Flying By The Wind escrita por Hont91


Capítulo 8
Capítulo 8, Um inimigo


Notas iniciais do capítulo

Perdão mas eu tive bloqueio de escritor...
*Alguem me da uma voadora e grita: Somente bons escritores tem o direito de usar essa desculpa!*
Sorry T_T
mas é a verdade, eu ainda estou com bloqueio então não garanto o capitulo, ele foi feito com muito suor, mas como eu sou um escritor de inspiração isso pode não ter saido direito...



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Capitulo 8, Um inimigo...

Já eram 9 horas e meia da noite, Daichi estava na biblioteca recolocando alguns livros nas prateleiras, desanimado, já que o chão ainda estava cheio de livros e Rina tinha saído a uns 15 minutos com a desculpa de ir no banheiro.

Daichi: *suspiro* Esse silencio ta me matando...

Dark: “Sentindo falta da companhia dela eh?”

Daichi: Urgh...

Dark: “Não tente mentir para mim, eu sou você, posso explorar todos os cantos da sua mente...”

Daichi: Ei! Não saia invadindo a privacidade dos outros assim! Já basta ter de conviver com você sabendo tudo o que eu faço...

Dark: “Huhuhu, você se irrita tão fácil”

Daichi se abaixou pegando um dos livros do chão, que estava aberto, mas permaneceu abaixado.

Daichi: ...

Dark: “Vai me dar um tratamento de silencio eh? Bem, eu não me importo, já me acostumei com esse tratamento...”

Daichi: Aymur...

Dark: “Huh? O que foi?”

Daichi: Esse livro...

Ele estava olhando concentrado o livro, era muito velho, muito mais velho que os outros livros da biblioteca, e não se encaixava em lugar algum, era um livro sobre mitologia, mais especificamente babilônica, e estava aberto na pagina que contava exatamente sobre a arma.

Daichi: “Aymur, uma das espadas do deus Baal, a Guia...”, por que isso esta aqui?

Ele estendeu a mão para tocar o livro, mas quando ia tocar a voz de Dark na sua mente praticamente explodiu.

Dark: “NÃO TOQUE NISSO!!”

Daichi: Por que?

Dark: “Eu sinto magia remanescente nesse livro, não é um artefato, mas parece que algo com grande poder tocou nele...”

Daichi: Poderia ser o Hikari?

Dark: “É um poder dos Hikari, mas... Não acho que tenha sido ele, muito menos Krad... Existe mais um poder alem de nós...”

Daichi: Esta na hora então?

Dark: “Sim...”

Daichi tocou no livro e ficou alguns segundos assim, absorvendo a energia e então levantou o livro do chão, o guardando na mochila, com o sentimento de que talvez fosse útil mais tarde, lentamente se levantou, sentia-se mal por deixar Rina sozinha, mas estava na hora de trabalhar...

*

Rina estava apoiada em uma janela olhando para o céu completamente desanimada, tinha usado a desculpa do banheiro com o objetivo de fugir, mas agora estava se sentindo mal de deixa-lo sozinho la.

Rina: Por que estou pensando tanto? Hoje é minha chance de capturar Dark...

Ela se virou olhando para o corredor até a porta da biblioteca, em duvida sobre o que deveria fazer.

Rina: E de qualquer jeito, desde quando os professores deixam os alunos ficarem no colégio até tão tarde? Esse lugar é assustador de noite...

De repente teve um arrepio, e olhou mais intensamente a porta, com uma sensação ruim.

Rina: Não... Ele não... Droga!

Correu até a biblioteca escancarando a porta, furiosa, a tempo de ver Daichi com os pés no parapeito da janela e se segurando nos lados, pronto para pular para fora, ele olhou para ela, não com aquela expressão idiota de sempre, mas com a mesma expressão de quando se encontraram pela primeira vez, uma expressão calma e misteriosa.

E para isso ela não estava preparada, por isso ficou parada, olhando para ele, levemente corada, enquanto ele apenas mantinha o olhar, por um momento ele pareceu ouvir alguma coisa e então deu as costas para ela e pulou a janela, deixando a garota sozinha na biblioteca.

Rina: Ele... Se foi... Droga NIWA!!!!!

*

Dark: “Huhu, agora você a irritou!”

Daichi: E de quem você acha que é a culpa?

Deu uma ultima olhada para trás com uma leve preocupação no olhar antes do seu corpo mudar e se transformar no de Dark, que já alçou vôo na hora partindo em direção ao museu, em direção ao alvo de hoje, Aymur, a arma de deus...

*

Já Rina respirava pesado la na biblioteca, tinha gastado todo o fôlego gritando com Daichi, mas ele não se virou para trás, não deu uma resposta ou algum sinal, continuou correndo de costas para a garota.

Rina: Droga! Niwa seu idiota!

Ela começou a praguejar contra o garoto, mas nesse momento sentiu uma presença estranha no seu coração, uma fonte de ódio que não vinha dela, como se houvesse uma pessoa com muito ódio se escondendo nas sombras da garotas.

- Porque não vai atrás dele?

Rina: O que?

Ela se virou para todos os lados assustada, o peito doendo, mas não uma dor física, mas uma dor na alma, como se aquela presença pudesse quebrar o seu ser com apenas um movimento. Mas não viu nada em volta, estava sozinha, na biblioteca como Daichi a havia deixado

- Vá atrás dele...

A presença então desapareceu e Rina se sentiu aliviada por isso, mas ainda estava preocupada, tinha alguma coisa errada acontecendo naquela noite, ela podia sentir isso, desde criança sempre sentiu quando alguma coisa errada iria acontecer e por isso decidiu obedecer a ordem da voz, pulou a janela e começou a correr, na direção do museu, pois sentiu que Daichi estaria lá.

*

Do lado de fora do museu, a cerco da policia para deter Dark estava novamente formado, a imprensa havia sido afastada e agora vários policiais alem de patrulharem dentro do museu também estavam nos telhados. Canhões de luz buscavam pelo ladrão pelo céu enquanto homens o procuravam na terra.

Dark: Finalmente estão nos levando a serio, não acha?

Daichi: “Sério demais, é impossível entrar ai...”

Dark: Nada é impossível para mim, que sou o maior de todos os ladrões, e o mais bonito também.

Daichi: “E o mais metido também...”

O ladrão não estava no ar, mas no chão, vendo tudo a uma certa distancia, um sobretudo negro e um chapéu escondendo a sua identidade para quem olhasse de longe, obviamente o disfarce não adiantava de nada para quando alguém se aproximasse, mas não era essa a preocupação inicial do ladrão.

Dark: O que você acha?

Daichi: “Acho que agente pode entrar pelo sistema de esgotos”

Dark: Você é bem treinado hein? Mas...

Daichi: “Esse não é o estilo do ladrão fantasma Dark, eu já sei disso, você gosta de aparecer ¬¬”

Dark: Bingo!

Daichi: “Vai logo então, o tempo esta acabando, não eram vocês que estavam mandando eu me apressar?”

Dark: Dark nunca precisa se apressar.

O ladrão então tirou o sobretudo e o chapéu, revelando a roupa negra que Daichi estava usando na noite em que salvou Rina, mas no corpo de Dark, a roupa encaixava perfeitamente, as mangas eram grandes e deixavam os braços livres para se movimentar, a calça preta ia até o fim e entrava nas botas que usava, a roupa toda era presa por varias tiras de couro que amarravam as partes, e na parte de trás haviam dois cortes, que permitiam que as asas se prendessem ao seu corpo.

As pessoas na rua pararam para olhar Dark, alguns duvidavam que fosse o verdadeiro, outros queriam se aproximar, todos os repórteres começaram a correr nessa direção e em alguns segundos Dark estava em todos os canais na TV, a multidão começou a se mover, a policia não sabia como agir, durou muito pouco tempo e logo os policiais estavam correndo na direção, Dark sorriu, seu plano estava dando certo.

Daichi: “Você precisa constantemente se convencer de que é o centro das atenções?”

Dark: Calado pirralho, With! Venha!

Seguindo a ordem de seu mestre, With, o espírito que acompanha Dark se transformou em penas negras que voaram quase na velocidade da luz até onde ele estava, se transformando nas asas do ladrão, que bateu as asas, fazendo o vento derrubar os policias mais próximos que foram tentar imobilizá-lo e finalmente começou a voar, se afastando do tumulto que causou.

Dark: Viu só? É assim que se faz uma entrada.

Daichi: “Me poupe...”

Aproveitando o tumulto que havia feito, o ladrão voou a toda velocidade na direção do museu, já que muitos dos guardas haviam saído dos seus posto para prende-lo. A distancia foi percorrida em pouco tempo pelo céu, mas a pé, demoraria alguns preciosos minutos para os guardas conseguirem voltar aos seus postos. Era o momento perfeito para entrar.

Daichi: “Como diabos você nunca foi pego fazendo esse tipo de confusão?”

Dark: É porque eu sou o melhor...

Daichi: “Tanto faz, vamos acabar logo com isso.”

Ele encontrou uma janela aberta na lateral do museu e entrou, apesar de achar um pouco suspeito que uma janela estivesse aberta, mas não haviam armadilhas ou guardas, tudo estava silencioso demais dessa vez.

Daichi: “Isso é estranho... Será que colocaram todos os homens lá fora?”

Dark: Não... Eles estão sendo afastados dessa sala... Por alguém...

Daichi fez mais perguntas mas Dark simplesmente não quis responder nada, permanecendo em silencio. Fechou a janela, materializou uma pena negra, e então saiu da sala.

Assim como nada sala no corredor do lado de fora não havia ninguém, apenas um silencio incomodo e uma sensação de que havia alguma coisa errada.

Dark caminhou devagar pelo corredor em direção a sala onde era exibido o pingente conhecido como Aymur, o silencio era estranho, até mesmo para Daichi que estava em um estado de semi-consciência observando tudo pela visão de Dark.

Daichi: “Tem alguém aqui Dark?”

O ladrão não respondeu, apenas abriu a ultima porta. A sala em que o pingente era exibido era uma sala pequena, como não é muito conhecida, e apesar de ser uma obra quase perfeita simplesmente não é reconhecida como obra de arte, Aymur fica em uma sala junto a vários outros do mesmo tipo, em um mostruário, no centro da sala, que não tem mais nada nela, nem quadros, mesas ou cadeiras.

Daichi: “São tantos... Uma pessoa normal teria problemas em achar Aymur se não soubesse como se parece mas...”

Dark usou um pouco de sua magia para tornar a pena resistente e então quebrou o cadeado com ela, que por sinal, poderia ser facilmente aberto por Daichi, no mostruário haviam uns 20 tipos de pingentes, nenhum deles com identificação, mas a maioria das peças não era nada de especial, então ele moveu a mão para a única peça que chamava sua atenção, um pingente vermelho, no formato de uma cruz, mas olhando mais de perto era uma miniatura perfeita de uma espada, haviam até mesmo letras minúsculas escritas no que seria a lamina.

Dark tocou o pingente sentindo o poder da peça, não entendia como algo tão pequeno poderia comportar tanto poder, mas não se importou. Estranhamente quando ergueu o pingente ele estava manchado de sangue, Dark demorou um pouco para notar que na verdade aquele sangue era seu, havia uma lamina real, e ela era incrivelmente afiada, deixando Dark ainda mais confuso quanto a essa peça.

- Uma verdadeira obra de arte não acha? Mas os humanos parecem não apreciar muito as obras dos Hikari, imagino o porquê...

Dark: VOCÊ?!

O ladrão-fantasma tentou se virar rapidamente mas não conseguiu a tempo, sentiu seu poder sendo bloqueado e caiu no chão levando vários choques e sentindo dores pelo corpo todo. O pingente caiu no chão, ele tentou pegar mas a dor imobilizava o corpo de Dark.

?: Huhuhu, e então asas negras? Se importa se eu pegar isso para a minha vingança?

Dark: Argen-tine você estava vivo?

A pessoa era um jovem, aparentemente da mesma idade que Daichi, os cabelos eram curtos e prateados, um pouco desarrumados talvez, usava uma roupa quase igual a de Dark, exceto que os braços não estavam cobertos revelando a pele bronzeada. Era pouco mais alto que Daichi e tinha o mesmo tipo físico(aparenta ser fraco), mas seus olhos eram vermelhos, e estavam cheios de ódio, ódio contra Dark.

Argentine: Vivo não é a palavra, afinal, eu já fui destruído duas vezes, uma vez pelo meu criador, e outra vez por você, digamos que eu apenas existo, até acabar com esse mundo miserável.

Dark: Ela esta morta então...

Os raios que pareciam surgir do nada e atingiam Dark então aumentaram, tanto em poder quanto em numero fazendo o ladrão gritar de dor, enquanto a expressão de Argentine parecia a de um louco.

Argentine: E é tudo culpa sua! Sua! Mas... Eu ainda não desisti dela, eu vou tomar tudo que é seu, o seu... coração, e criar minhas próprias asas... E ai... Ai sim, eu vou ter o poder para recria-la... Perfeita como sempre foi!

Dark: Vo-cê esta louco...

Dark tentou se levantar mas não conseguiu, o poder de Argentine era muito forte, mesmo para ele. Daichi pensava se teria chance se Dark acabasse desmaiando e o corpo voltasse para seu controle quando a pessoa que os dois menos queriam ver abriu a porta.

Rina: D-Dark?

Ela estava suada, como se estivesse correndo a um bom tempo, podia-se ver que ela tinha sentido alguma coisa enquanto correu pelo museu estranhamente vazio pois parecia assustada, mas parecia ainda mais assustada quando viu Argentine ali e Dark caído no chão.

Argentine: Como planejado, bem na hora de ver o Asas Negras deixar esse mundo!

Dark: Argentine! Deixe ela em paz!

Argentine: Porque eu deixaria? Ela é seu novo coração, não é? Então ela será minha...

Argentine ergueu a mão na direção de Rina, a garota sentiu-se fraca e cansado, os olhos começaram a pesar, ela caiu de joelhos no chão, lutando para permanecer acordada, mas logo sua consciência perdeu para o poder de Argentine e ela adormeceu, caindo no chão da sala.

Daichi: “Não RIna! Dark! Faça alguma coisa, você o conhece não é?”

Dark: “Não é assim tão fácil... Argentine... Provavelmente o poder que estava no livro era dele, o desgraçado estava nos espionando há algum tempo já...”

Argentine então se abaixou para pegar Rina no colo, iria leva-la para longe provavelmente, mas foi nesse momento que a janela da sala(sim, tinha janela, e se não tinha agora tem hahaha) se quebrou e um corpo branco com asas entrou, se chocando diretamente com Argentine.

?: DARK!!! Eu vou ter matar!!

Daichi: “Afinal... QUANTOS INIMIGOS VOCÊ TEM?”

Dark: Krad!

Dark se levantou rapidamente, livro do poder de Argentine no momento em que ele foi ferido, mas não se virou para ele, mas sim ficou encarando a figura branca na sua frente, Krad é exatamente igual seu nome, o inverso de Dark, usa uma roupa igual mas branca, e os olhos são amarelos, como o de um louco, e o longo cabelo é loiro, tem uma face angelical que combina com as asas brancas mas na verdade é um monstro que só pensa em destruir Dark.

Krad: Hoje é o fim para você Dark!

Krad abriu os braços, as asas imitaram o movimento e varias penas brilhando saíram delas indo em direção a Dark, que saltou desviando, as penas que tocaram o chão perfuraram ele completamente e a essa altura a sala já estava com um aspecto de destruída.

Dark: Usando seus poderes assim, você planeja matar seu hospedeiro?!

Krad: Se isso significar a sua morte!

Dark materializou outra pena negra que colocou na própria frente, Krad lançou mais penas brancas que desviaram de Dark graças a uma barreira, mas varias delas ainda passaram, fazendo cortes nos corpo todo, nenhum profundo e sempre longe dos pontos vitais.

Krad: Covarde! Lute comigo!

Enquanto isso Argentine se levantava, apoiado na parede, o rosto parecia apesar de humano parecia vidro quebrado no ponto onde foi atingido por Krad quando ele entrou, ele se curou mas as custas de muito do próprio poder.

Argentine: Desgraçados!

Apesar de cansado Argentino atirou raios contra os dois ‘anjos’ que foram atingidos em cheio, os dois se dobraram tocando um joelho no chão e respirando pesado, mas o poder de Argentine estava mais fraco, e eles conseguiam resistir.

Krad: Você? Como? Porque?

Dark: Você é sempre lento, ele esteve aqui o tempo todo!

Krad: Ughhh!! Não vou deixar nem mesmo você se intrometer!!!

Krad usou toda a sua força física e mágica para se levantar, vários ferimentos apareceram no corpo, ele então avançou contra argentine. Se tivesse usado uma de suas penas, seus poderes ou alguma arma provavelmente teria matado argentine ali, mas em sua fúria atacou apenas com os punhos, rachando o rosto do outro como se o rosto dele fosse vidro novamente.

Argentine: Tsc... Eu vou voltar Asas negras! Você também Asas brancas! Vou voltar e tomar os corações de vocês!

Dizendo isso ele se empurrou contra a parede e desapareceu como se tivesse atravessado ela, mas Dark e Krad sabiam, ele já não estava mais no prédio.

Krad: Desgra-çado...

Krad, tendo usado toda a sua força caiu no chão, e seu corpo começou a diminuir, os cabelos longos diminuíram e a expressão de loucura desaparecendo, até que finalmente a única coisa que sobrou foi Hiro, com uma expressão de dor, cheio de ferimentos no corpo todo.

Dark: Conseguimos evitar um conflito direto hoje mas...

Assim como Krad, Dark também diminuiu, os cabelos mudaram de cor até que finalmente ele se transformou em Daichi novamente.

Daichi: Huh? Porque eu voltei? Dark! Você esta bem?

Dark: “Estou vivo, só estou sem energia...”

Daichi suspirou aliviado, olhou então para Hiro e Rina desmaiados no chão, ele tinha de fugir agora, mas não podia deixar os dois sozinhos, sem escolha, teve de carregar os dois para fora do museu, antes que Rina acordasse ou que a policia chegasse, já que, sem o poder de argentine para impedi-los, ele podiam finalmente entrar na sala.

Daichi: Quanto azar... Ele também levou Aymur... Vou levar uma bronca do vovô denovo...

Dark: “Quanto a isso você pode se acalmar, eu consegui selar a espada antes de ser atacado, não é permanente, mas pelo menos vai no dar tempo até que Aymur desperte...”

Daichi: Afinal, o que é aquele pingente? Ele tem mesmo o poder para destruir o mundo? E quem é Argentine? De quem vocês estavam falando? E que historia é essa de coração? Você tem muito para me contar sabia?

Dark: “Tudo a seu tempo...”

Continua...


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Notas finais do capítulo

Argentine é um personagem do manga de d.n.angel que estou trazendo para cá, ele é uma obra de arte criada pelos Hikari e destruida no momento que foi criado por ser imperfeito e perigoso. mas por algum motivo ele sobreviveu, desejando então se tornar perfeito assim como Dark ele tenta conseguir um coração para si proprio, não vou falar o resto pq é spoiler xD



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