A Domadora - O Fragmento da Profecia escrita por Maria Beatriz


Capítulo 16
Capítulo 15 - Atiskin


Notas iniciais do capítulo

Cara... Não cheio, não creio... Por Alvorada, Cândido e Névoa, Cassiela Collins (coloquei o nome que tá aqui no nyah, ta bom? ^^') Sua linda!! Esse capítulo é todo dedicado a você!! Pelas lindas e maravilhosas recomendações e pala fanart que está fazendo C: Obrigada, Obrigada, Obrigada, Obrigada :D Tu tinha comentado comigo antes sobre as recomendações, mas elas só chegaram hoje quando eu abri o nyah! *O*
Tão lindas :3
E sério, gente, vocês acham a história não criativa assim? *O*
E, para não perder o costume: Obrigada ao Ryan e o Caçados de Histórias por comentar o/
Quando eu estava escrevendo esse capítulo, foi em um dia que eu havia visto um vídeo do jogo LOL. E isso me inspirou, então, vamos lá o/



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O homem caiu de joelhos a minha frente, e escorria sangue do lado esquerdo de seu peito. Não, eu não fizera nada, mas Denzel... Encarei-o. Ele segurava uma das adagas que recebera das anciãs. Sua mão direita estava suja de sangue, ele acertara suas costas, porém, seu golpe fora tão forte que conseguira atravessar a parte da armadura que era feita de couro, além de que a lâmina daquela adaga também era bem fiada.

Ele soltou-a no chão, estava assombrado com o que fizera.

— Eu não queria... — mexeu sua cabeça, negando. Denzel estava assustado com o que fizera, acabara agindo impulsivamente, havia ficado com ódio daqueles homens pelo que haviam feito. E saíra do controle.

Queria poder ter respondido, porém, senti meus braços serem puxados, enquanto via outro homem se aproximar atrás de Denzel e o arrastar. Haviam notado nossa presença, e até que demorara de mais para fazerem algo. Então começaram a nos puxar até a construção do portal.

Bufei, porém resolvi não falar nada, e enquanto o homem segurava meus punhos para me impedir de correr. Esperneei e tentei me soltar, tentei chuta-lo, porém, não consegui, tentei lhe dar uma cabeçada, mas ele se afastou. Denzel estava em choque pelo que fizera.

Então, resolvi parar. Concentrei minha aura em minhas mãos enquanto ele me arrastava, havia ficado para trás. Tentei formar gelo, tentaria congelar as mãos dele, mas não consegui, pois nesse momento ele apertou com força meus punhos. E aquilo doeu, doeu muito.

Contudo, não demonstrei e finalmente paramos, eles soltaram-nos e nos atiraram no chão.

— Desgraçados... — Resmunguei, mas permaneci parada, esperaria um momento certo para fazer algo.

— Desgraçados? — O homem mais velho se pronunciou enquanto dava um paço a frente para chegar até onde estávamos.

Era ridículo. Completamente ridícula a situação que nos encontrávamos. Haviam nos arrastado e nos jogão no chão, no momento, estávamos de bruços e sabíamos que se fizéssemos qualquer movimento iriam nos bater. E o pior de tudo, era estar aos pés daquele homem ainda mais grotesco que estava parado a nossa frente. Outro homem ainda segurava as correntes do animal que estava mais afastado. E o corpo da garota morta estava estirado no meio da clareira junto do sangue que havia ao redor.

— Akme, mostre a ela quem é o desgraçado. —Ele maneou a cabeça na direção do homem que estava parado do outro lado. Em momento, jurei que iriam fazer algo comigo, porém, vi apenas um gemido de dor quando ele chutou repetidas vezes Denzel.

Preciso agir, Arcano.

Tenha cautela.

Silenciosamente concentrava minha aura em minhas mãos, contudo, suficientemente para que não mostrasse.

—O que faziam aqui? —Não respondi, embora sua pergunta fosse claramente direcionada a mim. Porém, ele mais uma vez maneou a cabeça na direção de Akme, ele mais uma vez deu chutes em Denzel. —Se não responder, é isso que vai acontecer. —Vi-o dar mais um chute e aquilo foi o cúmulo.

Virei-me e com aminha aura concentrada em minhas mãos, lancei espinhos de gelo na direção do velho e do homem que estava de pé ao meu lado. Eles se afastaram e usei esse tempo para levantar e lançar espinhos na direção de Akme, porém, ele correu e desviou para outro lado. Estavam mais distantes e eu, apontava minhas mãos com minha aura exalando na direção deles. Lançaria os espinhos e os acertaria facilmente se tentassem algo.

— Calma, domadora. —O velho disse e naquele momento, tive vontade de ataca-lo. Embora, sabia que não seria uma boa ideia. Eram quatro contra dois. Vi Denzel se levantar com certa dificuldade, os chutes que recebera estavam doendo que haviam o machucado.

— Não quero saber o que vocês fazem aqui, e não me importo com isso. —Falei, vi Akme dar um passo junto do outro homem, e apontei minha mão nas duas direções, eles pararam.

— Entendo. Mas ele matou um dos meus, nada mais justo do que tirar um dos seus também.

—Mas o que vocês fizeram... —Falei estreitando os olhos. —Foi cruel.

—Willew! —O velho gritou e então o homem que antes segurava o animal, arrastou Denzel para longe. Não nos dando tempo de fazer algo.

Imediatamente lancei espinhos de gelo na direção do líder deles, porém, ele ergueu as mãos e formou uma espécie de escuto formada por uma luz dourada. Foi à vez de então, da mesma luz de antes cortar os céus e cair até o portal. Mais pessoas estavam vindo e, temia a ideia de que fosse mais deles.

Esse homem... Ele é um summoner como Solace. —Arcano constatou.

Então outros homens são bélicos...

Não haveria tempo de ajudar Denzel, então, teria de deixar para que ele se virasse. Os outros dois homens correram até onde eu estava. Akme desembainhava a espada e enquanto ela exalava o mesmo brilho dourado, o outro, em seus punhos a mesma luz cingia. Mas eu seria mais rápida. Elevei minha aura, girei e soquei o chão com as suas mãos, formando uma barreira de gelo ao meu redor e os empurrando para longe. Procurei por Denzel ao redor, porém, não o vi e nem o velho.

Bufei. E os vi levantar.

Os dois bélicos novamente correram na minha direção, se criasse outra barreira daquelas ocuparia muito espaço, o que iria dificultar até mesmo para mim. Então, lancei espinhos de gelo na direção deles, Akme usou uma a espada como escudo e o outro em um piscar de olhos correu a parou atrás de mim. Não tive tempo de me defender e senti apenas a pancada brusca do soco que recebera nas costas, ele me derrubou no chão.

E naquele momento, eu entendera finalmente por que bélicos eram conhecidos por serem fortes. Eles usavam a magia livre para intensificar seus golpes e movimentos, aprimorando-os e fortalecendo-os. E o que ele me dera, era do tipo que diminuía a força da outra pessoa, colocando parte da magia livre dentro de mim por determinado tempo. Senti-me mole, meu corpo era dormente, contudo, ainda doía onde ele acertara.

Tentei levantar, porém, sentia-me branda. E ainda pude ver quando apontaram a lâmina da espada na minha direção. Suspirei, eu não sabia com quem lidava.

Mas eles também não.

Ergui meus olhos e o encarei mais friamente que consegui. Teria de deixar de lado aquele inconveniente que me derrubara. O homem observou-me distraindo-se, usei esse momento para empurrar a espada da minha direção, levantei, e desembainhei as duas espadas que ainda carregava. Apontei-as na direção deles, sem hesitar.

Mas em momento algum eu estava esperando que eles ficassem parados, na verdade, tinha certeza que não iriam. Então, quando correram na minha direção, segurei e defendi-me com as espadas, Akme tentou golpear-me novamente, porém, usei a espada que pertencia a Yoru para empurra-lo, enquanto chutava o outro bélico para longe antes que ele me atingisse.

E a luz que cortava os céus sumiu novamente, na mesma maneira que antes. O fulgor do portal tornou-se dourado.

Foi à vez de então ver mais dez homens saírem de dentro da construção.

E eu não poderia fazer tudo sozinha. Contudo, não poderia deixar Denzel.

Mas me obriguei a correr.

— Merda — Xinguei e percorri em direção as árvores, os homens me seguiram. Não poderia leva-los para onde os outros estavam, seria pior ainda.

Olhei para trás por um instante, ainda com cuidado para não me chocar contra nenhuma das árvores. Os malditos ainda me seguiam. Bufei e continuei correndo, embainhei as espadas novamente. Tomei impulso e saltei sobre o tronco de uma árvore, em seguida, abaixei-me para não bater no galho de outra. Eles ainda me seguiam.

O que devo fazer, Arcano?

Apenas corra.

E foi o que fiz. Naquele momento, desejei ter as mesmas habilidades que Terence tinha. Olhei sobre meus ombros novamente, estavam próximos de mais. Então fiz uma curva, subitamente mudando minha rota. Eles fizeram o mesmo. Resvalei e quase caí, só então notei que o sol começava a nascer. Fiz mais uma curva, estava andando em círculos, de fato, mas ainda precisava encontrar Denzel.

Percorri novamente para outro lado, ainda dentre as árvores, por fim, alcancei o fim delas. Chegando novamente a clareira que cercava o portal. Olhei para trás, estava ofegante e suava frio, porém, o que vi a minha frente...

Bom, o homem que julguei ser o summoner, ele estava em frente a Denzel. Enquanto o outro bélico segurava-o pelas costas. Em suas mãos, era possível ver que ele usava a magia livre para impedir totalmente que Denzel tentasse fugir. E o velho a sua frente, apontava a alabarda na direção de seu coração, parecia que...

Ele sugava as forças de Denzel. E ele tentava ao máximo não gritar de dor, porém, podia ver o quando sentia apenas pela sua expressão.

Fiz com que minha aura azulada envolvesse minhas mãos, apontei-as na direção deles. Eles não haviam notado que eu estava ali, o velho parecia estar mais entretido com a ideia de matar Denzel. E então, lancei os espinhos de gelo na direção deles.

Mas em resposta...

Não esperava por aquilo.

O Summoner fez o mesmo escuto que antes com a mão que estava livre, impedindo mais uma vez que os espinhos os atingissem. Ele parou-os no ar, e em um movimento com as mãos, ainda sem olhar para mim, lançou-os de volta na minha direção.

Corri para desviar e acabei caindo, porém, ao fazer isso, os outros homens chegaram e um deles puxou-me. Segurou-me pelos meus braços e me arrastou pela terra até onde o velho estava. Debati-me e tentei me soltar, porém, não consegui. Parou de me arrastar somente ao estar perto de Denzel, soltou-me e levantei para tentar fugir, porém, antes que fizesse isso ele segurou-me pelas costas.

—Interessante... Ele tem o coração de um dragão. —Parou de sugar as forças de Denzel, mas em um movimento com a alabarda fez-lhe um corte em seu tórax. Denzel gritou de dor, não era um ferimento que o mataria, atingira a pele, mas sangrava. —E seu sangue também é negro. Como conseguiram algo assim?

—Quem é você? —Perguntei enquanto fulminava-o com meus olhos, Denzel encarava o chão e ofegava, seu ferimento sangrava enquanto manchava cada vez mais suas roupas, o sol nascia quase por completo.

—Sou o Summoner do reino de Cássia. Meu nome é Atiskin, e o seu?

Solace havia comentado sobre Cássia...

Ela pode conhecê-lo. — Arcano respondeu-me.

—Sora. —objetei por fim.

— Interessante domadora. —Atiskin caminhou na minha direção, lançou um olhar para o homem que me segurava e ele correspondeu, chutando-me e obrigando-me a me ajoelhar. Ele segurou meus cabelos, impedindo-me de tentar sair. —O que faziam nos espionando?

—Não fazíamos nada. —Denzel ergueu os olhos de dragão para encarar Atiskin, respondendo por mim. Podia ver o suor escorrer pela sua testa, grudando os cabelos pretos em sua testa. Ainda ofegava.

—Então por que você matou um dos meus? —Ele virou-se na direção de Denzel, porém, não recebeu respostas. E aquela reação, naquele momento, me pareceu mais do que esperada.

—Tsc... Se vocês nos vissem, iriam nos matar de qualquer forma. —Contrapus. —Da mesma maneira ridícula que fizeram com aquela garota. — Os outros bélicos ainda estavam parados do outro lado da clareira, apenas nos observando, qualquer movimento, e eles certamente não ficariam parados.

—Fique quieta, domadora. —Atiskin virou-se lentamente na minha direção, encarei-o friamente. —Você não sabe de nada, então, não fale como se soubesse. —Sua voz era grave, porém, regada por frieza.

—Como se você fosse um posso de sabedoria, não é? — Ergui meus olhos e encarei quem falava atrás de Atiskin.

Era Solace.

Ela apontava seu cajado na direção do velho.

E eu não a vira chegar ali.

— Ah, banida, gostaria de deixar bem claro que sua irmã, Slade, está fazendo um trabalho muito melhor do que o seu. Aliás, valeu muito a pena você sair, Edésia está prestes a ter a sua queda, já que mudamos nosso lado — Ele apenas observou-a sobre os ombros. —Sabe muito bem qual é a sua pena por traição, não sabe?

—Não trai ninguém, Atiskin. —Ela era séria, embora, podia notar a visível amargura que sentia sobre aquilo. Solace quem fora traída, até onde eu sabia.

—Tsc...—E após isso, Atiskin a atacou.

Com a alabarda tentou golpeá-la, mas Solace era rápida e defendeu-se com o cajado. Ele forçava contra ela, tentando derruba-la, porém, a summoner conseguia manter o equilíbrio.

— Vamos lá Sora, fuja! —Exclamou, olhando para mim.

Assenti e aproveitando o momento em que o bélico parado atrás de mim se distraíra, dei-lhe uma cabeçada, obrigando-o a me soltar. Consegui correr, desembainhei as espadas e me defendi dos outros homens que vieram para cima de mim. Desviei de seus golpes, e defendi-me com os meus, girei agachando-me para que uma pesada não acertasse meu pescoço. E aproveitei esse momento para congelar os pés de alguns, impedindo-os de sair do lugar. Resguardei-me novamente de outro, embainhei uma espada e lancei espinhos de gelo com minha mão esquerda, derrubando um deles ao acertar seu tórax. Havia o matado. Menos um.

E tive de desviar novamente enquanto corria, contudo, vi Arctos saltar dentre as árvores. Ele pulou sobre um dos homens e começou a estraçalha-lo. Após isso, vi Otolon correr na nossa direção, ele se direcionou até dois homens com suas mãos tomados por uma luz de cor verde-água, apertou com força a cabeça dos homens, vi-os apenas gritar de dor após isso. Contudo, ainda havia mais homens, resolvi correr para afastá-los dali.

Adentrei as árvores, três me seguiam, parei de correr em uma clareira pequena e pus o capuz de minha capa. Finalmente alguma coisa estava ficando interessante. Lancei espinhos de gelo na direção deles, porém, eles desviaram. Repeti o mesmo processo e um deles conseguiu acertar-me um chute, cambaleei, mas não caí. E desembainhei minha espada, me defendendo em seguida. Girei e tendei golpeá-lo, porém, o homem foi empurrado para outro lado.

Era Dafar.

Ele havia se materializado ao meu lado, e atacava o outro homem. Desultores não tinham o costume de usar armas de porte muito grande, seus golpes eram treinados para serem certeiros e dolorosos. Eu já experimentara aquilo, sabia muito bem como era. Mas o bélico era forte, e um servira para ocupa-lo.

Levantei e corri para golpear os outros dois, contudo eles se defenderam. Atacaram-me e com a magia livre conseguiram me golpear. Acabei caindo, girei para outro lado para que não me acertassem um chute e então, vi um leão saltar sobre um deles. O animal ergueu-se e tomou à forma de Namish, ela lançou-me um rápido olhar, transformou-se novamente, agora em um urso e saltou sobre o homem, empurrando-o para dentro das arvores.

Contudo, tive de olhar para cima e novamente me virar para outro lado, antes que o bélico chutasse meu rosto. Queria levantar, porém, ele não dava brecha, então, chutei seus pés o derrubei. Mas antes que fizesse algo, vi uma espécie de serpente saltar sobre ele, porém, ela tinha asas e sua cor era vermelha e dourada. Vi então Deron se aproximar, ele apontava na direção do animal, ao redor dela erguia-se uma espécie de selo de cor dourada, era de forma circular e com alguns símbolos marcados.

—Vamos lá, bela moça! — Deron exclamou com um meio sorriso. —Solace é quem deve estar precisando de mais ajuda. — Controlava o animal, fazendo com que o bélico tentasse freneticamente de desvencilhar da serpente. Deron Formou em sua mão outro selo, agachou-se e bateu-a no chão, fazendo com que mais um selo se formasse ao redor do bélico, e então, várias outras cobras sugiram ao redor dele. Aquele era o poder um invocador, invocar criaturas do submundo e controla-as, com sendo seus servos. Deron não evocava somente serpentes, porém, naquele momento era o que ele achava mais conveniente.

Assenti, e então corri. Atravessei as árvores sem pensar, empurrando os galhos que batiam no meu rosto. Precisava chegar até o portal.

Arcano, e se Atiskin fez alguma coisa para Solace?

Creio que ela seja forte o suficiente para saber lidar com ele.

Ao que me pareceu, eles se conhecem há mais tempo.

Talvez você devesse falar com ela mais tarde.

E os elementos, onde eles devem estar?

Solace deve ter pedido para que ficassem.

Entendo.

Finalmente encontrei o fim para as árvores, chegando à clareira que cercava a construção do portal. Vi mais uma vez aquela luz cortar os céus. Mais pessoas, com toda a certeza dos “deles” estavam vindo.

Porém, a cena que vi a seguir...


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Notas finais do capítulo

Dúvidas? Criticas? Elogios?
Ainda to pensando em qual vai ser a treta maligna para os próximos capitulo... Afinal, precisamos de uma saída esplendorosa para a Aliança de Pale, não? Vejamos... A história, completou o primeiro Arco, quando eles iniciaram a viagem até Eternal. Após isso, ainda estamos no segundo Arco, no meio dele acho que a Aliança de Pale de despede (mas gente, eu pretendo trazer eles de volta para a história em eventos futuros). O Segundo Arco termina e Eternal, então, começa o Terceiro Arco e, quando Sora estiver novamente em Temesia, iniciamos o Quarto e último Arco o/ Mas vai demorar e ainda tem bastante coisa pra acontecer :D É a recém o capitulo 15, pretendo fazer uns 30 e.e



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