Capitulo 25 – Confusões

P.O.V. Melissa

Nathaniel foi tão fofo comigo, ou não? Ele foi totalmente de tudo que eu já experimentei. * Sem malícia, gente*. Me arrumei e fui para a escola.

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Cheguei na escola e novamente estava sendo pontual, uma coisa que não sou nem um pouco. Cheguei e para minha surpresa aqueles dois não tinham chegado, obrigada.

Me sentei no mesmo lugar de sempre, e quando vi a sala toda já estava na sala, a professora tinha chegado.

– Bom dia alunos. – disse a professora Suzana.

Ouvi o coro: “Bom Dia”.

Eles ainda não tinham chegado, o que será que acontecerá? De repente a porta é aberta, eram os dois.

– Tudo bem Mel. – disse Nath, ele estava no fundo, que milagre.

– Oi Nath. – disse sorrindo, de repente sinto alguém me cutucando, odeio gente que cutuca.

– Quem foi o maldito... – disse e me virei, era aquela iguana, a tal de Debrah. – Oi amiga. – disse sorrindo falsamente.

– Oi, que saudade.

Falsa que só.

– O que quer, diz logo. – disse cheia dela.

– Bem eu pensei, já que eu voltei, eu podia voltar a sentar do lado do meu gatinho.

– Quer que eu saia?

– Sim. – ela disse e eu olhei para o Nath, ele assentiu.

– Está bem. – disse e todos olharam para mim. – Que foi? Tô no meus bons dias. – disse sorrindo, e Castiel olhou para mim, fechei a cara.

– Mel por que não senta aqui? – disse Nath.

– Beleza. – disse e pulei até ele, acabei caindo em cima dele, no seu colo.

Vi uma visão que jamais gostaria de ver, novamente aqueles dois estavam se beijando, logo puxei o pescoço do Nath, fazendo com que ele ficasse a centímetros dos meus lábios, logo os colei.

Eu queria que ele visse. Aqueles idiotas claros que iam fazer um escândalo daqueles. Eles começaram a gritar e falar tipo: “Olha os dois, só nos pegas”. Ou “Olha se não é o Certinho e a Marrenta”. É o pessoal pegou esse apelido idiota que um outro idiota me deu.

– Vocês dois separem. – disse a professora e então nos afastamos.

– Olha os dois. – disse a Debrah.

– Cala a boca querida. – disse e olhei para ele só para ver sua reação, ele estava nervoso, não sabe como isso me agrada.

As aulas passaram rápido, até que chegou a hora do intervalo.

– Mel, por que fez aquilo, na frente de todos? – perguntou Nath.

– Era pra ser segredo?

– Não, mas agora tem que ser oficial.

– Como assim?

– Tudo bem pra você, se eu te pedir em namoro na frente de todos?

– Não, eu ia amar. – disse, mas uma oportunidade para jogar na cara daquele imbecil.

– Já volto. – ele disse e me deu um selinho.

– Ai, ai. – disse.

Senti dois braços fortes me segurar fortemente, me virando contra ele.

– Você está fazendo de propósito, não é? – disse Castiel.

– Do que está falando? – sorri.

– Não se faça de idiota, porque isso você não é.

– Ainda bem que você sabe. – disse e me soltei dele. – E não faço a mínima ideia do que diz.

– Você está querendo me provocar, acha que não reparei. Você beijou o idiota do representante de propósito.

– Não inventa, eu o beijei porque quis, não posso?

– Claro que pode. – ele disse meio receoso.

– Falando nisso, aonde está a sua cadela? - perguntei.

– Está se referindo a Debrah?

– Não, ao Dragon. – disse sarcasticamente.

– Você não muda. – ele disse e saiu.

– Você não muda. – o imitei. – Vai corre pra sua dona. – gritei.

Fui em direção á lanchonete, mas alguém me parou.

– Você? – disse, era a Debrah.

– Vamos ser francas, você não gosta de mim e eu não gosto de você. – ela disse.

– Com certeza. – disse.

– Então, fica longe do Castiel que eu fico longe do Nathaniel.

– Quem disse que eu quero estar perto do fósforo? – sorri.

– Não tente me enganar. – ela disse e eu fiquei séria. – Você não assumi, mas você queria estar no meu lugar, pois ele quer a mim e não a você, e isso a deixa tão magoada, que você corre para o Nathyzinho.

– Isso não é verdade.

– É sim, e já deve saber porquê eu estou aqui, então não tente me impedir, pois ninguém acreditará em você, assim como ninguém acreditou no Nath.

– Você é uma desgraçada. – disse.

– Mas eu tenho o Castiel na minha mão, ele e todos, é uma pena que ele seja não estúpido a ponto a acreditar que eu realmente o quero, eu só vou usar ele de novo, e depois o jogo fora.

– Sua víbora. – disse e parti pra cima dela.

Comecei a bater nela, ai como eu queria, minha vontade era de acabar com ela. Foi o que fiz, bati nela, como eu adorava isso, as pessoas já estavam amontoadas como sempre, puxando a briga.

– Você é uma pessoa sem compaixão. – disse enquanto arrancava seus cabelos.

– Mas é o Castiel que me ama. – ela disse e eu parei de batê-la.

Isso era uma verdade. Ela aproveitou minha distração e foi pra cima de mim.

– Você é fraca. – ela disse. – É agora e sempre será, tenho pena de você, coitada foi abandonada pelo namoradinho sem coração.

– Você não sabe de nada. – disse e cuspi nela. – Posso ser fraca, mas tenho força o suficiente para acabar com você. – disse e ia soca-la, mas alguém me impediu.

– Solta ela agora. – disse ele, era Castiel.

– Me larga, ela é a culpada disso tudo. – disse.

– A culpada? Você é a única culpada.

– Eu disse que ele me amava. – disse ela no meu ouvido e eu a segurei com força e a joguei no chão.

– Já chega Mel. – disse Castiel. – Você está fora de si.

– Cala essa boca. – disse. – Você não sabe de nada, não sabe o que ela vai te fazer, e eu estou tentando evitar isso.

– Mel para de inventar. O representante já contou mentiras delas pra você?

– Ele não precisou me dizer nada. E acha que estou mentindo? Você que está fora de si. – disse.

– Você está é com ciúmes. – ele disse e eu parei.

– Ciúmes?

– Você me quer tanto, que queria estar no lugar dela. Você não entende, eu nunca Te Amei e Nunca vou Te Amar.

– Castiel? – disse, ela estava certa, eu sou fraca.

– Mel? – disse Nath. – Você? – ele olhou para mim e depois para a Debrah no chão, inconsciente. – Mel você não...

– Ela vai ficar bem. – disse rindo. – Castiel pensei sinceramente que eu te conhecia, mas estava errada, você confia mais nela do que em mim. – disse e sentia lágrimas escorrendo no meu rosto.

– Eu é que pensei que te conhecia, esse seu CIÙMES é inaceitável.

– ACHA QUE EU ESTOU COM CIÚMES? QUER SABER CASTIEL, EU CANSEI FAÇA O QUE VOCÊ QUISER, SE VOCÊ QUISER IR COM ELA VOCÊ VAI, E REALMENTE ESPERO QUE VOCÊ SEJA MUITO FELIZ, MAS EU TE AVISO, NÃO VENHA DEPOIS ATRÁS DE MIM E DIZER QUE EU ESTAVA CERTA. – disse e tirei do pulso uma pulseira que ele havia me dado na noite da Festa do Pijama.

FLASHBACK ON

– Eu quero que você fique com isso. – ele disse e tirou do bolso uma pulseira e nela havia um violão e nela havia várias notas musicais.

– Pra que? - perguntei.

– Porque é especial pra mim que você fique com ela, porque você é especial pra mim. – ele disse.

FLASHBACK OFF

– ADEUS. – disse e joguei a pulseira para ele. – ELA NÃO É ESPECIAL, ENTÃO DE A ELA. – disse e sai dali.

P.O.V. Castiel

– ADEUS. – ela disse. – ELA NÃO É ESPECIAL, ENTÃO DE A ELA.

Peguei a pulseira que havia caído no chão, Mel o que eu te fiz?

– Castiel é melhor ajudar a Debrah. – disse Nathaniel.

– Não me diga o que fazer.

– Eu vou ver como á Mel está. – ele disse e saiu.

– Não vai jogar na minha cara que eu sou um idiota?

– Não preciso, você já fez esse favor a si mesmo. – ele disse e saiu.

Continua...