A Love Unraveled escrita por Penumbra


Capítulo 5
Capitulo 5 - Domingo no Parque


Notas iniciais do capítulo

Oie eu sou a nova e única co-autora !!

Espero que gostem do MEU primeiro capítulo!!



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Acordei eram 11:30, era domingo e não me preocupei, levantei tomei um banho e coloquei essa roupa:

http://www.polyvore.com/cgi/set?id=105131729&.locale=pt-br

Desci tomei café e depois dei uma arrumadinha no meu APÊ, resolvi ir pro parque, gostava de lá, e de encontrar o Lys. Falando nele o beijo foi mágico, bom mas não foi nada de mais, só ficamos.

Peguei minha guitarra/violão e fui para o parque. Hoje estava lotado, resolvi andar para conhecer melhor ele, depois de conhecê-lo subi em uma árvore e fiquei lá, olhando tudo e todos ao meu redor. Fiquei lá por algumas horas e depois ia descer, só que pisei num galho muito fino da árvore e ela quebrou, só ouvi um CRAC! e já sabia que ia levar o maior de todos os meios tombos.

ME VEJO NO HOSPITAL. - pensei.

P.O.V CASTIEL

Estava passeando com o meu cachorro, Dragon. Ele estava muito agitado em casa então resolvi sair um pouco de lá, as vezes é bom respirar o ar puro. Estava caminhando quando o Dragon saiu correndo, não pensei muito e sai correndo atrás dele.

Finalmente consegui pegar o Dragon, estava prendendo ele na coleira quando de repente uma garota caiu em cima de mim.

P.O.V MELISSA

Abri os olhos...

SIM, EU TINHA FECHADO ELES

... E estava inteira e em cima de um garoto, não podia ser era... Castiel.

– Fósforo ?!


– Marrentinha ?!


– Obrigada, por amortecer minha queda. - disse aos risos.


– De nada, agora SAI de cima de mim.


– Foi mal. - disse e me levantei.


– Você está bem ?


– Eu que deveria perguntar. Sabe né, eu não sou a pessoa mais leve do mundo. - disse sorrindo.


– Não mesmo. - disse ele.


– Há, há. Muito obrigada pelo apoio moral. - disse me limpando.


– DE NADA. - disse ele.


– Então, o que faz por aqui ?


– Não devo satisfações para você. - disse ele. - Ei, cade o Dragon ?

– Quem ?


– Meu cachorro.


– Achei que você não devesse dar satisfações para mim.


– Da um tempo.


– Okey, valendo. - disse rindo.


– É sério, meu cachorro sumiu, pouca sombra.


– Você quer minha ajuda, Ketchup ?


– Pode ser.


– Então fica na sua. Como ele é ?


– UM CACHORRO. - disse ele sarcástico como sempre.


– Sério ?! Eu não ... - ia dizendo mais ele me interrompeu.


– Ali, vi ele. Vamos. - disse e puxou meu braço.

Corremos atrás dele até que Castiel finalmente prendeu o tal de Dragon, mas ele ainda estava bastante agitado.

– Ei, cachorrinho não me olha ass-... - ia dizendo quando o "monstrinho" se soltou de Castiel e pulou em cima de mim e começou a me lamber. - Ei, você até que é legal. - disse passando a mão em sua cabeça. - Você só queria carinho.


– Que estranho. - disse ele confuso.


– O que ? - perguntei.


– Ele normalmente não gosta das pessoas. - disse ele confuso.


– Típico do Dono. - disse e ele fez uma careta.


– Acho que ele gostou de você! - disse ele por fim.


– E você ? - perguntei só pra ver sua expressão.


– EU ?! Bem e-eu, é-é ...


– Sei que sim. - disse e ele ficou sério. - Calminha aí, só estava brincando, Pimentão.

Depois disso ele foi embora, então resolvi tocar minha guitarra/violão, que por sinal estava intacta, e comecei a tocar.

P.O.V CASTIEL

Ia indo embora quando ouço uma voz de garota, simplesmente suave. Me virei e era ela, a Marrentinha. Fui chegando aos poucos e ela nem percebeu.

– Ei, pouca sombra, você até que canta bem.


– CASTIEL?! Você me assustou. E como assim ATÉ ?


– Esquece, nossa sua voz é ...

P.O.V MELISSA



– GRACIOSA? - disse como Lys.


– Não. Eu ia dizer DAORA.


– Ahh sim. - disse sorrindo fraco.


– Canta mais um pouco.


– Tá falando sério?


– Tô, você canta bem. Posso ? - disse querendo minha guitarra/violão.

RECUEI.

– NÃO ! - disse.


– Qual é baixinha, eu não vou estragar ela.


– Tá bom, mas muito cuidado, ela é importada.


– NOSSA ! - disse ele. - Tá bom acho que sei a letra.


– Como sabe ? Essa música é minha.


– Pego rápido. Vamos então.


– Okey, parece ser divertido. - disse e ele sorriu, um sorriso radiante e FOCO MELISSA. Nos sentamos encostando na árvore e começamos.



http://www.youtube.com/watch?v=UCb_rQrgEtY

– Você até que toca bem. - disse.


– ATÉ ?!


– É, até. Mas realmente me surpreendeu, talvez seja legal ouvir sua Banda.


– É, talvez seria legal se você viesse ver um dia desses.


– Está me convidando ?


– Talvez, só trás uns quitutes. - ele disse rindo.


– Se eu fosse boa na cozinha ainda trazia, mas se você quiser trago uns biscoitos queimados. - sorri.


– É, não é uma boa ideia. - disse ele sorrindo.


– Sabe eu acho que te subestimei, achei que você era um MULEQUE que odiava todo mundo e que não saia de casa, vivia isolado.


– Nossa ! Tá tudo bem mas acho que também te subestimei. - disse ele rindo.


– Tá, o que achou quando me viu ?


– Melhor não falar.


– Pode dizer.


– Pensei que você fosse aquelas garotas problematicas, que faz pouco tempo que acabou de terminar com o namorado e fica se isolando de todo mundo, somente por causa das promessas que seu ex te fez e achou que era verdade, e agora não acreditaria em ninguém. - disse ele por fim.

TALVEZ ELE ESTIVESSE CERTO, EU FOSSE ESSE TIPO DE GAROTA, E NÃO ME SURPREENDERIA SE OUTRAS PESSOAS PENSASSEM O MESMO.

– Mas eu estava errado. - ele disse por fim. - Você é uma garota legal, apesar de ser irritante na maior parte do tempo. - ele riu.


– Digo o mesmo de você. - disse mais aliviada. - Mas o que te fez mudar de ideia? - perguntei curiosa.


–... Aquele dia, quando me confrontou... - ele me olhou e eu sorri, ele olhou para a guitarra. -... Acho que sem dúvida me fez te conhecer, parte de você... - ele me olhou. - Você lá no fundo é agradável... - eu sorri e ele apoiou as a mão na nuca. -... BEM LÁ NO FUNDO, MAIS BEM NO FUNDO ...


– Já entendi, bem no fundo eu sou agradável. - disse sorrindo.


– É. - disse ele sorrindo.


– Você também é bem diferente do que eu achei que seria quando te conhecesse.


– Como assim ? Você meio que queria me conhecer ? - disse ele sorrindo..


– Não foi isso que eu disse, é mais como eu imaginei que seria.


– Imaginou ?! - disse ele rindo.


– Tá, defina como você preferir. Mas até que você é bem diferente do que eu achei que seria.


– Sério, não vai zoar.


– Não, estou falando sério. - disse e ele olhou pra mim. - Tá, talvez um pouco, bem no fundo. - disse rindo.


– Você não consegue passar 5 minutos da sua vida sem falar mal de mim, não é?


– Talvez sim. Porque você sabe como eu te ADORO. - disse sarcasticamente.


– Claro que sei. - disse ele rindo. - Mas e você e o "Lys" como estão?


– Como assim ?


– Ahh não mente pra mim, ele me disse que rolou algo entre vocês.


– Disse? - perguntei surpresa.


– Sim, ele parece que gosta muito de você.


– Legal, mas sabe né, nós só ficamos, não quero relacionamento sério. E o "Lys" ele não faz meu tipo.

Agora que eu descobri isso...


– Aé e qual é o seu tipo? - ele perguntou e eu o olhei saindo dos meus devaneios.

... BOA PERGUNTA, QUAL SERIA MEU TIPO, JOSH NÃO ERA A PESSOA MAIS CORRETA PRA DIZER A VERDADE, E O LYS NÃO É MUITO DIFERENTE, PORQUE ELE É IGUAL AO JOSH, TALVEZ NÃO COM A ATITUDE DELE DE TERMINAR COMIGO, MAS O RESTO, BOM É O RESTO.

– Me diz Mel, qual é o seu TIPO? - perguntou ele sério e botando enfase na palavra.


– O meu?! Não sei dizer, acho que ainda estou a procura.


– Hum. - ele parecia aborrecido.


– Mais e o seu ?


– O meu?!

P.O.V CASTIEL

FIQUEI ABORRECIDO COM SUA RESPOSTA, MAS TAMBÉM ALIVIADO. O que eu estou dizendo?

– Mais e o seu ? - perguntou Mel.


– O meu ?!


– Sim, você é do tipo que "pega" todo mundo, o tipo BADBOY, então me diz quais são suas "preferências"?


– Me admira muito que você me veja assim. - disse sarcasticamente.


– Então, vai me responder ?


– Okey. Você quer mesmo saber ?


– Não, eu só estou perguntando por perguntar. - disse ela sarcasticamente.


– Okay. - disse me levantando e algo segurou meu pulso.


– Não vai, eu não queria te zoar, foi mal. - disse ela me soltando.


– QUER QUE EU FIQUE ? - perguntei incrédulo.


– Talvez.

ACHO QUE ESSE NOSSO "TALVEZ" FOSSE SEMPRE UM SIM.

– Tudo bem eu fico.

Não, você precisa ir embora, ficar perto dela te deixa um idiota.


– Mas vê se não leva meu sarcasmo a sério! - ela disse sorrindo, e eu me sentei ignorando meu subconsciente.


– Tá bem. - disse rindo. - Você é tão...


– SIMPÁTICA, BONITA .


– Eu ia dizer ESTRANHA, mas defina como você quiser. - sorri.


– Incrível como você sempre me faz sentir como se eu fosse ...


– Uma Anã, perto de mim. - disse rindo.


– Não. - disse ela mostrando a língua.

Percebi que olhava para seus lábios, desviei meus olhos para a praça ao nosso lado. -...Como se eu fosse mais inteligente perto de você.


– Magoou. - disse voltando a encará-la.


– Não falei. - disse ela rindo e arqueando a sobrancelha.

Ficamos em silêncio e eu percebi que ela parecia desconfortável.. Assim como eu...

– Droga, eu tinha me esquecido. - ela se levantou.


– O que foi ?


– Não é da sua conta.


– Tá bom.


– É brincadeira, uma pessoa ia passar no meu APÊ e eu estava com muitas saudades dele.


– Dele? - perguntei.


– É, um amigo de infância. Ele vai estudar na mesma escola que a gente.


– Legal!


– Sério?


– Não, só quis parecer animado.


– Engraçadinho, bom eu tenho que ir. Tchau. - ela disse e ia me beijando, quando me toquei eu tinha virado para o lado que ela ia beijar minha bochecha e por acidente demos um selinho.


– Me desculpe, você me assustou. - disse a olhando.


– Tudo bem, vou avisar da próxima vez. - ela sorriu e saiu correndo.

ENTÃO TERIA PRÓXIMA VEZ. - PENSEI.

– Não foi o que eu disse. - disse ela gritando e dando um V de Vitória, já de costas.


– Como foi que? - não consegui completar.


– NÃO É TÃO DIFÍCIL SABER O QUE SE PASSA NA SUA CABEÇA. - disse ela gritando e então já tinha a perdido de vista.

JÁ ERA O NOSSO SEGUNDO BEIJO. Por que eu estou pensando nisso?

– Vamos Dragon. - disse.


Ele latiu insatisfeito.


– Não Dragon, ela foi embora. - ele ficou mais agitado ainda. - Quieto Dragon. - disse e ele se assustou. - Desculpa Dragon, você gosta dela, não é ?


Ele latiu contente.


– É, acho que eu também.


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Notas finais do capítulo

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