A seleção - Eu sou.. A nova princesa de Illéa! escrita por Booh


Capítulo 22
Capitulo 22


Notas iniciais do capítulo

Depois de tantos elogios a respeito do casamento, venho aqui muito feliz trazer a continuação.
PRIMEIRAMENTE.. Quero dizer que AMEI sua recomendação AmericxonASeleção. Ela chegou algumas horas depois de eu ter postado o capitulo e eu percebi que voce tinha mandado antes. Pena que não chegou a tempo de dedicar o capitulo do casamento para você :/ Mas esse é todinho seu! Espero que curta :)
Hoje aconteceu uma coisa muito estranha. Eu estava na faculdade, e no meio da aula, tive um surto criativo. Eu precisava escrever aquilo, nao podia perder nenhum detalhe! Mas no meio da aula?
peguei uma folha do meu caderno e, antes de começar, fiquei mediando as palavras, lembrando que tinham varias pessoas a minha volta.
Resolvi escrever em ingles. escrevia só ideias e peças chave. Não foi: Mel Deeeeels.. Praticamente uma americana escrevendo. mas deu p expressar as ideias, nao perder nada e mto menos pagar o mico de alguem com pescoço comprido ler. kkk
Espero que gostem pessoas lindas :)



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Acordei nos braços de Maxon, sem medo de sermos descobertos, e foi a melhor sensação do mundo. Bom, a segunda melhor. Foi um alivio. Finalmente, casados. Me acomodei em seu peito, sorrindo ao olhar para ele, que ainda dormia. Me sentia e mulher mais especial do mundo.

Tirei uma mecha de cabelo do rosto de Maxon, e ele sorriu ainda dormindo. Não resisti e comecei a espalhar beijos no pescoço e peito de Maxon. Ele começou a se mexer e me abraçou.

– Hmm.. Posso me acostumar com isso – ele disse ainda de olhos fechados.

– Sem medo de pegarem a gente – eu o beijei – é ainda melhor

Maxon abriu o olho sorrindo e nos rolou na cama, de forma que ficou em cima de mim. Maxon tinha recentemente adquirido a mania de me prender sob ele na cama, e agora, passou a colocar a mão no meu pescoço, deslizando levemente e ocasionalmente a mão para meus cabelos, o que tornava impossível qualquer tentativa de resistência de minha parte.

– Vou preparar nosso banho – Maxon disse dando um ultimo beijo no meu pescoço e levantando

Coloquei um roupão azul bebe que estava ao lado da cama. Tinha dois, um azul bebe para mim e outro azul marinho para o Maxon. O meu tinha minhas iniciais, A.S. , bordadas na frente. E o de Maxon tinha um M.S.

Fui ate nosso closet e olhei as roupas, tinha meus vestidos antigos e alguns novos. Todos incrivelmente perfeitos. Tinha uma gaveta só de calças para mim, o que me fez rir. Roupas de batalha, que eu não achava que seria necessário, e uma parte da parede com espadas e adagas de todos os tipos e tamanhos. Um arrepio percorreu minha espinha por lembrar da “revolução de Illéa”. Espero que não se repita. Ainda lembro dos sons horríveis da guerra.

– Vamos? – Maxon disse me abraçando por trás

– Onde?

– Nosso banho – ele beijou meu pescoço – de banheira. Não pode recusar, é uma tradição.

– Tradição? – disse virando de frente para ele – desde quando?

– Bom – Maxon me puxou contra seu corpo – desde agora

Com isso, me beijou intensamente, me tirando do chão. Depois de conseguir me conquistar com seu beijo, puxou uma perna minha para sua cintura. Resolvi ceder aos caprichos do meu marido e envolvi sua cintura com minha perna, esperando pela oportunidade de envolver com a outra. Maxon me suspendeu e me levou, sem sair do beijo, ate o banheiro.

Maxon me colocou no chão e se despiu. Entrou na banheira e piscou para mim. Essa piscadela foi o suficiente para eu me apressar a fazer o mesmo. Entrei na banheira e fiquei sentada de frente para ele. Não sei quanto tempo ficamos ali, mas eu sequer lembrava que existia um mundo alem daquele nosso. Depois de um tempo, Maxon se esticou e me puxou para ficar com ele. Sentei a sua frente, me recostei em seu peito e deitei a cabeça em seu ombro, o que foi ainda mais relaxante.

– Max – eu disse ficando meio constrangida e me virando para olhar para ele – você esta.. ?

Maxon estava com a cabeça recostada na parede, com os braços esticados na lateral da banheira e de olhos fechados. Ele se limitou a rir, apenas.

– Se você soubesse as coisas que esta passando pela minha cabeça.. – ele disse ainda de olhos fechados e com um meio sorriso nos lábios

– Maxon! – eu disse tacando água nele, fazendo Maxon abrir os olhos e rir ainda mais.

– O que? Estamos casados. E olhe como estamos. Seria estranho se eu não tivesse..

– Para! – eu disse sentindo meu rosto queimar

– Que vergonha toda é essa agora? – ele perguntou se endireitando

– Não gosto de falar abertamente no assunto.

– Não gosta de falar de sexo com seu marido?

– É tudo muito recente!

– Hmm.. Entendo – Maxon disse se aproximando

– Serio?

– Não. Agora vem aqui. Vamos acabar com essa palhaçada! – ele disse me agarrando e me puxando.

– Não! Para! Aaaah! – eu gritava, mas meus gritos se misturavam com risadas – Maxon! É serio! Aaah! Socorro!

– Eu cuidei pessoalmente para que esse quarto fosse a prova de som princesa – ele disse me colocando em seu colo.

Maxon envolveu minha cintura com um braço, e usou a outra mão para puxar meus cabelos de leve. Tentei resistir no começo, mas novamente, acabei cedendo e retribuí o beijo com a mesma intensidade.

–-----

– Qual você prefere? – eu perguntei levantando dois vestidos diferentes para Maxon

– Hmm.. O roxo. Combina mais com meu tom de pele – Maxon respondeu passando a mão no cabelo

– Engraçadinho – eu disse rindo - vou de verde então. Deixarei o roxo para você!

Maxon riu e me beijou de leve.

– Precisamos descer. Suas criadas irão arrumar suas malas enquanto tomamos café e nos despedimos.

– Eu posso arrumar minha própria mala

– Não princesa. Elas vão fazer isso por você. Agora vamos descer.

Descemos conversando, de mãos dadas. Quando chegamos, todos já estavam comendo. Olharam para nós, e pude ver os sorrisinhos no rosto dos meus amigos. Cumprimentamos a todos e sentamos para comer. Eu não conseguia tirar a ideia de que aquela mesa voltaria a ficar vazia, e ficava meio triste com a ideia. Era acostumada a ter a mesa cheia, e quando eu voltasse da lua de mel, seriamos apenas quatro.

Quando acabamos de comer, Maxon disse que iria resolver umas ultimas coisas e depois voltava para me buscar. Assenti e voltei minha atenção para quem estava ali. Todos os meus irmãos, inclusive Kenna e Kota, ainda estavam no palácio. Acabamos de comer e fomos para o salão das mulheres. Eu me perguntava por que ainda chamávamos assim, já que não era mais um local privado para mulheres.

Fiquei debruçada na janela, assistindo os funcionários do palácio desmontar o que ainda restava da festa. Ouvi alguém se aproximando e olhei para ver quem era. Kenna já estava parada ao meu lado quando eu olhei.

– Como foi irmãzinha? – ela perguntou sorridente, segurando minha sobrinha Astra no colo.

– Como foi o que? – eu disse pegando ela no colo pela primeira vez.

– A primeira noite de casada sua boba! – ela disse dando um peteleco no meu braço

Eu olhei para onde ela tinha me acertado e sorri. Não podia dizer que não foi minha primeira vez. Fiquei um tempo em silencio, olhando para a linda bebe nos meus braços.

– O que? Não foi? Você não conseguiu? Isso é normal irmãzinha! Ele não vai pedir anulação por isso. Muitas mulheres não conseguem de primeira.

– O que? Não! Não é isso! – eu disse com a voz mais fina do que o normal

– Ah! Entendi tudo! – ela disse cruzando os braços

– Entendeu? – eu perguntei, com medo de ela ter mesmo entendido.

– Princesas não podem falar de sua vida amorosa com o príncipe! Tudo bem Meri. Eu entendo. É do futuro rei que estamos falando, expor sua intimidade pode destruir a imagem dele e..

– Não, Kenna – eu a cortei – não é isso. Eu é que estou sem jeito. Nunca falei disso com ninguém.

– E nem dava, vocês acabaram de descer e.. – Kenna falava sem parar, mas repentinamente se calou e me olhou boquiaberta – a não ser..

Olhei para ela com os olhos arregalados, como se implorasse para que ela não continuasse a frase. Agora sim, ela entendera. Eu não tinha contado a ninguém. Algumas pessoas tinham quase certeza, e outras sabiam, mas tivera sido um acidente. Eu mesma, não queria que ninguém soubesse.

– Kenna. Eu.. – me interrompi mordendo o lábio - Maxon e eu.. – eu sentia meu rosto queimar

– Meri – ela disse colocando a mão no meu ombro – só me diz uma coisa. Foi durante a seleção? Porque se foi, ele pode ter feito com outras, e isso é terrível. America, diga a verdade. Ele..

– O que? Não! – eu a cortei - Tem alguns dias. Depois de termos retomado o castelo dos rebeldes, meio que aconteceu. Maxon é um verdadeiro príncipe, jamais teria feito algo assim.

– Que bom ouvir isso irmãzinha. Foi perfeito?

– Foi Kenna – eu respondi sorrindo – Tudo com Maxon é perfeito

Kenna fingiu secar uma lagrima e sorriu. Eu sorri de volta, com o show dela. Ela me abraçou, desejando uma boa lua de mel, pegou Astra e me deixou ali. Depois de ficar mais alguns momentos sozinha, fui falar com meus amigos.

– E vocês? – eu cheguei perguntando – quando se casam?

Nicoletta ficou vermelha, Daphne engasgou, Paul coçou a cabeça e bagunçou seus cabelos e Aspen olhou para o outro lado. Eu gargalhei com a situação e me joguei no sofá.

– Não serio – eu continuei – como ficou a situação?

– Nos duas voltamos para nossos países hoje a tarde – Daphne disse

– E vocês? – eu perguntei para Aspen e Paul

– Ainda não é certo, manteremos contato – Aspen respondeu desanimado

– Como assim “mantém contato”? – eu disse fazendo as aspas – qual o problema?

– Temos que voltar para o nosso país America – Nicoletta disse – apresentar uma proposta para o conselho e levar a publico. Se aprovado, casamos.

– Nossos pais, já estão meio que aceitando a ideia. Tudo em nome da aliança com Illéa. Casando com pessoas importantes daqui e tal – Daphne disse – mas nunca é fácil assim

– Uma pena. Eu achei que vocês já iriam com elas para casar – eu disse rindo

– Esta tão interessada na minha partida – Aspen disse fingindo estar magoado

Eu ri e continuamos falando a respeito. Planejando tudo e lamentando a separação. Maxon voltou. Entrou no salão, seguido por alguns criados. Os criados traziam malas. Eu levantei e fui ate ele. Ele assentiu com a cabeça e nos despedimos separadamente de cada um.

Meu pai disse para Maxon tomar conta da filhinha dele. Minha mãe nos mandou ter juízo, o que fez Maxon rir. Mas aparentemente não era brincadeira, e ele rir só deixou a situação mais tensa. May disse que queria que eu trouxesse presentes para ela. Gerad gostou da ideia e pediu presentes também. Kenna falou um divirtam-se tão cheio de mensagem subliminar, que ate Maxon ficou corado. O marido da Kenna, James, pediu desculpas por ela e nós rimos. Eu dei mais um abraço em minha sobrinha e Maxon brincou com ela enquanto eu a segurava. Olhei para ele, me perguntando como seria se nos tivéssemos um. Maxon percebeu que eu o olhava e olhou para mim ternamente, ainda segurando a mão de Astra. Depois de alguns segundos nos olhando, Maxon sacudiu a cabeça e se afastou devagar.

Rei Clarkson falou para tomarmos cuidado e para tentarmos não chamar atenção, e como todo pai, ficou dizendo para Maxon . Amberly estava sorrindo de orelha a orelha, disse muitas coisas para mim, algumas que me deixaram realmente sem graça, do tipo: cuida bem do meu bebe ou é melhor ele não voltar com marcas. Eu senti meu rosto queimar de vergonha nessa hora, e ela gargalhou. Kota se aproximou e apenas me deu um abraço e apertou a mão de Maxon. Ele nunca fora de falar, e Maxon ainda falou poucas e boas para ele ontem.

Quando chegou a vez de nossos amigos, eu soube que agora sim, eu passaria vergonha. Daphne e Nicoletta ficaram repetindo as palavras de Amberly, principalmente a parte de não deixa-lo com marcas. Disseram para pegar leve com ele. Droga, meus pais e sogros estavam ouvindo isso! Aspen e Paul falaram algo para Maxon, que fez ele ficar mais vermelho do que eu jamais vira. Resolvi por um fim naquilo e puxei Maxon para irmos embora. Ele me olhou de uma forma que eu logo entendi, era um “obrigado”. Hora de partir.

–--------

– Onde estamos? – eu perguntei, descendo do carro. Alguns criados, que eu não reconhecia, surgiram de outros carros que nos cercavam e começaram a pegar nossa bagagem.

Tínhamos parado em um vilarejo, sei lá. Uma casa toda de pedra, cercada de vegetação. A casa era linda, com parreiras fazendo um caramanchão na varanda da frente. Janela no telhado. A casa lembrava um pouco o castelo, mas reduzido. Uma versão mini. Eu me apaixonei a primeira vista. Os criados entraram com nossas malas e Maxon estendeu a mão para mim. Eu sorri e segurei sua mão. Ele me levou para dentro. A casa era enorme e linda. Era feita de pedra internamente também.

– Uma casa de campo, da família Schreave. Fica na fronteira de Illéa, bem escondido – Maxon disse me abraçando por trás e beijou meu pescoço - Podemos ter um pouco de sossego

– Tirando a quantidade enorme de criados entrando – eu disse passando as mãos em seus braço, que estavam me envolvendo – sim, sossego seria bom.

– Sabe como meu pai é né? – ele disse começando a me levar para o segundo andar – e precisamos de um batalhão para te alimentar

– Hey! – eu disse dando um tapinha nele

Depois de conhecermos a casa, colocamos roupas menos sofisticadas e fomos andar na rua. Foi incrível poder andar tranquilamente pela redondeza. As poucas pessoas que passaram por nós, sequer repararam em nos. Éramos apenas um jovem casal, vestidos de calça jeans e blusas comuns. Andamos ate a praça e compramos os presentes que May e Gerad pediram.

Eu não queria falar, mas estava morrendo de fome. Já se passara do horário que costumávamos almoçar. Quando minha barriga roncou alto, Maxon olhou para ela e riu. Me conduziu ate um restaurante próximo de onde estávamos e finalmente fomos comer.

– Posso ajuda-lo? – perguntou a garçonete com um decote um pouco exagerado.

– Sim, gostaríamos de pedir o especial do dia – Maxon disse lançando seu sorriso encantador

A garçonete sorriu. Ela estava debruçada na mesa, “jogando charme” para MEU marido. Assistir aquilo, quase me fez perder a fome. Eu disse quase, porque com comida eu não brinco. Eu recostei na cadeira para assistir o espetáculo, sentindo minha mão ganhar vida e apertar minha própria perna para não apertar o pescoço da garçonete. O que esta acontecendo comigo?

– Seu rosto me é familiar – ela disse para Maxon enquanto arrumava a mesa

– Escuto isso o tempo todo – ele disse tranquilamente

Sem o terno, sem a coroa, vestindo roupas normais e com os cabelos bagunçados, Maxon ficava diferente. Continuava lindo, porem precisaria de muita atenção para perceber que era o príncipe. Eu estava torcendo para ninguém nos reconhecer, porque se não ouviríamos um sermão de meu amado sogro. A garçonete finalmente saiu, e Maxon finalmente olhou para mim. Eu devia estar com a cara muito feia, pois assim que Maxon colocou os olhos em mim, levantou as sobrancelhas.

– O que? – ele perguntou

– Isso foi mesmo necessário?

– O que? – ele perguntou com a voz levemente mais aguda

Eu apenas me endireitei na cadeira e me mostrei extremamente interessada no arranjo de flores na mesa.

– America? – Maxon perguntou se debruçando na mesa

– Hm? – eu respondi sem olhar para ele

– Olha para mim – ele disse esticando a mão para tocar a minha

– Vou ao banheiro – eu disse puxando minha mão da dele e levantando apressada

Me olhei no espelho, me perguntando porque tinha sido tão dramática. A garçonete estava dando em cima do meu marido, e eu estava agindo como criança. Já vi Maxon beijando outra, já tive que dividi-lo com varias, já quase o perdi e agora, estava trancada no banheiro a cinco minutos por causa de uma bobeira. Senti que uma lagrima desceu. O que? Quando foi que eu comecei a chorar? O que esta acontecendo comigo? Sempre fui forte e decidida, e agora, nem percebi que chorava? Me assustei com a porta do banheiro abrindo. Quando olhei, vi Maxon se aproximar.

– Você não pode entrar aqui – eu disse virando de volta para o espelho

– Posso sim – ele disse parando do meu lado – eu sou seu marido, estava preocupado.

– Esse é o banheiro feminino Maxon

– O que? Jura? Caramba, errei de porta. – Tentei evitar o sorriso, mas ele saiu ainda assim - Vamos voltar para a mesa?

– Tem certeza que me quer por lá? – eu disse finalmente olhando para ele – posso atrapalhar

– Serio America? – ele disse – é por isso?

Ficamos em silencio, olhando nos olhos um do outro. Maxon suspirou e arrumou o cabelo, colocando ele para trás.

– Assim vão te reconhecer – eu disse bagunçando o cabelo dele

Maxon sorriu e se aproximou devagar, como se fosse me beijar, mas se deteve. Eu terminei o trajeto por ele e o beijei. Maxon sorriu e saiu do banheiro, foi logo depois. Quando cheguei próximo a mesa, Maxon me puxou pelo braço e eu cai sentada em seu colo. Me segurou e me beijou ali, na frente de todos. só paramos quando ouvimos um pigarrear ao nosso lado. Olhamos e era a garçonete, que agora não sorria, com nossos pratos. Levantei e fui para meu lugar.

Terminamos de comer e andamos mais um pouco na cidade. De acordo com Maxon, ficaríamos uma semana lá. Voltamos para casa pouco antes de escurecer.

– Que tal – ele perguntou se segurando pela cintura quando entramos do quarto – estrearmos o quarto?

– Ainda estou com raiva por você ter flertado com a garçonete – eu disse me afastando devagar

Maxon sorriu maliciosamente e passou a mão no cabelo. Trancou a porta e começou a andar em minha direção devagar. Eu recuava dois passos a cada um dele, mas ainda assim, ele estava me alcançando. Quando senti a parede tocar minhas costas, Maxon colocou um braço de cada lado da minha cabeça, se inclinando sobre mim.

– Então deixa eu me desculpar por aquilo

E com essa frase, fechou o espaço entre nos com um beijo. Sentir o contraste de frio da parede de pedra e o corpo quente de Maxon, me fez instintivamente me inclinar para ele.


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Notas finais do capítulo

Nha *----------------------*
Eu quero essa vida da America! :x
Eu sei o que vão dizer: porque parou agora!?
Cara.. voces só sabem me dar bronca! É muita maldade! haha
vejo vocês nos comentários? Okay! Até lá então!
Leitores fantasmas, sintam-se a vontade para se chegarem, sou muito simpatica! hahaha
bjoos :3