P . V . O Yumna Maji

Quando eu, a Natalie e a Kamille chegamos na nossa casa tudo tava vermelho talvez eu estivesse com febre ou sendo mais maluca que eu geralmente sou foi ai que eu falei apavorada: .

–Gente eu acha que eu vou MORRER eu to vendo coisa, e ta tudo vermelho.

Ethan, um garoto também da Luffa-Luffa olhou pra mim e disse calmamente nem parecendo se importar com aquela situação:

–Como você é dramática não ta tudo vermelho só o nosso salão, o sapato da Nat, o seu cabelo e ...

Meu Merlim, meu cabelo era vermelho faz o quê?Muito tempo, o sapato da Nat era mais um rosa bebê do que um vermelho eu iria realmente iria dar uns tapas no braço dele, mas antes que eu pudesse fazer alguma coisa um garoto, lindo ele tinha olhos escuro assim como seus cabelos falou alto, ok gritou bem alto:

–A diretora Minerva, esta chamando todo mundo para o salão principal.

E como se fosse uma coruja, saiu. Eu e minhas friends saímos deixando o Ethan com seus comentários, quando chegamos as quatros mesas colunas de mesas estavam cheia, todos estavam ali, todos os alunos, professores, funcionários e assim vai.. .

Me sentei do lado da Nat, que tava com um sorrisinho bobo encarando ou como ela diz: “observando a beleza” de Joshua, e Kami estava também fitando ou garoto da mesa ao lado, o garoto tinha cabelo pretos como a noite, pele branca como a neve era quase como ver a versão masculina da branca de neve(pra quem não sabe Branca de Neve e uma historinha infantil, não sei se faz sucesso no mundo dos bruxos ou se faz no dos trouxas...).

Minerva bateu palmas pra chamar nossa atenção, só que não deu muito certos todos pareciam muitos agitados foi quando ela colocou a varinha na pescoço (mais o menos ao lado da garganta) e como se fosse um auto-falante começou a falar, e não é que era um feitiço para deixar a voz como num tom do auto-falante e falou:

–Eu, ... -e ela fez uma longa pausa até todos do salão ficarem quietos – .. . soube que algum de vocês fizeram uma brincadeira de muito mal gosto além de irem contra regras da escola e eu quero que o ou os responsáveis assumam o que fizeram e venham até aqui.

Ninguém nem se mexeu até Lucy uma menina da morena, da mesa da grifinória se levantou e disse com um sorrisinho sínico:

–Querida professora, digo diretora Minerva tenho certeza que quem fez isso não fez por mal foi apenas uma brincadeirinha.

Outro garoto da mesa da sonserina um tal de Jake se levantou, não perdeu tempo e foi logo acusando a garota.

–Foi você, né garota?

Lucy o olhou com uma cara de “eu sou inocente, não me culpem”, mas logo aquela carinha de inocente de fada se transformou um sorriso um pouco maldoso, típico de quem acabou de aprontar uma coisa.

–Talvez –ela vez uma pausa e riu, fazendo assim seu sorrisinho ficar mais assustador ainda e continuou - ,mas eu realmente queria ver a sua cara.

Lucy e Jake eram como quase todos as pessoas da grifinória e da sonserina se odiavam, esses dois eram tipo uns dos mais competitivos da escola, um ganhava podia ser uma coisinha mínima um ia lá esfregar na cara do outro.

Mas aquela situação me dava vontade de rir, todo aquele “clima tenso”, típico de um eu sei o que fez ou aquele filme eu sei o que você fez no verão passado, Lucy e Jake ainda se encaravam até um garoto da grifinória que decerto era novo falou:

–Pode der sido um de outra casa quem sabe pra culpar e fazer a Grifinória perde pontos.

Com esse comentário todo mundo recomessou a discussão de antes, nem mesmo a Minerva conseguia controlar a discussão com seu auto-falante mágico, foi ai que dois alunos: Joe da sonserina e Annie da grifinória (milagre essas duas casas se amam) começaram a discudir,o menino estava acussando uma menina de ser a culpada(o que era bem provável), foi ai que a menina se irritou e cometeu um grande erro, ela usou um feitiço e de repente uma torta apareceu em suas mãos, quando a garota tocou a torta para acertar o moreno, Annie errou o alvo e invés de acertar o Joe ela acertou a Minerva.

Suspirei e coloquei o braço na mesa a discussão estava apenas começando e iria ficar cada vez mais tensa . . . .