A Domadora - O Fragmento da Profecia escrita por Maria Beatriz


Capítulo 22
Capítulo 21 - Uma chegada... Caótica


Notas iniciais do capítulo

Heeeeeeey o/
Zóia eu o/
Mais um capítulo o/
Pois bem, agradecimentos: ao Caçador de historias, ao Ryan Phillips, a Baozi e a Cassiela Collins ^^
E, para a parte inundada de Eternal, imagine algo tipo, uma mistura de Veneza com a Cidade do Lago de “O Hobbit” ^^ [não que eu tenha criado Eternal pensando na Cidade do Lago (na verdade, criei Eternal pensando mais em Veneza), assisti O Hobbit bem depois de imaginar parte da cidade assim (pra vocês terem uma noção, eu já imaginava e criava Eternal desde a outra história e não via a hora de chegar nela), mas acho que seria uma boa maneira para descrever ela].

Nota: Nesse (e provavelmente no próximo) capítulo resolvi fazer narração em terceira pessoa, por que vou ter que centrar um pouco os outros personagens e não somente a Sora.
No próximo capítulo irei postar uma linda fanart que recebi da Bel :3 São postei ele hoje por que a internet resolveu me trollar e.e'



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―Essa, então, é a famosa Eternal? ―Denzel parou de cavalgar ao lado de Sora, esta, no entanto, permaneceu com os olhos fixados no que havia mais a frente.

Então... Nós chegamos?

É o que está parecendo, Sora.

―Sora? ― Chamou, novamente.

―Hã... Ah, sim, aquela é Eternal. ―Observou-a, porém, a domadora permaneceu com os olhos cravados na cidade.

Eternal elevava-se em construções altas, porém, não lembravam as de Hibernyan. Suas cores, as edificações culminantes, torres, constituídos por tons avermelhados e marrons, junto de cores mais claras, provavelmente tijolos de barro e madeira. Algumas das construções supinas eram ligadas por pontes e a cidade, cercada por uma floresta que se estendia ao longe, assim como o resto de Eternal. Era uma cidade grande, em relação à extensão do limite de suas terras.

A Catedral de Pillar deve estar localizada do outro lado. ―Não era possível ver o que estava mais distante, mesmo que forçasse seus olhos.

Estamos chegando à cidade em que se encontra a Ordem dos Paladinos, Sora.

Realmente, não tenho ideia do que fazer. Ao menos, é apenas uma cidade para procurar, não três mundos.

Mas isso não significa que será mais fácil e nem mais complicado.

―Devemos ir. ―Proferiu-se, enquanto notava que os quatro elementos se aproximavam.

O ordhere seguiu percorrendo em frente, Denzel seguiu Sora enquanto os outros se juntavam. A campina não era tão grande quanto a que cercava Temesia, então, rapidamente a atravessaram. Só assim adentrando as árvores à frente. A floresta, no entanto, era mais vasta do que aparentava. Então, continuaram a correr, faltava tão pouco... Sora balançou sua cabeça, sua capa mexia-se com força enquanto corriam. Os sons dos passos rápidos dos animais eram ouvidos, fazendo com que ignorassem completamente os que vinham da floresta. Saltavam quando preciso por troncos e obstáculos, e agachavam-se para não bater nos galhos, desviavam do que era um empecilho. Apenas, seguir em frente. Passaram perto de um riacho, que seguindo por mais alguns metros, dividia o caminho. Seria dar a volta ou, seguir em frente.

Não pararam.

―Vamos seguir reto! ― Sora deu a ordem ― Se for fundo, voltamos.

Ninguém protestou, nem se manifestou. Apenas seguiram. Adentraram a água, fazendo com que a mesma voasse alto enquanto corriam, Sora continuou em frente. Não, não era fundo e não demorou muito para que chegassem ao seu final, adentrando novamente as árvores. Não havia uma trilha exata a seguir, apenas, a linha reta à frente.

Eternal estava próxima...

E não demorou muito para que visse a entrada da cidade se arquitetar a sua frente.

Sora, por mais que odiasse admitir, estava ansiosa com aquela chegada.

E os motivos?

Sequer ela mesma entendia.

O ordhere foi diminuindo o passo, até parar, agora próximos do começo da cidade.

Viu os outros se aproximarem, enquanto finalmente vislumbrava o que havia a sua frente. Eternal não era cercada por muralhas, mas sim, por árvores, uma floresta densa. E o portão de entrada da cidade, no entanto, era alto, feito de pedra, com a forma de um arco. Dois guardas estavam na entrada, vestindo armaduras de cor dourada, empunhando lanças, carregando escudos nas costas e espadas na cintura. Sora via a cidade movimentada dentro, a rua que se estendia cercada por casas, e pavimentada com terra, lamacenta devido à chuva do dia anterior.

―A Cidade Santa. ―Denzel proferiu-se ao parar.

―Bem-vindos a Eternal. ― Benjamin comentou, ao sobrestar ao lado de Sora, que apenas observou-o.

É, realmente, Bem-Vinda a Eternal. A Cidade Santa, a cidade dos paladinos.

Falando dessa maneira, Arcano, parece que você é mais do que familiarizado com o local.

E haveria algo de errado nisso? ―Arcano às vezes conseguia ser deveras enigmático, e Sora detestava ter que admitir aquilo.

Não.

―Vamos entrar? ― Fallen perguntou enquanto se aproximava.

―Finalmente chegamos... ―Yume comentou enquanto coçava os cabelos.

― Acho que devemos entrar sim, Sora. ―Yoru comentou.

A mais velha não respondeu, apenas maneou a cabeça positivamente. O ordhere, como se estivesse lendo seus pensamentos, abaixou-se, enquanto ela descia para o chão. Viu os outros descerem dos cavalos, caminhando por fim, em direção à entrada da cidade.

―E como iremos começar a procurar? ―Yume perguntou, o ordhere seguia Sora, enquanto o mais novo puxava o cavalo.

―Iremos encontrar um local para passar os dias, primeiramente. ―Observou o portão de entrada, enquanto o deixavam para trás.

A cidade naquela parte era constituída por prédios altos, as pontes supinas interligando-os a metros acima de suas cabeças. Mas, que ao longe era possível ver que, as construções altas eram trocadas apenas por casas, nas quais conseguia vislumbrar ao fim da rua extensa. O tempo era úmido, e as coisas ao redor também, a rua, ligeiramente embarrada. Sora observou o local, viu uma mulher passar encarando o ordhere. Observou com ligeiro espanto e a criança que estava junto, encarou o animal com os olhos deslumbrados. Apontou para o mesmo e puxou a manga da blusa da mais velha, porém, esta resolveu puxa-lo para longe do animal.

Interessante... Adultos temem o desconhecido e crianças admiram.

Talvez seja por sua inocência, Arcano.

―Ei! ― Ouviram Yoru exclamar, visivelmente irritada. Já haviam caminhado alguns metros adentro da cidade. ―Ladrãozinho! ―E após isso a viram correr, atrás de um garoto, que deveria ter no máximo dez anos.

Benjamin rapidamente segurou a corda do cavalo que pertencia a Yoru, impedindo que o animal a seguisse.

―Ele roubou uma das bolças que Yoru estava carregando. ― Yume explicou, enquanto via Yoru correr, afastando-se.

―Vá atrás dela, Yume. ―Sora falou, o mais novo apenas assentiu, deixando a corda do cavalo com Denzel e correndo em seguida atrás da irmã.

Você viu o garoto, Sora?

Não, apenas seu vulto passar correndo.

Bom... Acho que seria uma boa ideia, não perdê-los de vista.

Por que acha isso?

Por que se perder dos elementos em uma cidade tão grande quanto Eternal, será complicado.

Olhou ao redor, mais a frente, vendo o pequeno ladrão dobrar uma esquina, Yoru o seguiu e Yume ainda não os alcançara – e não seria tolo o suficiente de usar suas habilidades que aprendera com Dafar em público, já estavam chamando atenção de mais. E Arcano tinha razão, não poderiam se perder.

―Benjamin e Fallen, fiquem com os cavalos e o ordhere. Denzel, ― observou-o ― e nós iremos atrás deles.

―Não é uma boa ideia se perder em uma cidade tão grande, não é, Sora? ― A domadora assentiu em resposta.

―Está bem então, iremos cuidar dos animais. ―Benjamin falou, Sora e Denzel entregaram as mochilas que carregavam para Fallen e rapidamente se afastaram, correndo. Benjamin seguiu-os com os olhos, até se afastarem, sua expressão era de uma criança que estava prestes a aprontar algo ― Ei, garotos, querem algumas moedas de ouro? ―O ruivo proferiu-se, direcionando-se a um grupo de três crianças, aparentemente, com no máximo doze anos.

―Benjamin, o que você vai fazer? ― Fallen perguntou, visivelmente desconfiada.

Em resposta, recebeu apenas um meio sorriso amarelo.

―Sério, tenho algumas moedas de ouro aqui... Acho que vocês vão gostar. ―Retirava dos bolsos as moedas e as exibia, os três mais novos se aproximaram. ― Só preciso que cuidem desses cavalos... E, daquela coisa ali. ― Apontou para o ordhere que, obedientemente não seguira Sora.

―Por quanto tempo? ― Um garotinho se aproximou, seguido pelas outras duas crianças.

―Eu estou pagando vocês com moedas de ouro e mesmo assim reclamam? Quando voltar, irei lhes dar mais. ― Fallen apenas observou-os, Benjamin estava negociando com crianças?!

―Está bem ―pegou as moedas e começou a conta-las.

Ben resolveu guardar suas coisas junto aos cavalos, Fallen permaneceu em silêncio.

―Qual é? Não posso perder essa perseguição maluca deles.

―Você é louco. ― Estreitou os olhos.

―Sim, completamente louco por você.

―Fique em silêncio. ― Não o encarou e prendeu suas coisas junto à sela do cavalo de pelos negros.

― Então, agora vamos?

Pensou seriamente na possibilidade de respondê-lo, porém, antes que o fizesse, Benjamin saiu correndo a sua frente. Suspirou, mexeu sua cabeça negativamente e só então o seguiu. Passaram pela rua relativamente lamacenta, enquanto com cuidado não esbarravam nas pessoas. Fallen seguia mais a atrás não corria tão rápido, mantinha certa distancia, ainda ponderava. Sora dissera para que ficassem... Então, deveriam o fazer. Mas aquele ruivo era do contra...

Encarou os telhados das casas, forçou seus olhos castanhos e viu a figura de Yume correndo sobre os telhados. Só então, a sua frente, viu o mesmo garoto que pegara a bolsa de Yoru, dobrar uma esquina e correr a frente, na sua direção. Haviam chegado à parte inundada de Eternal, então, havia a calçada e, ao invés de ruas pavimentadas, havia água, para atravessar para o outro lado usava-se pontes e alguns homens usavam barcos ali.

A criança se tivesse dez anos seria muito, usava roupas largas, uma boina e um cachecol, estava descalço. Provavelmente uma criança de rua e um pequeno ladrãozinho também. Mas corria encarando o chão, Benjamin não conseguiu decifrar suas feições.

―Ei, garoto! ― exclamou quando este passou correndo ao seu lado, mudava sua direção para segui-lo. No entanto, em resposta, o mesmo fez algo que não esperava. Ainda distante de onde estava, em sua mão, formou uma esfera de luz, e arremessou-a em Benjamin.

Não teve tempo o suficiente de desviar, e ainda sem entender o que aquilo significava, acabou sendo atingido.

E se desequilibrou na beirada da calçada.

Por fim, caiu.

Se tivesse tido mais algum tempo para pensar, tentaria se segurar a beirada da calçada, porém, deu-se por si somente quando já afundara. Por sorte, ainda conseguia manter um pouco de ar em seus pulmões. Mas o mais medonhos dos fatos, é que, não sabia nadar. Debateu-se, mas apenas afundou. E aquilo o desesperou. Nunca fora amigo da água. Era... Assustador? Não soube dizer quanto tempo passou, mas acabou abrindo a boca, como se fosse conseguir gritar e encher os pulmões com ar. Mas o que havia ao redor, era escuro e frio.

***

Fallen acelerou o passo enquanto corria. Ligeiro tumulto havia se formado ao redor do local que Benjamin caíra. Percorreu até lá, sem pensar. Era mais do que esperado, aquele ruivo gostava de confusões.

―Saiam ― Não gritou, não xingou, apenas articulou enquanto empurrava as pessoas, olhou sobre a água, mas era escura e só conseguiu ver o seu reflexo. Deveria ser fundo e Benjamin já deveria estar há alguns metros abaixo.

Ignorando completamente as pessoas ao redor, retirou a bainha da espada que ainda carregava, junto do colete comprido azul. Só então, saltou na água. Não precisava trancar a respiração, aquilo era estranho de fato, mas água nunca, em momento algum de sua vida lhe fez algum mal. Então, apenas mergulhou, enquanto nadava ao redor a procura de Benjamin.

Era muito mais escuro do que aparentava, e embora a água estivesse em uma temperatura deveras baixa, não se importava. Então, apenas foi mais fundo, precisava encontrar Benjamin. Precisava ser rápida. E adentrou mais um pouco a escuridão da água gelada. Necessitava manter a fria calma, para não se desesperar, se fizesse aquilo, seria pior. E só então viu a figura dos cabelos vermelhos. Mergulhou até ele, Benjamin estava desacordado e, embora em outro tempo desejasse o contrário, queria que nada de grave acontecesse.

Fallen segurou sua mão, e o puxou para cima, nadando até ver a claridade. Mais alguns metros e a imagem de várias cabeças os encarando de cima se formaram. Puxou-o mais um pouco para perto de si, e só então, deu o último nado para chegar à superfície.

Encarou o céu e segurou-se na beirada da calçada, respirando com força, viu algumas pessoas darem espaço.

―Alguém... ― Ofegou, havia se esforçado. ― Poderia pega-lo?

Dois homens deram um passo à frente e seguraram os braços de Benjamin, estava com o corpo mole e frio. Fallen enquanto isso resolveu subir, sentou-se na calçada de pedra, estavam molhados, e agora sentia frio. Benjamin estava roxo e ainda mais pálido do que de costume.

―Garota, como você conseguiu? ― ouviu uma mulher perguntar, porém, não deu ouvido.

Aproximou-se de Benjamin e verificou sua pulsação, ela estava lá. Tentou ouvir o coração, ele batia. Eram bons sinais.

―Ela ficou muito tempo lá em baixo... ―Outro comentário, mais uma vez ignorou.

Começou então a massagear seu tórax, em uma tentativa de que expulsasse a água do pulmão. Tentou uma, duas, três vezes. Mas não conseguiu. Fallen suspirou, e tentando manter o máximo de calma. Repetiu o mesmo processo e verificou se Benjamin respirava. Esperou novamente e repetiu o mesmo processo.

Porém, mais uma vez, ele não cuspiu a água e nem se acordou.

Aquilo estava começando a deixa-la aflita.

―Ei! Fala respiração boca a boca! ―Teve vontade de socar o homem que falara aquilo com visível ironia, porém, o pior de tudo, é que estava certo.

Então o fez.

Tampou o nariz de Benjamin e tentou pela primeira vez fazer a respiração, se afastou e esperou. Não deu certo. Repetiu novamente o mesmo processo, mais duas vezes, afastou-se e esperou.

Desta vez, Benjamin tossiu, cuspindo água enquanto, devido o esforço que fazia seu corpo instintivamente impulsionou-se para frente. Obrigando-o a sentar-se, Fallen apenas observou-o calada, enquanto permanecia ajoelhada ao seu lado. Viu o tossir novamente, e zonzo, voltar a deitar-se no chão. O balburdio das pessoas começava a se fazer presente.

Mas Fallen resolveu ignorar.

―Você está bem? ― Observou-o, seus olhos azuis mostravam preocupação.

Benjamin piscou, sentia seus olhos arderem, enquanto ainda tremia de frio. Em um momento tudo ficava escuro e agora, encarava os olhos de Fallen, que o fixavam, com ao mesmo tempo raiva e apreensão.

―Melhor agora... ―Mesmo na situação em que se encontrava, sorriu crápula e Fallen entendeu completamente o que ele queria dizer.

Revirou os olhos.

―É, você está muito bem. ―Recolheu suas coisas que estavam no chão, vestiu o colete e pegou a bainha da espada. Por sorte, Benjamin não trouxera a que ganhara, se tivesse o feito, teria a perdido em meio a água. ―Agora vamos. ―Esticou sua mão, Benjamin segurou-a e por afim, ajudou-o a se levantar zonzo, e sentindo seu corpo tremer. Fallen também sentia frio, porém, era menos escandalosa.

As pessoas ainda estavam ao redor, contudo, abriram espaço para que passassem. Benjamin passou seu braço ao redor dos ombros de Fallen. Estava com frio, muito frio.

―Mas falando sério agora, aquele garoto que roubou Yoru... Ele... Bom, ele jogou uma esfera de luz em mim, e foi por isso que caí. ― Tremia o queixo, Fallen ergueu os olhos para encara-lo.

―Então, você acha que...

―Ele pode ser o quinto elemento? Não vi um youkai atrás dele, como quando aparece quando Sora está em ação. Mas a questão é: o que era aquela luz?

―Talvez, realmente seja o elemento. ― Olhou para frente, já poderiam seguir pela rua sem um aglomerado ao redor.

―Luz? Mas... Se ele é luz, não deveria haver trevas também? Sabe, sem sombra, não há claridade, e sem claridade, não há sombra. ―Fallen preparou-se para dize algo, contudo, foram interrompidos.

―Ei! Vocês dois ― Pararam de caminhar, e viraram-se na direção da voz, para encarar o homem que os seguia.

Era um pouco mais alto do que Benjamin, deveria ter cerca de trinta anos. Cabelos castanhos escuros em um corte baixo, e olhos claros, vestia um longo casado de cor branca – meio amarelado – com detalhes em dourado. Era sério enquanto os observa, seu rosto era ligeiramente quadrado e os encarava de cima. Fallen viu Benjamin engolir em seco. Só então, notou o escudo que o homem carregava bordado no lado direito do casaco. Uma Cruz, de cor vermelha. Sora dissera o significado dela.

―O que foi isso que acabou de acontecer? ― Era sério, e cruzava os braços.

―Foi apenas, um acidente. ―Fallen respondeu com catequização, antes que Benjamin o fizesse. Precisavam voltar. Benjamin poderia ter morrido, as desventuras já haviam chegado ao seu limite naquele dia. Não precisavam de mais problemas.

―Não... Tem algo a mais.

―E quem é você para a gente dar satisfação? ― Se pudesse, naquele momento, Fallen socaria Benjamin.

―Sou um paladino.


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Notas finais do capítulo

Dúvidas? Críticas? Elogios? Estamos ae o/
Paladinos são tão legais :3 Pelo menos, eu acho :3



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