A Love Unraveled escrita por Penumbra


Capítulo 32
Capitulo 32 – Missão Quase Impossível


Notas iniciais do capítulo

Espero que gostem desse capitulo, minhas CupCakes estão sofrendo assim como Mel, surpresas nesse capitulo, então o que esperam, vão ler esse capitulo show de bola.



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Capitulo 32 – Missão Quase Impossível

LEIAM AS NOTAS INICIAIS

P.O.V. Castiel

“Fui para casa, e mal consegui dormir, eu estava pensando na Mel, como eu pude ser tão idiota? Eu só espero que o plano de Kentin de certo, seja o que for.”

P.O.V. Melissa

“Nathaniel não disse nada a viagem inteira até sua casa, acho que ele estava tão nervoso quanto eu. Finalmente chegamos, Nath abriu a porta para mim e eu desci, sempre tão gentil.”

– Nossa sua casa é enorme. – disse.

– É, exagerados. – ele murmurou.

– Vocês são ricos? – perguntei sorrindo.

– Sim, mas eu não ligo muito para isso. – ele disse dando de ombros. – Vamos entrar. – disse e segurou minha mão. – Está nervosa?

– Um pouco confesso, mas e você?

– Também, você é a primeira garota que eu trago para conhecer meus pais, então já vi que eles vão forçar a barra com você.

– Vou dar o máximo de mim. – disse sorrindo.

– Só seja você. – ele disse parando e me beijando.

– E você só seja você. – disse e o beijei.

– Minhas roupas? –

– O que tem?

– Eles vão ficar me enchendo.

– Já disse seja você, você gosta assim não é?

– É, tem razão. – ele disse e então caminhamos até a porta de entrada.

“Entramos, ele mal abriu e já vi seus pais e a Ambre, nossa eles já estavam nos esperando.”

– Oi. – disse sorrindo. – Muito prazer senhora. – disse enquanto Nath fechava a porta.

– Sem formalidade, por favor. – disse sua mãe me abraçando, que por sinal era muito bonita e jovem. – Me chamo Sophia, mas pode me chamar de So.

– Tudo bem. – disse, ela era bem simpática. - Ambre, você está tão... Você. – disse e ela sorriu falsamente.

– Você também, espero que sejam felizes. – ela disse sarcástica.

“Apenas a ignorei.”

– Você deve ser o pai do Nathaniel. – disse sorrindo, olhando um homem, que aparentava ter 40 anos, ele era magro e seus cabelos eram loiros assim como os de Nath, e seus olhos azuis, que estava sério.

– Pra você é senhor. – ele disse sério, meu sorriso se desfez.

– Amor. – disse Sophia o repreendendo.

– Bem Mel essa é a minha mãe, Sophia como ela mesmo disse, Pai essa é a Melissa, Mel esse é o meu pai, Rámon. – disse Nath nos apresentando.

– Prazer. – disse encantada.

– Lamento não poder dizer o mesmo. – ele disse e se retirou.

– Não ligue para ele querida, ele está estressado por causa do Trabalho. – disse ela o justificando. – Estaremos os esperando na mesa de Jantar. – disse e a mesma saiu.

– Começou bem. – disse Ambre rindo e saindo logo em seguida.

– Não liga para eles, minha mãe é a única salvação dessa casa. – ele disse e sorri. – Vamos?

– Espera, deixa eu respirar. – disse rindo e ele sorriu. – Pronto.

– Não parece tão insegura. – ele disse me segurando pela cintura.

– Não estou. – sorri e o beijei, acabamos caminhando enquanto nos beijávamos.

– Caham!Caham! – disse seu pai fazendo um leve pigarro.

“Pronto, melhorei tudo.”

– Vem. – disse Nath me levantando até a mesa, ele puxou a cadeira para eu me sentar e assim fiz.

– Obrigada. – murmurei.

“Após todos estarem sentados na mesa, o jantar foi servido e logo o Sr. Rámon começou a fazer várias perguntas.”

– Então senhorita, onde se encontram seus pais?

– Bem minha mãe mora no Canadá e meu pai morreu faz 2 anos. – disse.

– Ohh sinto muito. – disse ele. – Quer dizer que você mora sozinha.

– Sim, minha mãe me emancipou para eu poder morar aqui.

– E ela não desconfia que você posso fazer... Coisas erradas morando num apartamento sozinha. – disse ele e eu me engasguei.

– Pai. – disse Nathaniel. – Você está bem Mel?

– Estou sim. – sorri de lado.

– Evitou minha pergunta? – ele disse ignorando Nathaniel.

– Não senhor, minha mãe tem plena confiança em mim e eu não faria nada que a fizesse desconfiar da minha pessoa. – disse bebendo um pouco de vinho, é vinho.

– Bela resposta. – ele disse também bebericando seu vinho.

“Bem pelo menos ele gostou da minha resposta.”

– Bem você além de estudar faz outra coisa? – perguntou Sophia e o pai do Nath a olhou sério.

– Bem eu trabalho. – disse analisando a situação em geral.

– E isso não a prejudica nos estudos? – disse seu pai.

– Não, eu tenho um esquema, ás vezes quando saímos mais cedo, trabalho até mais tarde, fora disso período normal. – disse sorrindo.

– Bem isso explica porque de Segunda-Feira você sempre chega atrasada na aula. – disse Ambre.

– Por que não fica quieta Ambre? – disse Nath.

– Ei, não fale assim com sua irmã, e agora que vejo, que roupas são essas?

– São umas roupas que eu comprei. – disse ele dando de ombro, e seu pai o olhou com desaprovação.

– Ele gosta assim. – disse o encarando.

– O que disse? – ele perguntou.

– Ele gosta assim, e eu também, não acha que devemos usar o que queremos? – perguntei.

– Ohh claro, por que não?! – disse sorrindo, mas percebi que ele não havia gostado da minha atitude. – Bem e que história é essa, chegar atrasada?

– Não é nada. – disse Nath me interrompendo.

– Está querendo evitar tocar no assunto? – disse ele para Nathaniel, mas entendi que também se referia a mim.

– Parece que sim. – disse Ambre sorrindo.

– Agradeceria se vocês me deixarem explicar. – disse calma.

– Vamos querida pode falar. – disse Sophia.

– Tudo bem Nath? – perguntei num sussurro.

– Está. – disse ele sorrindo.

– Bom explique-se. – disse seu pai.

– Bom, eu sempre me atraso sim. – disse.

– Não disse. – disse Ambre.

– Bem mais isso eu posso explicar, tenho autorização para chegar mais tarde, pois eu comecei um projeto e sempre passo num hospital antes de ir a escola, para ver como vão as coisas por lá.

– Gosta de ajudar as pessoas, que excelente. – disse So.

– É sim. – sorri, isso realmente era verdade, mas exagerei um pouco na mentira.

– É mesmo, e qual é o nome do seu projeto? – perguntou Sr. Rámon.

– É... APÊ. – disse inventando. – Associação Projetista Encarregada. – menti mais ainda.

– Um muito bom. – disse ele.

“Bem uma mentira não mata ninguém.”

– Vou visitar qualquer dia. – disse ele.

– Claro... quando quiser. – disse assentindo, assim ele não desconfiaria.

– É uma pena que esteja ocupado. – disse ele.

“Ô se é.”

– Bem e você já sabe que faculdade pretende fazer? – disse ele, e eu olhei para Nath.

– Na verdade ela não vai fazer faculdade. – disse Nathaniel.

– Não perguntei para você. – disse ele ríspido e Nath murmurou algo que não pude ouvir.

– Bem eu não penso em fazer faculdade. – disse séria, pois todos estavam, gostaria que Castiel estivesse aqui, ele deixaria tudo mais divertido. – Eu tenho uma Banda e vamos fazer sucesso sei disso.

– Que tolice. – ele disse suspirando. – Banda não enche a barriga.

– Desculpe senhor, mas o senhor está errado. – disse já cansada. – Eu não acho tolice, é uma grande oportunidade e vamos começar a fazer alguns shows a partir do mês que vem.

– Uma banda não garante nada. –disse ele.

– Errou novamente. – disse. – Tendo um bom empresário faríamos bastante sucesso, e o salário é bem grande.

– Bem então não concordamos com a mesma coisa. – disse ele.

– Não mesmo. – disse ríspida.

– Bem agora vamos a sobremesa. – disse Sophia e os empregados trouxeram, era Mussi de Abacaxi.

– Pai tenho uma notícia para dar. – disse Nath.

– Mais uma? Não basta me decepcionar ainda quer me matar do coração. – disse seu pai.

– O que o senhor insenua? – disse nervosa, seu pai era impossível.

– Vamos ouvir o que ele tem a falar. – disse sua mãe.

– Vamos fale logo. – disse seu pai, olhando para mim sério.

“O que Nath diria, estava também curiosa”.

– Eu não vou fazer faculdade. – disse e seu pai levantou da mesa.

– O que você disse? – ele disse já alterado.

– O que ouviu. – disse Nath se levantando.

– Amor, calma. – disse sua mãe também se levantando, Ambre já saiu de lá.

– Como quer que eu fique calmo, eu cuidei desse garoto com a minha vida e ele vai estragar tudo, você vai sim fazer uma faculdade. – disse ele e eu me levantei, só eu que estava sentada.

– Sr. Rámon a decisão é do seu filho. – disse.

– Foi você que encheu a cabeça dele com essas baboseiras, não foi?

– Tenha respeito, acha que eu colocaria seu filho contra você?

– É o que parece. – disse ele.

– A Mel não fez nada, ela apenas me ajudou, ela estava certa eu tenho que ser quem eu quero, e eu não quero isso. – ele disse se referindo a sua vida.

– Então o que quer?

– Eu quero fazer parte da Banda dela, e é isso que eu vou fazer. – disse ele decidido.

– Verdade? – perguntei e ele assentiu. – Que bom. – o abracei.

– Você está brincando não é?

– Nem um pouco pai.

– Escuta aqui. – disse seu pai o pegando pelo colarinho e o prendendo na parede. – Eu não gastei meu precioso dinheiro com você, para você jogar tudo fora.

– Me larga. – disse Nath sério. – Eu decido o que quero da minha vida e você não pode fazer nada, ouviu nada. – disse ele e me puxou junto com ele para fora da casa.

...

– O que foi aquilo? – perguntou e ele não respondeu.

– Eu... – ele começou. – Sabia que ele não aprovaria, minha vontade é de sair daquela casa e nunca ver a cara dele.

– Nath não exagera. – disse. – Eu sei que seu pai não te entende, mas eu te entendo. – disse e o abracei.

– Eu sei, mas eu queria que ele ficasse feliz por mim. – ele disse se soltando.

– É tão importante assim para você?

– Pior que é.

– Sei, eu sempre quis a compreensão do meu pai. – disse. – Eu vou falar com ele, e vou fazer ele mudar de ideia. – disse decidida.

– Não adianta Mel, meu pai nunca muda de ideia. – disse ele.

– Mas eu poderia...

– Não, por favor é melhor deixar as coisas como estão. – disse ele. – É melhor assim. – ele sorriu, bem chegamos até sua casa. – disse ele mudando de assunto. – É melhor entrar.

– Você vai para casa?

– Não, hoje não.

– E aonde pensa em dormir?

– Não sei, vou ver se meu amigo que mora aqui perto me deixa dormir em sua casa.

– Já está muito tarde. – disse preocupada. – Se quiser pode dormir comigo.

– Melhor não. – disse ele.

– Não aceito não, está tarde, não vou deicar você ir para não sei onde e nem ao menos ter certeza que você vai mesmo conseguir um lugar.

– Não é uma boa ideia, já é muito tarde, o que o porteiro vai achar de você?

– Eu não ligo para o que pensarem, contanto que você não pense. – disse. – Eu tenho um quarto vago, você pode dormir lá, está bem?

– Está bem. – ele bufou.

“Subimos até meu Apê, e arrumei o quarto de hospedes, ele era bem simples, tinha uma cama de solteiro e uma escrivaninha com um abajur.”

– Bem é aqui. – disse. – Boa Noite.

– Boa Noite. – disse ele, eu fui sair do quarto, mas ele me segurou, me virei. – Obrigada, por tudo, sei que você fez o possível e o impossível para agrada-los. – ele disse sorrindo.

– Eu que agradeço por não dizer que era mentira o negócio do Apê. – disse sorrindo. – E também por não contar nada da Escola Militar, seu pai teria um troço se soubesse. – disse rindo.

– Tem razão. – ele sorriu. – Mas não era necessário.

– Eu já vou. – disse.

– Está bem... Eu Te Amo. – ele disse e me beijou.

– Eu também... – vamos diga. – Te Amo. – e o correspondi.

“Depois disso fui para minha cama, foi uma tarde muito longa, finalmente poderei descansar um pouco.”

“Logo dormi, estava muito cansada e o melhor de tudo é que eu estou de Férias, UHU.”

P.O.V. Castiel

“Acordei e já era 11h, Droga não tinha colocado o despertador para tocar.”

“Pulei da cama, coloquei qualquer roupa, peguei minha moto e fui em direção á casa de Kentin. Cheguei e bati na porta.”

– Atrasado. – ele disse sério.

– Desculpe, eu tive problemas. – disse.

– Vem entra logo, já tenho um plano.

“Entrei em sua casa, ela era pequena mais aconchegante. Me sentei no sofá e esperei.”

– Então como vai ser?

– Eu estava pensando em você ir até a casa dela e... *Não vou contar RSRSRSR*

“Ouvi cada palavra, e era uma ótima ideia, só espero que dê certo.”

P.O.V. Melissa

“Acordei era um pouco Tarde 10h30min, levantei e fiz minha higiene matinal, depois fui ver o Nath, ele dormindo era tão fofo, não quis acordá-lo. Fui tomar café, e resolvi levar seu café na cama, fiz uma surpresa para ele.”

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* Já respondo o que vocês estar se perguntando “Ela não sabia cozinhar?” *

“Fui até “seu” quarto”

– Acorda dorminhoco. – disse colocando a bandeja numa mesa de centro e abrindo a janela.

– Já é de manhã? – bocejou ele e eu ri.

– Já é sim. – disse colando a bandeja em cima dele.

– O que é isso?

– São CupCakes, eu amo Cupcakes. – disse sorrindo.

– Pensei que não sabia cozinhar. – disse ele.

– E não sei, eu usei uma receita da internet, e bem é a primeira vez que eu faço, espero que estejam bons.

– Deixa que dessa parte eu cuido. – ele disse e eu ri. Ele comeu um e fez uma grande careta.

– Está ruim?

– Não, está ótimo. – ele disse e fez uma nova careta.

– Não está não, você não para de fazer careta.

– Bem é que só está bem salgado. – ele disse.

– Ai Droga, devo ter confundido com o açúcar.

– Não tudo bem, eu gostei mesmo assim, o que importa é a intenção. – sorriu, mas fez uma outra careta engolindo.

– Vou preparar outra coisa. – disse e ele levantou.

– Não precisa, eu mesmo preparo, queremos comer hoje certo? – ele sorriu.

– É tem razão. – ri.

“Ele foi até a cozinha e começou a preparar uns ovos mexidos com bacon, fui jogar os Cupcakes fora, mas como sou desastrada eu tropecei e cai, Nath amorteceu minha queda, ficando em cima dele.”

– Desculpa. – sorri fraco. – Você está todo sujo. – disse, pois os Cupcakes haviam o atingido sua blusa com o creme.

– Tudo bem, foi só um acidente. – ele disse e me levantou, depois tirou a camisa.

– Nath...

“Nossa, seu corpo era todo definido.”

– Tudo bem? – ele disse.

– Perfeito... Quer dizer... – disse e ele me calou com um beijo.

– Você ás vezes fala demais. – ele disse e selou nossos lábios novamente, mas a campainha tocou.

– Droga. – ouvi ele dizer. – Vamos ver quem é. – disse e o acompanhei.

“Ele abriu a porta e me deparei com Castiel.”

– Castiel? – disse ele estava de terno, e com o cabelo arrumado era a primeira vez que o via arrumado. Ele estava perfeito.

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P.O.V. Lysandre

“Acordei era 7h da manhã, levantei e fui me trocar, teria que ir para a escola por causa das minhas faltas.”

“Fui até a escola e o professor passou as orientações do tal Trabalho, ele queria que eu fizesse uma maquete, ele disse que não seria difícil, teria que ser sobre o que eu gosto.”

“Estava perdido, não sabia sobre o que poderia fazer, eu estava sozinho na sala de aula, não havia inspiração nenhuma, estar sozinho na escola com os professores era patético, mas enfim teria que começar esse trabalho.”

P.O.V. Maggie *****Preferimos assim*****

“Bem aqui estou eu, novamente escrevendo no meu diário, estava odiando essa vinda para cá, minha madrasta está insuportável e certo dia ela pirou de vez, cismou que tinha sido eu que havia mexido em seu Quarto, ela me machucou.”

“Apertou meus dois braços, seus dedos ainda são visíveis em meus braços, ela ainda vai pagar caro, posso ser a Queridinha de todas, mas quando mexem comigo eu não fico quieta, ela ainda me aguarda.”

“Acordei e não queria ficar em casa, fui passear pela cidade, ainda sim não gostava de me enturmar tanto, e agora isso era um problema, não poder sair com meus amigos e me divertir, ao invés de ficar na minha casa aturando minha “mãe”.”.

“Fui até a escola, talvez as notas já houvesse saído. – pensei.”

“Cheguei lá, e não encontrei ninguém nos corredores, olhei no mural e não havia nada, talvez estaria na sala. Fui até ela e me deparei com Lysandre, ele parecia entediado.”

– Lys. – disse. – O que faz aqui?

– Maggie?! – ele virou e me viu. – O que Você faz aqui?

– Eu vim para ver os resultados das provas. – disse. – mas você não me respondeu. – disse me sentando ao seu lado. – O que faz aqui?

– Eu estou fazendo um Trabalho para recuperar minhas devidas faltas. – ele disse.

– E sobre o que é?

– Eu tenho que fazer uma maquete, sobre o que eu gosto, mas estou sem ideia.

– Sério, que legal. – disse animada. – Posso te ajudar?

– Me ajudar? – ele disse espantado.

– É eu adoro fazer maquetes e bem eu poderia te dar uns conselhos. – disse sorrindo.

– É muita bondade a sua, mas eu vou ter que recusar, se o professor chegar e ver que você está me ajudando ele vai dizer um monte, e eu não quero que você seja prejudica por minha causa.

– Com isso não se preocupe, nós podemos fazer na minha casa assim ele não ficará sabendo. – sorri.

– Mas e suas férias?

– Eu não tenho o que fazer, e mesmo que tivesse você é o meu amigo, não te deixaria na mão.

– Sério? – ele sorriu.

– Claro. – sorri. – Bem vamos começar, eu tenho várias ideias. – disse. – Estava pensando você poderia montar um pequeno cenário, onde você colocaria bonecos...

P.O.V. Lysandre

“Ela iria me ajudar, isso seria bom. Ela começou a falar sobre suas ideias e tal, mas eu não entendia nada, só a olhava, ela era tão inteligente e bonita...”

Roupa da Maggie: http://www.polyvore.com/cgi/set?id=108329703&.locale=pt-br

– Lys, você está me ouvindo? – ela disse.

– Sim, sim claro. – disse despertando.

– Não estava não. – disse ela sorrindo. – V-Você estava me olhando. – ela disse meio tímida.

– Er... Me desculpe, pode repetir.

– Está bem, mas preste atenção. – ela sorriu, e que sorriso.

“Ela contou tudo novamente, e dessa vez compreendi.”

– Gostou da ideia? – perguntou.

– Sim, ela é muito boa. – disse. – Mas gostaria de colocar uma Banda, não sei Os Beatles, talvez. – disse rindo.

– Séria uma boa, viu você tem sim grandes ideias.

– Nada disso, você que deu essa ideia maravilhosa, obrigada.

– Deixa disso Lys, sabe que pode contar comigo para o que precisar. – ela disse sorrindo, fui me aproximando dela, mas alguém chegou na sala e ela recuou.

“Quase.”

– Bem o sr. Lysandre já decidiu? – disse uma professora.

– S- Sim, já decidi. – disse olhando para a Maggie, ela desviou o olhar, ela estava corada?

– Okay, então. A escola já vai fechar então já se retire. – disse ela e olhou para Maggie. – E você quem é?

– Eu sou Margarette. – ela disse se levantando.

– Não se faça de engraçadinha, que eu saiba somente esse garoto ficou de fazer o Trabalho.

– Ahh sim, bem é que eu só vim conferir minhas notas. – disse ela olhando o mural da sala. – Prontinho.

– E por que estava sentada conversando com ele?

– Ora, eu o conheço, não posso mais cumprimentar?

– C- Claro que pode. – disse a mulher. – Agora se retirem por favor.

“Nós saímos de lá imediatamente, Maggie não disse nada o caminho inteiro até a saída.”

– Te vejo amanhã. – ela disse e saiu.

– Espera. – disse e a segurei pelo braço.

– Ai. – ela disse e eu a soltei.

– Me desculpe. – Eu nem havia a segurado tão forte. – O que aconteceu com seus braços?

– Nada, eu só me machuquei.

– Não mente para mim, estou vendo que tem marcas de dedos, alguém fez isso em você. – disse a olhando.

– Não foi nada, toma aqui está o meu endereço aparece lá em casa qualquer dia ai a gente começa o Trabalho, está bem?

– Está. – soltei um suspiro, ela estava evitando tocar no assunto. – Desculpe por te meter nessa grande confusão.

– Tudo bem, ás vezes é legal fazer a coisa certa, mesmo que ela seja errada para alguns. – ela deu de ombros e acenou. – Tchau.

– Espera. – a chamei.

– O que?

– Tem uma lanchonete aqui perto, estava pensando você talvez esteja com fome. – disse.

– É séria legal. – ela disse. – Eu ia adorar, mas não posso. – ela abaixou a cabeça negando.

– Vai por favor, vai ser rapidinho, só vamos lanchar, vai? – perguntei.

– Está bem. – ela sorriu. – Vamos. – ela então me puxou.

– Estou logo atrás. – sorri.

P.O.V. Castiel

“Após os conselhos de Kentin, fiz tudo como ele disse e fui em direção a casa da Mel, entrei no Apartamento e subi até seu andar, confesso que estava um pouco nervoso.”

“Chegou no seu andar e finalmente cheguei até seu número, toquei a campainha, depois de alguns minutos a porta abriu.”

– Castiel? – disse Mel.

“Eu não acredito que o Nathaniel estava com ela, e ele estava sem camisa, o que tinha acontecido?”

– Vou deixar vocês conversarem. – ele disse e saiu.

– Castiel... – ela disse e eu não parei para ouvir, eu sai dali, como ela pode trazer ele até sua casa, eu pensei que ela... Esquece.

“Tirei a maldita gravata e a joguei.”

“Arranquei a manga da minha blusa, ela era ridícula, não devia ter aceitado essa ideia idiota.”

“Joguei o buque em qualquer lugar do corredor, e continuei caminhando, baguncei meu cabelo, ele estava cheio de gel, eu não gostava dele assim.”

– Castiel espera. – disse a Mel, mas eu a ignorei. – Castiel para. – disse ela me ultrapassando e me segurando com uma de suas mãos, logo ela a soltou e me fitou.

– Sai da minha frente. – disse.

– Castiel escuta, você não acha que... – ela não terminou. – Você ainda não confia em mim?

– Eu confio em você, é nele que não confio. – disse me referindo ao Nathaniel.

– O que faz aqui?

– Eu... vim trazer isso. – disse a entregando o que ainda me restava, o chocolate.

– Obrigada. – ela sorriu. – Por que estava daquele jeito e as flores...

– Mel... – disse a prendendo na parede, e me abaixando para ficar do seu tamanho. – Eu vim me desculpar, pedir desculpa eu realmente estou arrependido.

– Castiel...

– Deixa eu acabar, está bem? – ela assentiu, e eu me aproximei mais dela. – Eu sinto muito, sei que devia ter acreditado em você, eu sei que fui um idiota desde o inicio, mas tudo o que eu falei era uma mentira. – disse respirando e continuei.

– Eu nunca quis te magoar com aquelas palavras, eu nunca quis ficar com você por ficar, você foi especial... É especial. – disse.

– Castiel eu...

– Shiu! – disse usando meu dedo indicador para cala-la, ela assentiu novamente e eu abaixei minha mão. – E eu peço desculpas por minha atitude idiota e eu errei, Eu Te Quero, Quero Todinha, Só Para Mim, entende!? – continuei.

– Eu não consigo viver sem você, eu preciso de você, para corrigir meus erros, quando eu fizer algo de errado, preciso de você para me ajudar, quando precisar de sua ajuda... – suspirei. - E preciso de você porque... EU TE AMO. – disse e toquei nos seus lábios.

“Ela correspondeu, via em seus lábios um sorriso radiante, finalmente a tinha de volta, nos meus braços de mais ninguém.”


LOVE

“Dessa vez ninguém iria me impedir, eu cansei de esconder o que sinto por você, não posso mais esconder, você agora sabe que Eu Te Amo.”

– Mel? – disse Nathaniel.

Continua...


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Notas finais do capítulo

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