Alvo Potter e o Resgate das Grant escrita por Lyn


Capítulo 1
Prólogo


Notas iniciais do capítulo

Hey, pandas (é, eu mudei o apelido de vocês. De nada, Malu)! Eu disse que a 2ª temporada não demoraria ;D
Well, good capítulo, bom chapter:



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P. O. V. Alvo Potter ~ ON:

Terceiro dia de detenção. Faltam dois dias para eu estar livre disso.

Rose, Kate, Jake, Henrie, Scorpius e eu estávamos na sala do professor Longbottom. Adivinhem o que foi dessa vez?

Isso mesmo, Scorpius Malfoy. O que aquele troço fez? Simples: quase me matou com uma planta carnívoramal alimentada.

Os meus amigos, claro, foram me ajudar. Rose deu um cascudo nele, Jake quase o mandou pelos ares, mas Henrie o impediu e lhe deu um pescotapa. Logo depois, Kate o fez ficar cheio de furúnculos pelo rosto. É, meus amigos são doidos.

E agora, lá estávamos nós, arrumando, limpando e organizando a sala do professor de Herbologia.

– Não saiam daqui até terem terminado tudo. Ah, e sem magia – o professor avisou, saindo e trancando a porta atrás de si.

– Olha o que você fez, Malfoy! – Jake reclamou – Vamos ter que ficar a noite inteira aqui, e tudo por sua culpa.

O loiro só revirou os olhos, pegou um pano e começou a limpar a mesa do professor, que estava suja de terra e com vários materias de jardinagem – sujos, pra variar – espalhados por cima dela.

P. O. V. Alvo Potter ~ OFF.

-------------- 

Após um par de horas limpando, arrumando, etc e tal, alguma coisa começou a se movimentar no canto mais escuro da sala. Uma bolinha de luz azul saiu de lá, indo em direção ao centro da sala.

"Alvo! Rose! Estão aí?", uma voz saía da bolinha, fazendo todos encararem-na "Por favor, salvem-nos! Estamos presas no..." a voz foi cortada, e a bolinha de luz explodiu em fumaça azul.

Os presentes se encararam, sem trocar nenhuma palavra por alguns segundos.

– Aquela era a voz da... – Rose começou.

– Rachel. – Kate completou – É, era ela.

Alvo encarava o espaço vazio com atenção, na esperança da bolinha ressurgir e contar-lhes onde Rachel e Elizabeth estavam. Passaram-se alguns minutos de tensão, até o garoto ter certeza de que a luz não retornaria.

– Rose...? – ele chamou, e a prima olhou para ele – Posso ter esperanças?

A ruiva pensou uns minutos antes de responder:

– Bem, acho que pode.


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Notas finais do capítulo

É, ficou curtinho, né? Mas é só o prólogo, relaxem. Tem muuuuito mais pela frente.
Então? Mínimo de 2 reviews pro próximo, hein!