Really? escrita por NanaCookies
Notas iniciais do capítulo
Espero que gostem!!!! Mals pelo atraso, arranjei um tempinho!
Maxi
-Nathalia! -gritou minha mãe, assim que Nathalia desceu as escadas. Ela era... Linda!
-Oi... -Nathalia falou um pouco sem graça, enquanto minha mãe a abraçava.
-Nathalia, que linda você é! Bem vinda à familia! -falou minha mãe sorridente.
-Eu sou Germán, ela é Angeles e esse é Maximiliano. -meu pai indicou cada um assim que Nathalia se sentou com a gente. Ela estava do meu lado e deu um lindo soriso para mim.
-Me chamem de Naty, por favor. -falou ela. Sorri e disse:
-E pode me chamar de Maxi! -ela sorriu também.
-Agora sim! A familia está completa! Vilu!!! -mamãe chamou Vilu, que trouxe a comida. Naty entortou o nariz ao ver os pratos.
-Entaoooo... Vocês tem hambúrguer? -ela perguntou. Ri baixinho.
-Hambúrguer? -meu pai perguntou incrédulo.
-Sim! E batata frita! -continuou Naty. Minha mãe riu simpática e meu pai arregalou os olhos.
-Não comemos isso aqui, Naty. -minha mãe explicou. Ela fez cara de Cruz credo e voltou a encarar a comida.
-E vocês comem esse treco? -assentimos. Ela deu de ombros.
-Podemos começar? -meu pai perguntou. Começamos a comer. A cada garfada, Naty fazia uma careta. Me segurava Muito para não rir.
-Então, Maxi! Fala alguma coisa! -Naty pediu.
-Ããã... Isso tudo é muito estranho.
-Eu sei, né? Tipo, essas comidas estranhas e eu tar me casando com um cara que nem conheço!
-É, bem isso! -falei. Ela sorriu para mim.
-Sei que parece estranho, crianças. Mas olha no que deu o meu casamento com Germán! Eu achei o amor da minha vida em um casamento arranjado! -mamãe e papai deram se as mãos.
Naty estava fazendo umas Mini catapultas com as colheres e com os molhos. Acidentalmente, uma foi "ativada" e o molho foi parar na cara do meu pai.
-Ai! Desculpa, senhor Germán! -Naty disse. Comecei a rir descontroladamente e minha mãe ria também, com o guardanapo na boca. Meu pai olhou para a testa suja e limpou.
-Tudo bem, Naty. Tudo bem. Bem eu vou me retirar. -papai se levantou e foi para o banheiro.
-Eu vou descansar da viagem! -mamãe me deu um beijo na testa e abraçou Naty.
-Então... -ela começou a dizer.
-Você ganhou meu respeito! Meu pai não passa por constrangimento assim há muitos anos!
-Sério? Isso não foi nada!
-Não foi nada? Foi demais! -ela riu lindamente e depois ficou séria.
-O que foi? -perguntei.
-Sua mãe talvez tenha razão. Talvez esse casamento não seja tão ruim assim.
-Támbem acho que não. -sorrimos um para o outro.
-Agora, toma essa budega estranha! -Naty me empurrou o prato dela.
-Quem disse que eu gosto, hein? -rimos.
-Vamos deixar aí?
-Partiu! -subimos correndo e rindo.
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