pov Thomas

Lizzy caiu em meus braços com um corte bem fundo no pescoço, aah, sou o Thomas, o chamado depressão, mais dispenso apresentações

– ME DA A ESTELA - gritei para Jonh - VAI LOGO PORRA ...

– Não, ela não sabe ainda – Sussurrou calmamente

– NÃO TEMOS TEMPO CARALHO DA LOGO ESSA PORRA

– Espero que você esteje fazendo a escolha certa – disse Jonh, arremessando a Estela para mim

– Vai porra, vai, vai, vai...

– Isso consegui

– CUIDADO – gritou Jonh

Olhei para o demônio e puxei a faca que avia em minha perna, corri até o demônio e finquei a faca em sua barriga, olhei para os lados e encontrei uma corrente, peguei e a girei até que atingisse uma velocidade onde eu não precisasse golpear ele de novo, bati nele com o movimento idêntico ao de se bater com um taco de beisebol, vi o demônio se despedaçando na minha frente, então corri onde estava a Lizzy caída

– Você ta bem? – perguntei a ela desesperado

– To – disse ela ainda chateada comigo

– De nada viiu – disse eu, completamente sarcástico

– Vai se ferra – disse Lizzy com aquela cara de raiva

– Ok agora posso explic..

– Ah não quero saber – falou me interrompendo

– Por favor, você precisa saber – disse eu, na esperança q ela me escutasse

– ‘’Peeeeen’’ resposta errada, agora tchau – disse ela extremamente brava

– Você precisa contar a ela – disse Jonh se aproximando de mim

– Acho que você viu q ela não ta muito bem comigo
– Se vira

Fui atrás de Lizzy, mais me posicionei em lugares onde ela não podia me ver, chegando perto da casa dela eu estava no galho da arvore em frente a casa dela, sentado a esperado

– Eiii, olha pra cima – disse eu com um sorriso não muito comum pra minha personalidade

– Pera ai, como você subiu ai? – perguntou Lizzy assustada

– Primeiro, deixa eu explica – disse eu fazendo uma pequena chantagem

– Ta ok me explica... – disse ela não muito afim de saber

– Tudo começou quando o Anjo Raziel misturou seu sangue com o de humanos no Cálice Mortal, que pode transformar crianças mundanas em Caçadores de Sombras...

– Ta espera ai – disse Lizzy com sua maldita mania de me interromper – você quer que eu acredite que um anjo misturou seu sangue com um humano numa taça...

– Cálice – disse eu a corrigindo

– FODA-SE- disse ela desinteressada

– Enfim, nós basicamente caçamos demônios

– Sério que você quer q eu acredite nisso ?!

– Você quer prova maior do que quase te matou hoje ?!... aah e sua mãe nao vai briga da runa no seu pescoço pode fica calma- disse eu para que ela visse a runa e pedisse explicações

–Run O QUE ?!

– Runa- disse eu com um riso de zuação

– Me fala que isso sai- disse ela desesperada

– Na verdade isso nunca mais vai sai

– PUTA QUE PARIU MINHA MAE VAI ME MATA

– Não vai nao, e diz pra ela que minha mãe mandou um abraço pra sua- disse eu ironicamente-sua mãe foi uma ótima caçadora

– Como assim?!

– Ela foi uma ótima caçadora

– Minha mãe foi caçadora?!

– Sim uma das melhores

Pulei do galho no chão, Lizzy se assustou, pois nunca avia me visto fazendo isto

– Tenho que ir, te vejo amanha, pode deixar q eu te chamo na sua casa

– Thomas nunca imaginei te dizer isto mais ...- Lizzy me abraçou forte, fiquei meio estranho, nunca senti algo como senti naquele momento – me ajuda – disse Lizzy abraçada a mim

– Irei te proteger com minha vida até vc saber se cuidar, não deixarei que ninguém faça mal a ti- disse eu olhando nos olhos dela

– Preciso ir-disse Lizzy- até amanhã

– Até

Peguei minha mochila e fiu para casa.

No dia seguinte, levantei com os berros de minha mãe, não demorou muito para q começássemos a discutir, bem, digamos q isso ja é uma rotina, minha mãe não concorda com o fato de eu caçar demônios, muito menos com o fato de meu pai começar a mi treinar muito cedo, o que acabou me levando a ser um dos melhores caçadores logo aos 12 anos, aah sim esqueci de falar, tenho 16 anos.

Bem, levantei, tomei banho, arrumei meu cabelo, escovei o dente e pintei meu sorriso costurado no rosto e desci para tomar café, o que nao costumo fazer mais sim comi um bacon, tomei um copo de refrigerante, peguei uma bala de hortelã e sai.

No caminho pensei na hipótese de estar apaixonado, mais descarto totalmente isso pois como diz Lizzy, amor é doloroso, chato e fora de moda

Assim que cheguei Lizzy estava sentada na frente da casa dela com uma cara de ansiosa

– Oie depressão – disse Lizzy abrindo um sorriso enorme no rosto

– Oi – disse eu enquanto jogava a franja pro lado

– Tudo bem?

– Meu apelido é depressão, pergunta meio retórica né – disse eu com ironia

– To bem também ta-disse ela, também irônica

– E por que o sorrisão no rosto?

– Falta um mes pra maior feira de entretenimento do planeta

–Eu sei, também to anscioso

– Não parece

– Nos conhecemos des de crianças, nunca fui de demonstrar meus sentimentos

– Faz tempo q nao vejo um sorriso seu-disse Lizzy fazendo bico

– Não sou muito de sorrir e você sabe disso

– Ok né

Chegamos na escola, Lizzy foi conversar com Emma e eu fui até o armário, e como sempre, papéis e mais papéis com xingamentos, mais ja estou acostumado, é normal me chamarem de emo, viado e etc, embora eu nao seje viado e etc, mais até a Lizzy diz q sou emo e como ela nunca mente então sou obrigado a aceitar a zuação

Saindo da escola eu ia subindo a rua com a Lizzy, quando ouvimos uns barulhos estranhos, encostamos no muro de uma casa perto e olhei e vi 3 demônios tentando atacar alguém

– Parece o Connor-sussurrou Lizzy em meus ouvidos

–É o Connor

Tirei minha mochila das costas, e dei duas facas pra Lizzy , e peguei a estela e fiz uma runa de precisão em Lizzy e peguei uma besta para mim e então atacamos.

Por mais q Lizzy fosse novata, ela demonstrou grande talento e ajudou bastante, acho q é de família nao sei

– Vem ca Connor levanta-disse eu

– O que eram aqueles bichos?

– SÃO DEMONIOS!!! –disse a Lizzy

–SHIIIIIIIIIIU Lizzy

– Aiiiiiiiii desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa, desculpa-disse Lizzy por uma eternidade

– Ta, ta, ta, ta, ta, relaxa-disse eu irritado

– Devemos cont... – disse Lzzy sendo interrompida pro mais demônios