Moments escrita por youngfair


Capítulo 17
Tell the Truth


Notas iniciais do capítulo

Bem eu sei que demorei, mas tive que cuidar dos preparativos para minha viajem, tirar passaporte, comprar roupas de frio que eu nem sabia que existiam... E eu ainda tive que vir visitar minha dinda nesse calor do Céu (hehe pois é eu acabei de ler CP2). Então agora as coisas começam a ficar interessantes aqui... Muahahaha

Relembrando o ultimo capitulo:

Jace, Clary, Simon, Izzy, Alec e Magnus foram nos irmão do Silencio e nas Irmãs de Ferro para arranjar jeitos de combater os demônios mutantes (esse agora é o novo nome dos demônios que beberam do cálice do mal) e na volta dessa viajem eles foram pegos pela Maryse, Jocelyn e Luke...

E Agora eles estão de Castigo!

Acho que irei postar mais um capitulo até dia 17 e depois irei me ausentar até o carnaval para minha viajem! Uhu e vai ter um bônus divo como lembrancinha para vocês PS: só irei postar no fim da fic.

Boa Leitura!!!



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–E aqui estamos nós... No frio!– Disse Izzy.

–E tudo isso é culpa do Simon- Disse Jace.

–Minha culpa? A culpa é do Alec e não minha!

–Ahh calem a boca ainda temos que ficar mais três horas aqui e não quero ter que ficar aturando as briguinhas de vocês. –Disse para eles com meu olhar mortal. Depois de sermos “julgados” por Maryse, algo que não desejo a ninguém, e inventarmos que tínhamos saído porque não aguentávamos mais a monotonia de Idris, eles nos colocaram de castigo. E aqui estamos, no lado de fora do terraço de nossa casa, morrendo de frio e encarando a gororoba que haviam deixado para nós.

–Ta quem vai experimentar a comida por primeiro? –Pediu Alec.

–O que tem de errado nessa comida? Fui eu quem fiz e deixei congelada na geladeira para comermos mais tarde... –Izzy falou erguendo as sobrancelhas.

–Ah muito obrigada izzy! –Simon falou.

–Eu, como um caçador de sombras renomado, incrivelmente lindo e divo, tenho que fazer meu dever e acabar com todos os monstros que aparecerem em meu caminho. –Jace falou pegando meu prato e o dele e indo para a beirada da sacada. –Adeus comida nojenta foram os melhores dois minutos da minha vida! Sentirei saudades.

Então ele jogou pela sacada sabe-se lá o que Izzy havia feito. Depois ele pegou os outros pratos e fez o mesmo com eles.

–Ok! Agora Magnus, eu quero uma pizza de calabresa e um suco de manga. –Ele pediu como se Magnus fosse o nosso garçom particular.

–Ta me achando com cara de que, loiro oxigenado? –Magnus falou indignado por estar sendo usado de novo, como se não estivesse acostumado com isso.

–De macho é que não é... Você ta mais para uma borboleta que caiu em um pote de gliter. E eu não sou oxigenado coisa alguma!

–Na verdade estou mais para... –Magnus fora interrompido por um grito vindo do beco ao lado de nossa casa. Corremos todos para ver o que acontecia.

–Me solta! –Disse novamente a figura abaixo de nós, logo reconheci ser Jenna, ela estava sendo espremida na parede por algum tipo de demônio.

–Aquela não é a Jenna? –Disse a eles.

–Fale onde está! Fale! Se você não disser sabe o que vai te acontecer sua vadiazinha! –O demônio disse e socou seu rosto que já estava bem machucado.

Jace subiu no parapeito e tirou as Serafins do cinto de armas e depois se jogou do terceiro andar. Ele aterrissou perfeitamente nas costas do demônio e cravou uma espada em suas costas, o demônio se virou e jogou Jace contra a parede que caiu inconsciente ao lado do lixo. O demônio caminhava em direção a Jace, mas Alec foi mais rápido e se jogou da casa, desferindo um golpe certeiro no demônio.

Magnus estralou os dedos e logo estávamos no beco ajudando eles. Corri para Jace que murmurava coisas sem nexo para mim e para Alec, peguei minha estela e fiz um Iratze e uma runa do vigor, depois de um tempo Jace já estava voltando ao normal, eu e Alec o ajudamos a levantar, e fomos até onde Jenna estava caída, Izzy e Magnus estavam cuidando dela que agora caminhava com dificuldade.

–Vamos leva-la para dentro. –Disse Magnus botando Jenna em um ombro enquanto Simon pegava o outro.

–Se preparem para outro interrogatório de minha mãe. –Disse enquanto entravamos para enfrentar a fera vermelha.

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Minha mãe, depois de dar uma de mãe, e ajudar os feridos, misteriosamente agiu gentilmente com nós e nos dispensou do castigo, desde que não contássemos nada a Maryse. Eu, Jace e Jenna, ficamos no sofá nos encarando para ver quem faria a pergunta.

–Porra pergunte logo o que todos querem saber! –Gritou Izzy enquanto sentava na escada com Simon, Alec e Magnus.

–Então Jenna, o que o demônio queria de você? –Pedi a ela que agora já estava melhor.

–Que falta de criatividade. –Ouvi Izzy murmurar. Virei-me e mostrei a língua para ela, eu sei nada maduro de minha parte.

–Quando sai da casa de Jonathan ele me deu uma caixa, uma Pyxis, acho eu. –Jenna começou, ignorando minha briga silenciosa com Izzy. -Segundo ele, fora feita para aprisionar um demônio maior para aquela guerra, mas quando ele me expulsou de sua casa ele me fez leva-la, e disse para eu usar como uma arma, para me defender. –Jenna olhava para a janela, como se temesse que outros demônios voltassem, e mexia em seu cabelo enquanto falava, talvez por nervosismo.

–Mas por que o demônio queria a caixa? –Jace a interrompeu, não sei porque, mas acho que Jace seria um ótimo investigador, talvez pelas sobrancelhas levantadas e o olhar desafiador, mais frio e poderoso que a Espada Mortal. –Quero dizer, o propósito de uma Pyxis é armazenar demônios, até onde saiba nenhum demônio é idiota o suficiente para se aprisionar em uma caixa, ou aprisionar outros de sua espécie. Qual seria a serventia de uma Pyxis vazia? Ainda mais para um demônio.

–O problema esta ai. A Pyxis não estava vazia. O fogo celestial que estava dentro de você, retirou todo o mal de Jonathan e esse mal teve que ir até algum lugar, eu aprisionei a parte má de Jonathan na caixa, logo depois disso eu a escondi, não a tempo o suficiente para os demônios mutantes saberem o que eu havia feito. Eles me aprisionaram por um tempo e me torturaram para saber onde eu havia escondido, eu obviamente não contei depois eu fugi. Mas enquanto estive lá soube o que queriam com a caixa...

–Fala de uma vez menina, chega de suspense! Nós aqui não aguentamos mais de curiosidade! –Izzy que acompanhava tudo junto com os outros da escada, gritou interrompendo Jenna de continuar. Pobre Jenna nunca consegue acabar uma frase em paz.

–Se você não interrompesse, ela já poderia ter contado toda a história! –Magnus gritou, mais alto que Izzy.

–Da para vocês calarem a boca! Vocês parecem um bando de papagaios descontrolados e loucos! –Gritei para eles.

Por mais que eles tenham diminuído o tom de voz conseguia ouvir a plateia da escada me xingando.

–Tudo bem agora vou continuar, espero que sem interrup... –E nesse momento Simon saiu correndo pela sala com os braços levantados como uma criança idiota.

–Lá, lá, lá, lá, lá. –Ele continuava gritando e correndo ao redor do sofá enquanto mexia loucamente os braços. Olhei para Magnus que entendeu o recado e congelou Simon o deixando em uma pose constrangedora.

–Tudo bem, o demônio Iblis, o mesmo que vocês viram no pandemônio e na toca deles, queria ser possuído pelo Jonathan, ter toda a parte má dele em seu corpo, isso tornaria o demônio invencível, todo aquele discurso que não há um líder é mentira. Ele queria controlar todos os demônios e acabar com todos os caçadores de sombras, escravizar os seres do submundo e mundanos, dominar o mundo. Eu sou a única que sabe onde esta a caixa, e não contei nada a vocês para não machuca-los.

–Quer dizer que se os demônios acharem a Pyxis, estaremos mais mortos que já estamos? Que novidade incrível, isso me deixa tão feliz que poderia explodir em gliter nesse exato momento! –Disse Magnus.

–Deveríamos dizer a... –Fui interrompida por um grande barulho.

–Lá, lá, lá, lá, lá, lá... –Olhei para Magnus que ergueu os ombros.

–Não tenho culpa se o efeito é temporário...

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Estávamos no hospital de Idris, Jenna havia me convencido a ir ver Jonathan. Agora estávamos só eu e Jace no quarto dele esperando ela voltar com nosso café.

Eu e Jace estávamos naquele silencio comum de hospital, sentados no sofá azul bebê de frente para a cama onde Jonathan estava deitado mais pálido que o comum, mas parecendo mais inofensivo que um urso de pelúcia.

Jace acariciava meus cabelos quando senti a mesma sensação de sempre quando vejo uma runa nova, essa era diferente, mais complexa que as outras, puxei minha estela e desenhei no braço de Jonathan.

E esperei até ele acordar.


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Notas finais do capítulo

Sonho? Ou realidade? Hehe só eu sei da verdade! (Não estou muito bem hoje, alguns diriam que eu esqueci de tomar meus remedinhos... Então ignorem as bobagens e as rimas fajutas...)

UHU eu fiquei tão feliz porque varias pessoas começaram a acompanhar a fic!!! Mas ninguém anda comentando ou favoritando ou recomendando...

Então vocês podiam fazer essas coisas que nunca fazem né!!! E para os fantasminhas duas coisinhas: comentem poxa! e eu não me importaria de conhecer vocês ta? Tipo assim... Aparecer um pouquinho é sempre legal!

Beijos até mais!!!