Bofes, Tanques Guerras e Amassos escrita por meehdotta, Brenda Vitoria


Capítulo 24
Cap.24 - Uma má notícia.


Notas iniciais do capítulo

Oie gente! Milhares de desculpas por ter ficado mais de uma semana sem postar nada!
Ash: Meu deus Melissa, uma semana! Quer matar os leitores!
Mêeh: Ué quase ninguém comenta, cadê a motivação?
Nicole: Ah, mas...er...mas...ta to sem argumento.
Ash: Você sempre fica.
Mêeh: Ela tem razão.
Cole: Calem a boca de vocês...
Cole: E porque meu nome ta como Cole? EU NÃO SOU COLE!
Mêeh: Porque eu quis colocar. '-'
Ash: AI...tomou.
Mêeh: Meninas estão me atrapalhando! Vêem se me erram vocês duas. Dêem tchau e vão para a casa de vocês ¬¬!
Ash: Ignorante...Tchau. \o/\o/ Wee!
Cole: Mesquinha...Tchau. --'
Mêeh: Tchau Cole! \O/\O/.Também amo você Ash s2s2...
VOLTANDO!
Sabem, sono + escola = Preguiça de escrever.
Mas hoje eu consegui escrever.
E espero que gostem!
No final terão alguns avisos para vocês lerem.(ou não...Atooron.)
Estão esperando o que? Vão ler!



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Ash PDV.
Eu estava cançada de ficar sentada e decidi ir tomar água. Fui direto pelo corredor e cheguei a cafeteira em pouco tempo, achei um bebedouro ali perto, peguei um copo e fui em direção à ele, enchi o copo com água e virada para a parede comecei a beber vendo os quadros que estavam pendurados lá.

“Olá, vem sempre aqui?” - caralho que susto, e tinham que me assutar com essa cantada!

Me virei com irônia na cara e me deparei com uma coisa linda de Deus! Um garoto loiro de olhos escuros e um sorriso maravilhoso no rosto.

“Bem, não foi a melhor cantada.” - eu disse. E ele sorriu envergonhado - “Tenta denovo.” - ele me olhou com uma cara de pergunta - “Que tal começar com 'Oi meu nome é.... e o seu?” - sugeri.

Ele riu - “Olá, meu nome é Renato, e o seu?” - ele perguntou estendendo a mão.

“Ashley” - falei apertando a mesma.

“Lindo nome.” - ele disse calmo.

“Obrigada” - respondi um pouco corada. - “O que um garoto bonito como você faz nesse hospital?” - perguntei, e ele riu.

“Bonito...claro.” - suspirou.

“Mas você é bonito, está duvidando de minha palavra?” - perguntei chocada.

“Não...mas....Não me acho bonito” - falou.

“Normal isso acontecer.” - falei irônica.

“O que?” - ele perguntou.

“Você dizer que é feio..” - parei - “Normal os meninos ficarem se rebaixando.”

“Não estou me rebaixando” - ele gruniu.

“Então adimita que é bonito” - falei ignorante.

“Ah, claro. Sou a pessoa mais linda na face da terra!” - ele falou sarcástico.

“Agora está se achando?” - provoquei.

Ele se irritou - “Ah, quando eu falo a verdade você fala que é mentira, e quando digo a mentira você fala que to me achando. Você é estranha...” - ele concluiu.

“Concluiu mais rápido do que pensei.” - ele riu.

“Mas pelo menos me anima.” - citou.

Corei.

“Mas, o que faz aqui, em um hospital Renato?” - perguntei curiosa.

Bem, minha mãe teve uma parada respiratória por causa do estresse que ela tem tido, então a trouxe o mais rápido possível para cá.” - ele mais sussurrou as palavras do que disse, eu fui obrigada a ler os seu lábios.

“Fez bem em traze-la. Mas porque aconteceu isso?” - perguntei.

“Meu pai. Ele é um bêbado” - ele murmurou irritado.

Percebi que aquele menino tinha algo a mais, e ele era bem interessante.

“E você o que faz aqui?” - perguntou.

“Meu amigo sofreu um acidente de carro” - disse apenas.

“Nossa...Mas ele está bem?”

“Sim. Ele acabou de voltar do coma.” - disse feliz.

“Parece que gosta muito dele.” - ele sorriu.

“Vamos dizer que ele é meu amigo. Mas sempre tem aquela desconfiança sabe.”

“Nossa, como eu sei!” - ele disse surpreso.

Ficamos conversando por minutos, ou talvez horas. Não sei. Só sei que aquele menino não me era estranho, ele tinha características marcantes. Era como se eu nunca tivesse visto ele, mas já o conhecesse pelo seu carater.

Ele não me era familiar fisicamente, mas era emocionalmente familiar, era como se já nos conhecessemos, ele parecia... o Douglas.

Mêeh PDV.

"Douglas. Você atropelou mesmo a Nicole?”

Ele ficou em choque, e não respondeu mais nada.

“Douglas. Me responde.”

“E-e-eu...eu...eu...” - ele não conseguia falar.

“Douglas, só precisa dizer, sim ou não...Ou apenas balançar a cabeça.” - informei-o.

Ele ficou estático, mas balançou a cabeça em um não.

“A verdade.” - Falei entre dentes. Como ele ainda poderia mentir?

Ele virou pedra (N/A: Ele virou o Edward...rsrs) e começou a respirar mais rápido, os batimentos cardíacos aumentaram. Meu deus eu iria mata-lo!

“Calma Douglas! Calma...As únicas pessoas que sabem sou eu e a Nicole!” - confessei.

Ele parou, e foi se acalmando, mas depois me olhou em choque.

“A Nicole já sabe!” - Porque falei isso?

“Sim...” -parei - “Mas ela não está querendo te matar, ela só quer a verdade.”

Ele suspirou - “Mas se ela já sabe, como quer a verdade?”

“Opa, desculpa. Deixa eu reformular....” - parei por um instante olhado para a janela - “Ela quer a verdade...” - olhei para ele - “Vinda de você!”

Ele arregalou os olhos, abaixou a cabeça e suspirou umas três vezes, depois levantou a cabeça e ficou olhando a janela quieto.

“Tem uma história por trás disso?” - perguntei me sentando na ponta da sua cama.

“Sim...” - ele confessou entre dentes ainda olhando pela janela - “Mas não quero contar-lhe.” - falou.

“Mas se não me contar terá de contar para a Nicole.”- avisei

Ele olhou para o teto pensando, depois me encarou.

A Caroline nunca foi de falar com tantas pessoas. A não ser com você, vocês eram grandes amigas, até pensava se vocês eram lésbicas de tanto tempo que passvam juntas.

“Espera...Da para contar o que aconteceu com VOCÊ?” - perguntei irritada. Tempos de lembranças são cômicos!? Que verdade tem nisso?

“Ai, desculpa. Pensei que ainda gostava dela.” - falou se defendendo.

“Ah claro, gosto tanto dela que quase tive vontade de mata-la...”

“Mas não matou” - ele me interrompeu - “Deve ter algo ainda dentro de você que gosta dela.”

“Está virando psicólogo agora Douglas?” - acusei.

“Não..desculpa denovo. Deixa eu continuar.”

Cortando a parte de amizade. Depois que a Nicole e a Ash chegaram na escola, e elas ficaram amigas e viraram as mais populares, Caroline ficou com inveja dela. Uma inveja que nem a mais pura amizade consegue combater.

Você não deve ter aguentado e por isso a deixou. O que fez ela ficar com mais raiva, inveja, e ódio.

Ela me procurou, falando que se eu fisesse algo por ela, ela faria tudo que eu quisesse, uma oferta nada recusável, estava sem ninguém, e uma garota linda faz essa oferta para mim! Não há homem no mundo que aguente uma garota fazer tudo que você queira, imagine as fantasias que...

“Sem detalhes Douglas...Por favor.” - mais irritada interompi a pornografia que ele iria dizer.

“Se você ficar interrompendo isso nunca vai acabar.”

“Se você pular os detalhes, acaba rapidinho.” - ameacei. - “Mas porque ela te procurou?”

“Já te falo.”

Cortando as minhas fantasias. Ela me procurou porque eu era um garoto que aprontava sem se sentir culpado. Eu me arrpendo disso, mas era verdade. Já tinha feito tantas coisas, pequenas coisas, mas que podem deixar um garoto em uma errascada tanto com os pais quanto com uma gangue. Ela me procurou porque sabia disso. Mas quando ela me contou do plano dela, eu não acreditei.

Quero que atropele a Nicole.”

Não.”

Porque não?”

Porque eu posso fazer coisas do tipo. Mas a Nicole, ela não merece.”

Merece sim. Merece muito.”

Ah, claro. Mas não foi ela que te deixou assim foi?”

Eu abandonei a Caroline, pensando em como ela devia ser pior que eu para criar aquilo. Mas não pensei noq ue ela poderia fazer...comigo.

Eu sei que é adotado.”

Como o-o-oque?”

Eu descobri pelos seus pais, ops, seus pais adotivos, me fazendo passar por sua amiga.”

Sua idiota!”

E agora...Ou faz o que lhe pedi, ou a escola inteiravai descobrir.”

Eu não queria que a escola inteira descobrisse, pois fiquei com medo, medo da reação deles, medo da reação dos meus amigos, medo da minha reação.

Então aceitei. Eu não iria me culpar mesmo. Já tinha feito coisas desse tipo, mas tinha um problema...eu só fazia coisas desse tipo com pessoas que odeio. Já a Nicole, eu nem conhecia direito.

Mas aceitei mesmo assim. E fiz, eu atropelei ela.

Mas o que eu não sabia é que ela estava grávida, e pior, que eu tinha matado o filho dela.

Mas como eu iria saber sendo que ela não tinha cotado para ninguém, não tinha barriga, e nem tinha faltado na escola!

“Ela estava de dois meses, você não consegue ver nada.” - sussurrei.

“Eu sei agora.” - ele murmurou.

“Eu só queria que ela me desculpasse.” - ele desabafou.

“Ela...”

“É claro que te desculpo.” - uma voz conhecida me interrompeu.

“Nicole?!” - falamos jutos.

Nicole PDV.
Estava aflita pela Mêeh, ela tinha confirmado comigo que iria tirar a verdade dele, mas eu estava em dúvida. Fui correndo até a sala do Douglas, desculpa Deus, mas eu iria ouvir sim!

Peguei a tempo de ouvir ele contando uma história. Meu desua ela já conseguiu!

Ao terminar a história, que pelo o que percebi era de meu acidente mau armado. A Mêeh se pronunciou.

“Ela estava de dois meses, você não consegue ver nada.” - sussurrou.

“Eu sei agora.” - ele murmurou. - “Eu só queria que ela me desculpasse.” - acabou desabafando.

Claro, teria que desculpar esse menino. Melissa consseguiu fazer ele desabafar, ela é muito boa em!

“Ela...” - Mêeh iria me defender.

“É claro que te desculpo.” - eu acabei entrando na sala interrompendo eles.

“Nicole?!” - falaram juntos em susto.

“Não é a Claudia, seus bestas.” - eles ainda me fitavam. Mas a Mêeh estava incrédula e o Douglas pensativo.

“Você irá me desculpar?” - perguntou Douglas.

“Provavelmente sim. Acho que você não teve culpa, tinha o seu segredo e não queria que ninguém soubesse, fez de tudo para esconde-lo. Mas me machucar, não, não foi uma boa ideia.” - acusei.
“Eu sei.” - ele afirmou.

“Só sei que processarei você.” - ele olhou para a janela ainda pensativo. - “Não irei deixar barato. Eu perdi um filho por sua causa.”

“Mas você disse que iria me desculpar.” - ele me fitou.

“E vou. Mas nem sempre tudo é o que você quer. Eu pelo menos quero minha dignidade.”

“Dignidade. Me processando vai conseguir?”

“Sim, pois você foi cúmplice da Caroline, e confirmou isso para a Mêeh, tenho provas.” - estava descidida a isso.

Ele suspirou.

“Okay, eu pagarei o prejuíso. Mas não irei ser preso não é?” - ele perguntou ainda mais assustado.

“Não. Eu não irei com um mandado de prisão. Apenas com um processo que terá de ser pago.”

“Do mesmo jeito, serei preso em casa.” - ele suspirou novamente.

“É melhor do que ser preso na cadeia.” - Mêeh finalmente se manifestou.

“É...Muito melhor.” - Douglas falou cabisbaixo.

Eu o fitava pensando no que aquele menino já deve ter passado. Ele era tão malvado à 2 anos atrás, e agora mudara tanto. Não queria processa-lo. Mas era necessário, pelo menos para mim era.

“Bem, eu estou saindo. Aqui não é mais a minha hora.” - mêeh falou se levantando.

Ela me assutou, como assim não mais? Ela vai me deixar aqui?

Minhas perguntas foram confirmadas quando ela sair porta a fora.

 

Belinha PDV (N/A: Ingrid vai me bater.)
Depois que saimos do quarto número 13, passamos pela sala de espera, demos tchau para todos dali e fomos correndo para o estacionamento do hospital onde tinham deixado meu carro.

Chegamos no estacionamento e tive de parar, pois um lindo pôr – do – sol ocorria no céu.

“O que foi?” - Ouvi o Jake perguntar mas não reparei muito bem.

“Olhe Jake, que lindo que está o ceú hoje!” - afirmei apontando para o mesmo.

“Lindo mesmo.” - ele apenas disse colocando o braço em minha cintura, como se estivesse me abraçando.

Olhei carinhosamente para ele, fazia tempo que estavamos presos naquele hospital, não tinhamos tempo para nós dois. Ele olhou nos meus olhos, e sorriu, o meu sorriso, queria retribuir e dei um selinho nele, mas ele me puxou para um beijo mais profundo. Era incrível beija-lo, era diferente de tudo, esquecíamos os problemas, esquecíamos os tormentos, esquecíamos tudo. A única coisa que rodava entre nós era o amor que sentíamos um pelo outro.

Ficamos olhando o céu por uns bons 5 minutos, eu sabia que nada iria nos separar agora, a não ser o horário.

“Jake, já são quase 19:00!” - falei assutada.

“Nossa!”

“É, não vejo a hora de deitar na minha cama.”

“Ah, desculpa se meu colo não era o melhor lugar.” - ele disse emburrado.

Suspirei. “Jake, Jake, é ótimo dormir no seu colo, mas sabe, minha cama...” - parei pensativa. - “É minha cama, ué!”

“Verdade, estou quase caindo de sono.” - ele disse bocejando.

“Então vamos!”

Fomos andando pera o carro, chegamos na porta e perguntei.

“Você ou eu dirige?”

“Eu dirijo.” - ele falou sorrindo.

Joguei a chave para ele e fui para o banco do passageiro, liguei o rádio pois estava com humor para ouvir música, procurei pela rádio que mais gostava, e estava tocando “Cine – Dance e não se canse.” - era uma música agitada e ótima para animar alguém, senti no branco e fechei a porta do carro, o Jake já estava dentro com o carro ligado.

Quando o carro já estava em movimento, percebi que o Jake estava também cantando a música como eu. Quem diria ele gosta de Cine!

O caminho para casa não fora demorado, a moto do Jake estava lá na minha garagem, então seri mais fácil ele ir embora.

Ele desligou o carro depois de colocar na segunda vaga da garagem, fechamos o carro e ele foi em direção a moto, corri na sua direção o puxei e dei-lhe um beijo apaixonado.

“Ingrid, está aí?” - minha mãe perguntou da varanda que dava perto da garagem.

O beijo foi desfeito, e com um pouco de irritação peguei a chave do carro que estava na mão do Jake e respondi.
“Sim mãe!”

“Okay, então te espero aqui em cima em!” - ela hesitou - “Jake está aí?”

“Sim!” - falei entredentes.

“Okay, okay, sem mais perguntas.” - minha mãe saiu de cena indo para dentro de casa.

Jake riu, e me deu um selinho.

“Belinha, Belinha.” - ele sorriu por eu ter ficado mais irritada ainda. - “Quer ir no cinema comigo amanhã, depois da aula claro?” - ele perguntou sorrindo ainda.

“Claro! Seria ótimo depois de tudo, faz muito tempo que não saimos.”

“Então está certo, amanhã as 18:00 venho te buscar okay?”

“Claro que sim, está ótimo.” - falei.

Ele beijou meu nariz, depois minha bochecha, depois desceu para meu pescoço e deu um beijo lá, o que me fez suspirar, depois voltou sorrindo e me olhou.

“Te amo.” - ele sussurrou.

“Diria o mesmo para você. Ma sme beije primeiro.” - brinquei.

“Você as vezes pode ser um monstrinho de tão safada.” - ele brincou, mas me beijou.

Safada, eu. Quem diria, vou aproveitar mais desse meu poder. Quando acabamos de nos beijar, ele me olhou preocupado.

“Vai para a escola amanhã?” - perguntou.

“Claro, senão irei me dar mal em todas a matérias.” - falei. - “Você irá fazer recuperação?” - muei um pouco do assunto.

“Não.” - falou.

“Porque não? Está tão ruim quanto eu na escola.”

“Obrigado, aumentou muito meu astral.” - eu sorri - “Não, porque na outra eu nunca fazia, não tinha paciência.”

“Mas, como passava de ano?” - estava curiosa.

“Eu negociava com os professores para fazer um tebalho extra.” - falou despreocupado.

“Olha que esperto!”

“Eu sei” - se gabou.

“Mas, eu não quero fazer recuperação de matemática.”

“Não faça então, peça um trabalho extra para ele.”

“Será que ele aceita?” - perguntei aflita.

“Claro que sim!” - ele me acalmou.

“Você me ajuda? É o melhor aluno.”

“Eu sei” - se gabou denovo, o olhei incrédula. - “Desculpa, foça do hábito, claro que te ajudo amor.”

“Que bom, tenho certeza que irei precisar.”

Ele riu.

“Bem, agora tenho de ir. Minha mãe deve estar doida...” - ele parou pensativo - “Espera aí! Ela não esté em casa, ela deve ter levado a Catherine na festa da Lily, graças a deus, aquela peste não está em casa.”

Quando ele falou “peste” deduzi que fosse a irmã dele.

“Jake, tem uma irmã?” - ele balançou a cabeça em um “sim” - “E porque nunca me contou?”

“Ué, você nunca perguntou.” - eu bufei.

“Bem mas agora tenho de ir” - bufei novamente.

Ele riu, e subiu em sua moto, mas se esticou para me beijar, diminui o espaço e o beijei rapidamente.

“Bela, quer que eu te busque?”

“Nem precisa, vou sir daqui de casa mais tarde.”

“Então okay, até amanhã Bela.”

“Até amanhã.”

Ele colocou o capacete e saiu em disparado. Entrei em casa e minha mãe estava na cozinha, e meu pai na sala.

“Oi pai, oi mãe.” - gritei subidno correndo para o quarto.

“Espera aí mocinha!” - minha mãe gritou. - “ E o Douglas. Ele está bem?” - perguntou depois que parei.

“Ele saiu do coma, está ótimo!” - falei rapidamente.

“Que bom, amanhã passarei lá para ver ele e a Helena.”

“Ótima ideia ele ficará feliz!Mas agora mãe irei subir, estou muito cansada.”

“Sei sim o quanto está cançada.” - minha mãe falou rindo e meu pai olhou para ela e depois para mim, que já estava ficando envergonhada.

“Não quero saber de nada.” - meu pai falou e eu fiquei aliviada - “Ainda.” - ele terminou e me deixou tensa.

“Boa noite para vocês.” - falei correndo para meu quarto enquanto ouvia as risadas dos dois.

Cheguei no meu quarto e fui correndo para o banheiro, tomei um banho rápido, troquei de roupa e nem liguei para nada, a única coisa que eu via era minha cama.

 

Bebeh PDV (N/A: A pedidos, está aqui uma pequena parte da nossa PRR)

 

Estava na minha casa pensando no fato de que o Bernardo odiava o Biel.

Já sabia sobre o Douglas e que ele voltou ao normal, o problema é que a Ingrid, o Taylor, e o Douglas se fuderam porque faltaram em quase todas as aulas.

Mas não perderam tanta coisa, só tinha lição e lição.

E você acha que lição não é nada?

Eu já disse milhões de vezes para você me errar, ou se fuder VNC.

Sabe que se eu te errar vai é impossível, e se for para mim ir se fuder, você vem junto!

Ah, vai ver se eu to na esquina.

Mas você está aqui, como pode estar lá?

MORRA! Sumi com aquela desgramada da VNC e voltei a pensar sobre meus sentimentos.

Ainda estava tendo brigas com o Biel, e eu e o Bernardo estavamos nos dando bem.

Eles são irmão Brenda, como pode gostar dos dois?

Eu não sei.

Como não sabe? Tem que pelo menos gostar de um só!

E você VNC nunca gostou de ninguém não?

Só dos meninso que você gosta. Esqueceu, sou sua MENTE!

Ah, deixa eu ser idiotamente feliz.

Claro, sou você mesmo, o que tenho a perder?

Desliguei aquela maldita novamente e voltei a pensar.

Caralho! Eles são irmãos! Brenda vitória para com isso, tente gostar apenas de um!” - minha vida é uma merda.

Me lembrei do dia em que eu vi o Bernardo pela primeira vez, e depois como o Biel me contou sobre eles seram irmão.

 

Sabe amor da minha vida. Não quero que fique com o Bernardo.”

Como sabe o nome dele?”

Ué, ele não te contou?”

O que?”

Que eu sou o irmão dele”

Pronto acabou minha vida.” - murmurei.

 

Meus pensamentos foram desviados quando ouvi barulhos de algo batendo na minha janela, se for algum deliquente eu mato!

Seu filho da puta para com isso!” - gritei que nem louca.

Me desculpa amor!” - Biel gritou.

Espera! Biel?

 


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Se sim reviews please!
É o único jeito de me deixar feliz e saber do que estão mais gostando! =]
Agora vamos para a parte que interessa.
Muita gente anda me perguntando:
"Quais são os dias que posto."
Tento ao máximo seguir assim: De terça, quinta e domingo (quando não tenho trabalhos ou algo que atrapalhe).

"Terá uma 3º fase?"
Não sei ainda mas prentendo fazer sim.

"Quando a fic irá acabar?"
Sem data de término.

"Quem foi embora vai voltar na fic?"
Sim, e eu digo que o Douglas vai voltar.*risada maléfica*
Ash: Mêeh Você não disse isso! O meu Douglas vai voltar!!!
Mêeh: Controla a emoção. Senão eu não trago ele de volta!
Ash: *Quieta que nem um mosquito.*

E assim são as perguntas que mais me fazem. Quer fazer perguntas? Me envie pelo Nyah! mesmo, ou pela página do meu orkut (que está no meu perfil do Nyah!)

Beijos.



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