riu, antes que eu retornasse a minha mesa.

– Wow - Malcolm sorriu - O que foi isso? Desde quando canta tão bem?

Dei de ombros.

– Nem é pra tanto... - murmurei. - E SIM, eu acabei de fazer cosplay de pimentão, Isabella...

– Eu não perguntei, eu afirmei. - zombou ela. - Mas você foi bem, Lu.

Vi que Chace vinha em minha direção, ai, não daria certo.

– Hey gata - ele sorriu.

– Oi Chace - sorri de volta.

– E então, vai fazer algo mais tarde? - ele deu um sorriso torto.

– Qual é que agora todo mundo ta me chamando para sair? - resmunguei - Sim, eu vou dar uma volta com o Connor... Provavelmente.

– Ah, sim, claro... Se mudar de ideia... - Ele sorriu novamente.

– Vou te procurar - ri.

Uma garota baixinha de cabelos escuros se aproximou, pegando o pulso de Chace e o apertando.

– Chace! - gritou. - Você está COMIGO agora!!! Ah, desculpe, Luh... Certas pessoas não sabem assumir compromissos... - e saiu puxando Chace para fora do refeitório.

– Luh!!! Vamos para o meu chalé? - perguntou Julie, se aproximando, com um sorriso orelha a orelha. - Ou, sei lá...

– Eu acho que vou sair com o Connor hoje... - comentei.

– Ah... Ele falou alguma coisa? - perguntou ela.

– Não, mas provavelmente... Cadê ele?

– Não sei... Vamos, a Calista vai também. E a Isa. Vamos fazer uma tarde das garotas...

– Vamos então... - falei meio chateada.

Chegamos no chale de Quione, Isabella e Calista nos esperavam. Isa estava mexendo no som, alternando entre Avril Lavigne, Imagine Dragons e David Guetta.

Calista estava preparando pizzas, cupcakes, brigadeiros e tudo o que conseguir imaginar.

– Ah, você veio! - exclamou Calista. - Vamos brincar de karaokê?

Assenti, meio contrariada.

– O que foi? - perguntou Julie.

– Ah, nada... Só... O Connor...

– O que que tem ele? - perguntou Isabella.

– Ele foi todo fofo hoje de manhã, me trouxe flores e bombons... E agora ele nem fala mais comigo... - murmurei.

– Ah, ele provavelmente teve que ir treinar... Ou tinha algum compromisso... Nem esquenta com isso, Luisa. - falou Calista. - Ele ama você, e isso é muito visível. Depois vocês conversam e se resolvem...

– Espero - murmurei - Mas então, vamos cantar - fingi um sorriso.

– Eu começo então - Isabella sorriu e começou a cantarolar, junto com o karaokê - You're on the phone with your girlfriend, she's upset, she's going off about, something that you said, she doesn't get your humor, like, i do...

– Sabia que você gostava da Tay, mas nem tanto - Calista riu.

– Minha vez. - falei, tentando fingir que estava tudo bem. - Hit the ground, hit the ground, hit the ground oh oh, only sound, only sound that you hear is no, you never saw it coming, Slipped when you started running. And now you come undone and I, I, I...

– Wow. Vamos cantar só Taylor aqui? - comentou Julie. - Beleza então. Minha vez. - a garota pegou o microfone. - You take a deep breath and you walk through the doors... It's the morning of your very first day... You say hi to your friends, you ain't seen in a while... Try and stay out of everybody's way...

– Acho que é a minha vez... - murmurou Calista, pegando o microfone. - We were both young when I first saw you, I close my eyes and the flashback starts, I'm standing there, on a balcony in a summer air...

– Vamos fazer o que agora? - perguntou Isa.

– Boa pergunta - Julie respondeu.

– São que horas? - Calista perguntou.

Isabella olhou rapidamente em seu relógio.

– Cedo - murmurou - Ainda é muito cedo.

– Cedo pra quê? - perguntei perplexa.

– Para a tarde das meninas acabar - sorri rapidamente.

– Mas isso é óbvio... - murmurei. - Ainda é de manhã...

– Tá bom... Vamos almoçar? Aí vai ser de tarde. - Isabella sorriu.

– Desde que você não cozinhe nada, está ótimo... - comentei. Todas riram.

– Calista já cuidou disso - a garota sorriu - Vou cuidar da musica.

Julie jogou umas almofadas no chão, formando um círculo. Isabella pediu para que todas colocássemos pijama, uns que estavam em cima do sofá. Depois de colocarmos, nos sentamos nas almofadas, no centro, calista colocou pizzas, hamburguês, cupcakes, sorvete, refrigerantes, e quaisquer outras gordices que vocês possam imaginar (sim, tinham barras de chocolate), Isa pegou o violão, cantamos e comemos por um bom tempo.

Quando terminamos de comer, ajudei Calista a arrumar as coisas.

– Você continua desanimada, Luisa... - comentou ela.

– Não... É nada... Só pensei que fosse passar o dia com o Connor... - falei.

– Ah, nós já conversamos sobre isso. Desencana. Se divirta. Por favooooor... - seus olhos roxos brilharam.

Dei um sorriso torto.

– Vou tentar.

– Tá bom... Vamos jogar Banco Imobiliário? - perguntou Julie, pegando a caixa do jogo.

– Ah, por que não jogamos Quest? - perguntei, fazendo birra.

– Porque jogar Quest com uma filha de Atena é completamente injusto. - murmurou Isabella.

– Ah... Ok...

– Só você joga Quest Luisa - Julie revirou os olhos.

– Meus irmãos também jogam - reclamei.

– Nerds - disseram em uníssono.

Rimos.

– Mas é legal... - comentei.

– Sim, é ótimo quando você perde de lavada em todas as vezes que joga porque não sabe nem metade das perguntas... - reclamou Isabella.

– Eu não aguento mais jogar Banco Imobiliário... - murmurei. - Detetive, então?

– Não, outro jogo nerd. Você só quer esses porque quem ganha é sempre você... - Isabella comentou.

– Nunca concordamos em nenhum jogo mesmo - Julie riu - Não tem muito o que fazer.

– Vamos votar - Isabella sorriu - Quem quer banco imobiliário levanta a mão.

Apenas a minha se manteve abaixada.

– Que seja - resmunguei.

Nos sentamos no chão e Julie começou a organizar as notas.

– Posso pelo menos ficar com o peão azul? - perguntei, revirando os olhos.

– Pode... O preto é meu. - falou Calista.

– Eu fico com o branco. - disse Julie.

– Bom, vou ficar com o vermelho... - Isabella deu de ombros.

Começamos a jogar. Em pouco tempo eu já tinha comprado alguns dos melhores lugares do jogo.

– Ah, isso é injusto! - Isabella exclamou.

– Só porque você é ruim, não significa que seja injusto. - ri.

– Tanto faz - Isa deu de ombros.

– O injusto é que você é filha de Atena e parece ter mais sorte que nós todas juntas. - reclamou Calista.

– Aí a culpa já não é minha... - comentei.

–--------------------

– Como é que você consegue vencer todos os jogos de tabuleiro que jogamos, Luisa? - Julie parecia cansada de perder.

– Como vencer jogos de tabuleiro em dois passos básicos... - começou Isabella - Seja filho de Atena. E... Bom, seja um filho de Atena inteligente.

Revirei os olhos.

– Então... Acabou a tarde das garotas? - perguntei.

– DE JEITO NENHUM! - disseram em uníssono.

– E vamos fazer o quê? - Perguntei novamente.

– Não tenho a mínima ideia - Isabella admitiu - Meninas, é com vocês.

– Também não tenho ideia... - falei. - Vamos treinar?

– NEM PENSAR!!! É a tarde das garotas, não tarde de treinamentos. - disse Julie.

– Já sei...!!! Julie, você tem os seus vestidos aí, certo? Podemos fazer uma espécie de desfile. - Calista riu. - Ou simplesmente transformar a Luisa em uma Barbie para depois...

Revirei os olhos.

– Eu não sou uma boneca...

– Agora é. - Isabella riu.

As meninas pegaram vários vestidos, de quase todas as cores que poderiam imaginar. Embora Julie nunca usasse amarelo, roxo, verde... Essas cores coloriam seu closet, sim, closet, e davam vida a monotonia das cores mais "frias". Joias eram o que não faltavam, tinha para todos os gostos, grandes, médias, pequenas, simples, elaboradas... Isabella rapidamente pegou uma, em formato de flocos de neve.

– Essa foi eu que te dei, no seu aniversário de 15 anos - Se gabou - Ela é tão linda.

– Verdade - Julie riu - Tenho que admitir que você me conhece muito bem, desde aquela época.

Ela sorriu e continuou a mexer no closet.

– SAPATOS - Calista gritou - Esquecemos os sapatos.

– Eles estão aqui - Julie apontou uma porta na parede.

– Você tem um closet, dentro do closet, para sapatos?

Julie deu de ombros.

– Minha mãe que fez o chalé.

Entramos, e a cena é indescritível... Todas as cores existentes de All Star, de canos pequenos, médios e grandes, coloridos ou de uma cor única, com paetês, listras, xadrez e tudo o que imaginar. A mesma coisa são as sapatilhas, sandálias, scarpins, stilettos, chanels, chinelos, rasteirinhas, tênis, sapatênis, sneakers, mocassins, loafers, slippers, oxfords, pumps, tamancos, galochas, botas de canos longos, medios e baixos, uggs, t-straps, e outros que nem sei nomear...

– Agora é com você Luisa - Calista riu.

– Escolha alguns e montaremos seu look - Julie terminou.

Peguei um vestido verde claro tomara-que-caia, uma sandália baixa, pulseiras e brincos dourados, Prendi o cabelo em um coque, passei delineador e um batom clarinho.

– Está ótimo! - exclamou Julie, sorrindo.

– Que horas são? - perguntou Isabella.

– São 18:00. ESTÁ NA HORA, VAMOS. - gritou Calista. Olhei-as com a confusão claramente estampada no rosto.

Alguém bateu na porta, Julie correu para atender.

– Está tudo pronto. - uma voz muito conhecida disse.

– Ela já está pronta, vou chamá-la. - ela se aproximou. - Luisa, o Connor está aqui!

Fui até a porta e Connor me deu um beijo.

– Desculpe por ter ficado longe o dia todo... - sussurrou ele, me abraçando. - Venha, quero te mostrar uma coisa.

Caminhamos entre a floresta, até chegarmos a um arco, feito de arvores.

– É.. é um portal? - perguntei.

– Basicamente, é mais uma passagem - Connor sorriu - Vamos, entre.

Atravessei, e fiquei sem fala.

O lugar era simplesmente LINDO. Árvores de todos os tipos rondavam uma mesinha branca de jardim com duas cadeiras. No canto esquerdo havia um balanço de dois lugares também branco. O lado direito tinha vista para um lago de água cristalina, com peixes de diversas cores e tamanhos. O chão de grama estava repleto de flores coloridas. Borboletas voavam por ali e podíamos ouvir o canto dos pássaros. Sobre a mesa, percebi, havia outro buquê de tulipas vermelhas.

– Bom... Não tive muito tempo para preparar, então... - falou, com um tom de desculpas.

– Connor...

– O que foi?

– Está perfeito. - então o beijei.

Nos separamos e ele pegou minha mão, me conduzindo até a mesa.

– Só não está mais perfeito que você. - disse ele, me entregando o buquê.

– Tulipas vermelhas! - meus olhos brilharam. - São minhas flores favoritas, Connor, obrigada!

Ele sorriu. Aquele sorriso que eu tanto amava.

– Tulipas vermelhas significam amor verdadeiro e eterno. Não teria flor melhor para demonstrar o que eu sinto por você. - falou.

– Isso foi tão lindo, Connor... - falei, com um sorriso.

– Não chega nem perto de ser tão lindo quanto você. - disse ele, e me puxou para um novo beijo.


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Notas finais do capítulo

"I've got so much honey, the bees envy me"

Ok, parei. Eu sei que ficou meloso, maaaas... ((confesso que gosto de coisas melosas em fanfics))

O look dela: http://www.polyvore.com/courtships_anniversary_tmta/set?id=115309622

Reviews? Ou quem sabe uma recomendação?

Até a próxima, pessoal.



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