Pov’s Rose

Acordo com muita preguiça, olho para o meu relógio, caramba estou atrasada para aula, me arruma correndo e nem tomo café, vou para as estufas já que minha primeira aula é de herbologia.

Entro e vou para meu lugar em silêncio:

– Está atrasada senhorita Weasley - disse professor Neville-

– Me desculpa, perdi a hora, isso não vai se repetir.

– Tudo bem.

Passamos a aula inteira com professor Neville falando sobre as plantas venenosas, e que são muito perigosas. Depois que a aula de herbologia acabou, fui para minhas outras aulas, depois disso, tinha um tempinho livre antes do almoço, então decidi ir a biblioteca.

Peguei um livro sobre a história da magia e me perdi na leitura, de repente sinto o livro se arrancado da minha mão.

– Ei.

– Então Weasley, vamos terminar de uma fez esse trabalho? - Scorpius pergunta-

– Se isso significar não ter que te aturar mais, então tudo bem. - deixo o livro de lado-

Conseguimos terminar o trabalho antes do horário do almoço.

– Ainda bem terminamos – ele dá um sorriso de satisfação-

– Ata, se você não estivesse fazendo esse trabalho comigo, não estaria nem na metade. – reviro os olhos e guardo meu material-

– Aonde é que você vai? – ele pergunta-

– Vou para o Salão, acha que estou indo aonde?

– Achei que você estava doida para fugir da minha presença.

– Isso também, então até mais.

Vou correndo na direção do Salão para ele não me seguir, vou na direção da mesa da Grifinória e sento do lado de Hugo que está vermelho como um tomate.

– O que aconteceu Hugo?

– A Lily – reviro os olhos, ótima explicação-

– O que tem ela?

– Eu acho que ela está gostando de um garoto do 4° ano – hum acho que entendi-

– E você está preocupado por?

– Como assim? Ela não pode gostar dele, ele é muito velho e parece nem notar que ela tem uma quedinha por ele.

– Hugo, por acaso você está com ciúmes? - pergunto com um sorriso-

– O que? Claro que não, de onde você tirou isso, está louca, licença que eu vou para minha aula, até depois. – e quase em disparada do salão.

Começo a rir, meninos, nunca admitem oque sentem.