Recordações escrita por Yukix


Capítulo 4
Capítulo 4




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/434/chapter/4

Kai abriu lentamente os olhos e focou o tecto branco, rapidamente uma luz intensa veio ao encontro da sua vista fazendo-o fechar os olhos.
Kai atirou com os lençóis para trás e sentou-se na cama e olhou em volta. Rapidamente uma dor de cabeça incrível apoderou-se de Kai fazendo agarrar na sua cabeça. Este abanou a cabeça e tentou se levantar, mas não conseguiu caindo novamente na sua cama.
“ Mas…como é que eu vim aqui parar? Eu não me lembro de nada…só me lembro de comer o Hambúrguer com o Tala… o que é que aconteceu comigo?” pensou Kai preocupado.
Levantou-se devagar e apoiou-se na parede em direcção da casa de banho e fitou Tala que dormia profundamente dentro dos lençóis.
Kai abriu a porta da casa de banho e apoiou-se no lavatório. Continuava zonzo e não conseguia equilibrar-se Olhou-se no espelho e viu que as suas pinturas habituais estavam todas borradas e cheias de olheiras.
“ O que é que se passou? Porque é que estou neste estado?” pensou Kai.
Neste momento Kai perdeu a visão por momentos e o equilíbrio, caindo naturalmente no chão violentamente deixando cair algumas coisas que estavam no lavatório.
Tala abriu imediatamente os olhos com o estrondo vindo da casa de banho, levantou-se pegou no wolborg e uniu o Beyblade com o lançador. Caminhou bastante cauteloso até à casa de banho e abriu-a de uma vez com um pontapé em posição de ataque.
Quando viu quem estava ali deixou cair o seu Beyblade espantado e foi ter com kai.
- Kai…Kai! Estás bem? Kai responde! - Disse Tala tentando acordar Kai.
O seu companheiro parecia inconsciente.
- Kai…Kai…-disse Tala abanando Kai.
Kai abriu os olhos lentamente e a primeira coisa que viu foi a cara de Tala.
- Tas bem? – Perguntou Tala.
Kai abanou a cabeça afirmativamente.
- Eu…eu não consigo ficar de pé…-disse Kai com os olhos vermelhos.
Tala levantou o corpo de Kai e levou-o até à sua cama.
- Tens que descansar…-disse tala. - Ainda deves estar sobre o efeito.
- Que efeito? - Perguntou Kai confuso. – O que é que aconteceu comigo?
- Têm calma…-disse tala. – Eu explico-te…
- Então explica…-disse Kai.
- Quando estávamos a comer o Hambúrguer…-disse Tala. – Ahm…vou directo ao assunto, lembras-te do teu copo de sumo de Coca-Cola?
-sim…
- Ahm…tinha uma droga chamada Capitaz que alguém enganou-se ou meteram de propósito não faço a mínima ideia…-disse Tala coçando a cabeça e pensando numa maneira de explicar a segunda parte do acontecimento.
- Dro- drogaram-me? – Disse Kai abrindo a boca espantadamente. – è natural que não me lembre de nada…e depois o que é que me aconteceu? O que é que eu fiz?
- Ohm… depois…depois começaste a rir que nem um tarado e …estavas cheio de desejos…. -disse Tala ficando um pouco embaraçado por falar naquilo.
- Não estou a perceber….que tipo de desejos? - Perguntou Kai querendo saber mais.
- Oh Kai não vais me obr…
- CONTA! - Ordenou Kai.
Tala suspirou fundo e olhou para Kai.
- Estavas cedente de sexo…-disse Tala corando.
- Não acredito…Por isso é que eu estou assim? -disse Kai lembrando-se da cara borrada de azul e agarrando no braço de tala. – Aproveitaste-te de mim?
- Na- na…não! Claro que não! Achas que ia fazer uma coisa dessas! Tu próprio és que borraste-te com a saliva que tinhas nas mãos.
- Saliva nas mãos?
- Não me perguntes porque é que lambeste as mãos e passas-te na cara ok? Isso já não sei! - Disse Tala abanando a cabeça negativamente.
- E que mais? - Perguntou Kai.
-ahm…depois disseste que se não…se não te desse o que tu querias que ao menos fosse um beijo…e que só assim irias para casa…-disse Tala olhando para o chão.
Kai esperava uma resposta clara vinda de Tala.
- E eu …eu… eu tive que…que te levar à força para o hotel…-mentiu Tala.
- Eu vou processar àquele Mc…Mc quê? – Perguntou Kai também bastante embaraçado e ao mesmo tempo com raiva.
- Mc Donalds…
- Ou isso! Eu vou processa-lo! - Disse Kai tentando sair da cama mas tala lançou-lhe um olhar que era para este ficasse quieto.
- Não achas que faço bem? – Perguntou Kai a tala.
- Não, não acho…-disse simplesmente Tala.
- Porquê? - Perguntou Kai.
- Porque se processares o Mc.Donalds já não vai haver hambúrguer para ninguém e quem fica a perder sou eu…-disse tala franzindo o sobrolho.
Kai fitou tala por instantes e deitou-se na cama de tala.
- Podes-me trazer um copo de água? – Perguntou Kai.
- Claro…-disse Tala.
O companheiro foi buscar um copo e enche-o com água para dar ao seu amigo.
- Obrigada…-disse Kai
Tala tinha um sono desgraçado olhou para as horas e o ponteiro apontava 6:45 da manhã.
- Bem eu vou dormir também…disse Tala.
- Onde é que tu vais dormir? – Perguntou Kai.
- Na tua cama…-disse Tala bocejando.
- Se…se quiseres podes ficar aqui…a cama é tua não é verdade? – Disse Kai entre os lençóis.
Tala fitou Kai e um sorriso malandro apareceu dentro da sua mente.
- Na Rússia eu estava habituado a dormir com o meu irmão…não havia mal nenhum…-disse tala entrando dentro da cama.
Tala não tinha percebido o que kai dissera, como a cama era de Tala ele tinha o direito de ficar aqui, sendo assim que o Kai iria para a sua caminha.
Mas…
- Ahm… pois…-disse Kai corando.
Tala Fitou os olhos castanhos-escuros de Kai e Kai os azuis de tala.
- Até logo…-disse tala sorrindo.
Kai engoliu em seco e abanou a cabeça.
Tala fechara os olhos e Kai virara-se para o outro lado.
Kai teve alguns momentos de olhos abertos, tala estava quente e isso sentia-se dentro da cama. O que sabia muito bem. Kai fechou os olhos e adormeceu tal como o seu companheiro.
O cenário era bonito… duas pessoas que se gostavam uma da outra mas com receio dos sentimentos que era estranho para ambos estavam a partilhar a mesma cama com os dois corpos mais juntos do que alguma vez estiveram na vida.
- Seu parvo…-disse Brien no chuveiro com Spencer o seu companheiro de equipa. – Eu sei que sempre tive um fraquinho pelo o tala…mas isso já passou.
- Eu sei…estava só a provocar-te…-disse Spencer passando a água pelo o corpo.
Brien lambeu os lábios sedutoramente e passou as mãos pelo o toráx do rapaz.
- Sabes que eu gosto de ti…-disse Brien olhando para Spencer com um brilho nos olhos. – E não vejo qual é o mal de dois homens se amar…eu não tenho vergonha disso e quero que saibas isto…eu gosto de ti.
Spencer sorriu e agarrou Brien pela a cintura e disse-lhe ao ouvido.
- Eu também B….eu também…-disse Spencer agarrando na cara preparando-se para lhe dar um beijo escaldante.
Brien derreteu-se todo quando os lábios do seu companheiro de equipa tocaram nos seus sedutoramente encostando à parede do polivam.
- Sabes…-disse Brien. – Aposto que muitas pessoas estão assustadas com o que coração sente…muitas pessoas estão na duvida…se eu pudesse fazer um comunicado para todas essas pessoas dizia que para não terem medo de se apaixonar pelo o mesmo sexo…somos da mesma espécie não é? Isso é que importa…-disse Brien abraçado a Spencer.
- Eles haverão de perceber…mais tarde ou mais cedo vão perceber…-disse Spencer passando as mãos pelo o cabelo molhando de Brien.
- Tenho uma ideia…-disse Brien sorrindo.
- O quê? – Perguntou Spencer.
Brien saiu do polivam e enrolou a toalha na cintura e dirigiu-se ao quarto. Este verificou se a porta estava fechada à chave e de facto estava depois dirigiu-se ás janelas e fechou-as sorrindo.
- O quê é tu tas a fazer? – Perguntou Spencer encostado na porta da casa de banho de braços cruzados vendo Brien a fechar as janelas todas.
Brien saltou para a cama e chamou Spencer com o dedo.
Spencer sorriu e foi vagarosamente até à cama de Brien.
- Anda cá…-disse Brien tirando a toalha.
Este rapaz sempre foi um safado, nunca tinha vergonha de nada e o queria tinha.
- Uhm…-disse Spencer também tirando a toalha e subindo em cima da cama.
- Eu…eu quero-te…-disse Brien com os olhos semi serrados.
- Queres-me? Uhm…pois então vais ter-me…-disse Spencer passando a mão na cabeça de Brien.
Brien jogou Spencer para trás e montou-o.
- Não queres brincar de cavalinho pois não? – Perguntou Spencer.
- Não sei…logo se vê…
Brien Passou a sua língua pelo o peito de Spencer e beijou os seus lábios romanticamente.
- Ès doido…-disse Spencer. – Ainda me vais matar assim…
- Ai sim…então e que tal isto? – Perguntou Brien passando as mãos pelas as cochas de Spencer e descendo o seu corpo por ai a baixo. Este agarrou suavemente com a mão o órgão erecto do seu companheiro e abocanhou-o com os olhos semi serrados.
- Uhmmm…. -disse Spencer arfando. – Isso n-não….uhm…me deixa louco…ah….é uma tortura…ahh…
Brien lambeu os lábios e disse:
- Eu sempre gostei deste bicho…-disse Brien piscando o olho a Spencer e preparando-se para uma segunda dose.
Os gemidos de satisfação de Spencer ecoavam dentro do quarto.
- Ahhhh! -gemeu Spencer agarrando nos lençóis.
Brien sentiu um líquido quente familiar a invadir a sua boca ficando um liquido branco a escorrer sobre ela.
Brien montou novamente Spencer…
- Toma um pouco do teu mel minha abelha…-disse Brien lambendo os lábios de Spencer e mergulhando novamente num beijo molhado, atrevido e quente.
Quando os dois acabaram o beijo Spencer fitou Brien que ria suavemente.
- Agora é a minha vez…-disse Spencer deitando Brien na cama.
Este levantou as pernas de Brien para cima e passou o seu dedo comprido pela a entrada do ânus do seu companheiro.
-ah…ahm…gemeu Brien olhando para Spencer que agora masturbava o seu membro. – Mais….mais…
- Queres mais B? - Perguntou Spencer enquanto brincava com o membro de Brien.
- Eu quero…ahm…mais que isso …-disse Brien arfante olhando para o membro de Spencer.
- Umh…-sorriu Spencer. – Então é o que terás príncipe…
Virou Brien ao contrário ficando de gatas em cima da cama.
Spencer levou os dedos ao ânus de Brien e abriu o buraco que já havia sido usado por sua excelência e lambeu-o de olhos fechados.
- AH!...ahmmm…oh meu….-disse Brien gemendo olhando para trás.
Quando Spencer acabou, lambeu os lábios e agarrou no rabo do seu companheiro com as duas mãos e introduziu o tanto esperado Membro.
-uhm…-gemeu Spencer. - Continuas apertado como antes…
Este movimentou-se para trás e para frente num movimento equilibrado enquanto Brien, Suspirava, arfava, gemia agarrado aos lençóis.
- Ohhhh! Ohhh sim….UHH…-gemeu Brien movendo os quadris de acordo com o movimento de Spencer.
- Seu safado…. -disse Spencer.
- Uhm…gosto quando me chamas nomes…-disse Brien.- Dá…dá-me com mais força…vai…anda…ama-me…
Spencer sorriu e entrou num ritmo mais acelerado fazendo Brien Gritar de satisfação.
- AHhhhhhh…. amor….uhm…assim mesmo….AhHHhhh! ohuhmm….
- Ohhh…ahhh…eu amo-te…-disse Spencer.
- Eu também…. -disse Brien bastante vermelho.
Ambos atingiram o clímax no mesmo momento deixando-os sem Folgo e Satisfeitos.
Brien caiu na cama e começou a rir a olhar para o seu companheiro que se deitara ao seu lado.
- Se pudesses fazer o comunicado ás pessoas o que é que dizias? - Perguntou Spencer sorrindo.
Brien parou de rir mas sorriu e olhou para Spencer.
- Dizia a toda a gente que te amo…-disse Claramente Brien com um sorriso no rosto.
Tala acordou com um barulho de um carro vindo fora do hotel, e levantou-se lentamente enquanto olhava para Kai que dormia tranquilamente virado para o outro lado. Este fitou o relógio que marcava 11: 35 e assustou-se. O combate era daqui a 25 minutos e ainda não estava pronto.
- Kai…Kai…-chamou tala abanando suavemente Kai.
-Uhm…-grunhiu Kai. – Desculpa….desculpa Tyson…
Tala franziu as sobrancelhas e olhou para Kai que provavelmente estava a sonhar e para seu desagrado com Tyson.
- KAI! KAI! -disse Tala mais alto e abanando o seu companheiro um pouco mais violentamente para que ele acorda-se.
- Ah? Ahm? O…o que é que foi? - Disse Kai meio ensonado a olhar para tala.
- O combate é daqui a 25 minutos…temos que nos despachar…-disse Tala saindo da cama e vestindo a sua roupa habitual para o Beyblade.
- Já? – Perguntou Kai também saindo da cama. – Nem dei conta das horas…
Tala vestiu a camisola e caminhou em direcção das calças de ganga que tinha vestido ontem e tirou de lá o Wollborg.
Kai acabou de se vestir e também tirou o Drawser das calças e caminhou até tala.
- Tas preparado? - Perguntou Tala.
Kai abanou a cabeça afirmativamente e olhou para o seu pião.
- Eu acho que não estás preparado…-disse Tala cruzando os braços.
- Porquê? – Perguntou Kai admirado.
Tala sorriu e olhou para Kai e apontou para a sua cara.
- Tu nunca te esqueces de meter as pinturas…-disse tala. – Ainda temos tempo…
Kai abriu a boca de espanto e passou a mão pela cara e lembrou-se.
Este abanou a cabeça afirmativamente e disse:
- Obrigada…-disse Kai.
Tala sentou-se na poltrona à espera que Kai se pintasse.
Kai desenhou os seus triângulos azuis nas duas faces e caminhou em direcção de Tala.
- Vamos a isto…-disse Kai abrindo a porta e saindo juntamente com Tala.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Recordações" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.