Capítulo anterior....

“Eu revirei os olhos, mas eu estava decidida. Eu odiava que duvidassem da minha capacidade de fazer qualquer coisa, e mesmo que eu estivesse sentindo um ódio imenso daquele idiota, não seria um sacrifício tão grande assim maltratá-lo e mostrá-lo do que eu era capaz. Ele até que era gostoso. Pelo menos serviria pra tirar a última experiência da minha cabeça com aquele gordo nojento que se ficasse muito tempo na minha mente eu poderia até ficar traumatizada.

— Vai querer que eu prove ou não caralho? — eu praticamente gritei novamente.”

Não queria estar aqui. É tipo um trem, sabe? A gente acaba dormindo, e perde a parada. Foi isso o que aconteceu comigo. Eu dormi. E perdi. Perdi a noção do perigo. Mas já que estou aqui, vou fazer dessa parada uma diversão. Cuidado passageiros, vocês estão ferrados comigo por perto. Olá inferno. – Kate, Sweet Pricey Debt

Em passos rápidos, James ficou frente a frente comigo. Minha bochecha esquentou e começou a arder. Meu rosto a estava de lado, e eu podia sentir os cindo dedos dele.

— Por que você fez isso? — berrei.

— Pra você aprender a me respeitar, garota. — ele berrou. — Eu sou a porra do seu chefe não seus amiguinhos de festa. — ele apontou o dedo pra mim.

Ele estava com raiva. Seus olhos estavam em chamas. Eu também estava com raiva. Mas ele estava tão próximo... seus lábios pareciam tão.... deliciosos de perto, que eu não e aguentei. Eu o agarrei e o beijei. No início, James ficou imóvel – aproveitei e o empurrei até a sua mesa. Mas depois percebeu o que eu realmente queria. Eu provaria que sou boa, para que ele não fique falando merdas sobre mim depois.

Separei, e sorri,

— Não me decepcione, garota. — James disse gostando daquilo.

Não posso negar que me sinto uma verdadeira puta com essa mini-roupa, e ir foder com o meu chefe. Mas a sensação de dominar o 'chefão' é boa demais. Empurrei-o até o sofá e o sentei. Sentei em cima dele e coloquei minhas pernas em volta dele.

— Você tem muito dinheiro, né chefinho? — falei em seu ouvido.

James não me respondeu, ele me observava em tudo. Revirei os olhos discretamente.

— Então você não vai se importar se... — rasquei a blusa dele. — Ops.. — coloquei a mão na boca e fiz uma cara de inocente safada. — Desculpinha.

James deu uma risada gostosa, eu até escutaria mais, mas, eu tenho uma coisa pra provar aqui. Beijei-o mais uma vez, e fui escorregando uma mão até sua calça, onde eu fui acariciando seu membro.

James gemia durante o beijo.

Sem aviso, desci do colo de James, e me agachei frente a frente ao seu mebro, ainda coberto pela cala e cueca. Desabotoei ela, e retirei a cueca, tudo de uma vez só. Agarrei seu membro e fiquei masturbando ele, as vezes rápido, as vezes lento. Passei a minha língua no membro dele e ele gemeu. Abocanhei seu membro e assim fiquei.

— Eu vou... Eu vou... — James não conseguia falar.

Emfim, ele gozou e eu engoli tudo. Levantei, e sem dó, joguei tudo – com uma passada de mão – que estava em cima de sua mesa, e tranquei a porta. James me encarava com um sorriso malicioso.

— Eu acho que você não precisa mais dessas roupas. — James disse rasgando o meu top. Não sei como ele chamou aquilo de roupa, mas ok.

Após rasgar o meu top, James foi direto aos meus peitos, lambendo-os, mordiscando. Logo, ele se livrou da minha saia.

James me guiou as cegas até uma parede, me dando impulso para subir nele – ainda sem penetrar –, ele me guiou até a mesa, me deitou lá, e começou a me beijar.

— Ops, chefe. Eu que tenho que provar algo aqui — falei me sentando.

Me aproximei do James, e penetrei. Foi bom. Fui bem calmo, por que gostava de vez a cara que o James fazia. Ele colocou a mão na minha cintura, para fazer, ou tentar, fazer eu ir rápido.

— Quais são as palavrinhas mágicas, chefe? — disse segurando o riso.

— Mais rápido. — ele disse agoniado.

— Não. — disse rindo. — Quais são as palavrinhas mágicas, chefe?

— Mais rápido porra.

— Não.

— Mais rápido, por favor, mais rápido. — ele disse baixinho.

Sorri e fui mais rápido. Naquele escritório só se escutava nossos gemidos de ambos. Após alguns minutos, chegamos ao ápice. Me levantei, vesti minha calcinha e saia e olhei pro meu top.

— Ah, droga. — fingi mostrar interesse pelo top que o James rasgou. — Meu top..., não dá pra usar.

— Pegue uma blusa lá no armário. — ele disse indo ao banheiro.

— Eu te surpreendi né? — falei indo ao banheiro também e parando na porta.

— Você fez o seu trabalho. Nada a mais. Nada a menos. Agora vá ensaiar por que hoje a noite você vai fazer isso tudo de novo. — James disse me encarando.

— Claro, chefe. — Disse andando. — Tchau.

Cheguei lá, e as putas do puteiro ficaram me olhando.

— Você... você não devia estar na tortura?

— Não. A não ser que aquilo seja uma tortura, ai eu vou querer fazer coisas erradas sempre.

— Kate... essa blusa é de quem eu estou pensando? — Bella veio até mim.

— É.

— Alguém se deu bem — Sheila disse rindo.

— Né.