Bofes, Tanques Guerras e Amassos escrita por meehdotta, Brenda Vitoria


Capítulo 23
Cap.23 - Uma boa notícia.


Notas iniciais do capítulo

Meninas e meninos. Desculpem a demora, sab escola e Nem Moon me atrapalharam e me deixaram ocupada (È amanhã!AHHH).
Mas aqui está o novo capítulo. =]

Beijos. Espero que gostem.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/43018/chapter/23

Jake PDV.

Aqui estou sentado numa merda de cadeira desconfortável, esperando pelo melhor, e ansciando pelo pior. Aquele menino me devia muito, eu dei sangue a ele, meu sangue corre agora por suas artérias. Acho que ele está em coma porque não gostou de meu sangue. Será?

Afastei esses pensamentos inúteis da minha mente, só sabia que queria sair rápido daquele lugar.

Estamos aqui quase um mês esperando esse menino acordar, e nada dele abrir sequer um olho.

Me movimentei porque estava ficando mais desconfortável, e ouvi um ronronar de alguém, olhei para baixo, ah claro, tinha me esquecido de meu amor, ela estava dormindo, com a cabeça no meu colo. Ela estava me usando como travesseiro! Pode isso? Ela também me devia muito, depois cobro dela. Ri mentalmente pensando no custo que isso daria, mas valia a pena.

“Dona Helena, temos uma boa notícia para a senhora. O seu filho saiu do coma!” - se alegrou a enfermeira. Estou achando que ela gosta do Douglas demais...

Mas não importava, só o que importa agora é que ele saiu do coma, e estou livre disso! Nossa, como estou egoista, acho que é o tempo nesse hospital.

“Bela, Amor acorda!” - Cutuquei ela e ela suspirou - “Amor?” - afaguei seu rosto e ela deu um segundo suspiro. - “Bela ACORDA!” - falei alto e ela acordou em um pulo.

 

Ingrid PDV.

“Dona Helena, temos uma boa notícia para a senhora. O seu filho saiu do coma!” - Eu estava sonhando com isso denovo? Era só isso que sonhava, acho que vou tentar tirar isso da cabeça.

“Bela, Amor acorda!” - alguém me cutucou - “Amor?” - pela voz, era o Jake. Ele afagou meu rosto, e eu suspirei denovo, como amava aquilo! - “Bela ACORDA!” - ele gritou no meu ouvido e eu acordei em um pulo.

“O que aconteceu?” - disse assutada. Será que o Douglas piorou?

“Amor, uma ótima notícia para você” - ele deu ênfase no você - “O Douglas acordou!” - Disse ele com um sorriso no rosto.

Então não era um sonho, o Douglas tinha mesmo acordado! Me levantei em um único movimento e fiquei feliz em, o meu corpo já deve ter se acostumado com essas cadeiras velhas e duras, afinal, tinham sido a minha cama nesse último mês, e o meu travesseiro o colo do Jake.

“Sério?! Meu deus, que maravilha. Como ele está?” - eu estava doida.

“Ele está bem Ingrid.” - de tanto tempo que fiquei aqui, ela me chama de Ingrid mesmo - “Em falar nisso ele quer falar com você senhora.” - A enfermeira olhou para a Helena.

“Posso entrar agora?” - Helena disse em um sussurro de empolgação.

“Claro.”

Eu queria muito ver o Douglas, mas não iria negar que a mãe tem que ver primeiro o filho, estava tão feliz, até que enfim o Douglas tinha acordado!

Olhei para o Jake, ele estava com um sorriso estonteante, não consegui não retribuir. Mas não entendo, antes ele odiava o Douglas. Porque agora está sorrindo assim?

“Jake, er...Não sei bem como perguntar isso, Mas porque está tão feliz? Eu sei que é pelo fato do Douglas ter saido do coma, mas eu sei que você não gosta dele! - disse envergonhada.

“Eu não gosto dele” - ele afirmou - “Mas isso não significa que eu quero que ele fique em coma.” - continuou.

“Eu sei, mas é que seu sorriso está maravilhoso. Como, se a um mês atrás nem podia falar dele direto?”

“Ah, não estou totalmente feliz, claro que não quero que ele fique em coma, mas estou mais feliz por você. Por você estar feliz.”

Sorri. Adoro isso nele, ele é um menino tão incrível.

Não aguentava mais, queria falar com ele, eu queria ve-lo.

Não percebi quanto tempo a Helena ficou, só sei que foi uma enternidade para mim, quenado ela saiu estava chorando com um sorriso no rosto, não parecia um choro de sofrimento, era mais um choro de felicidade.

“Ingrid, o Douglas quer falar com você.”

“Comigo?” - perguntei histérica.

“Sim, ele está te chamando.” - ela disse radiante.

Estranho, era eu quer queria falar com ele, não esperava ele querendo falar comigo.

“Okay. Er...então eu vou lá.” - disse olhando para o Jake.

Ele balançou a cabeça, mas seu sorriso ficou mais preocupado.

“Irei mostrar o quarto para você” - disse a enfermeira me levando ao quarto número 13.

“É aqui, o quarto senhorita.”

“Obrigada.” - falei.

Ela sorriu, e foi em direção ao corredor, olhei ela ir, e depois olhei para a porta, congelei. Eles tinham tranferido o Douglas de quarto, esse era sem o vidro, então não dava para saber como ele estava. Tomei coragem e bati 2 vezes, ouvi uma voz muito fraca dizendo que eu poderia entrar, então, entrei.

“Oi! Acordou Bela adormecido!” - brinquei, fechando a porta.

Olhei para ele e vi seu estado, estava bom, apesar de algumas cicatrizes e a mão e a perna quebrados, ele estava com um sorriso lindo no rosto.

“Desculpa mas quem é a Bela é você” - ele brincou rindo.

Ri junto com ele.

“Só você mesmo, continua fazendo graça.” - continuou.

“Claro!” - parei - “Você não quer que eu chore mais do que chorei não é?” - falei parando na frente da cama.

Ele sorriu, mas seu sorriso diminuiu.

“Minha mãe falou que você ficou aqui essas semanas, que eu fiquei apagado.”

“Ah, não tinha tanta coisa para fazer em casa, então eu vim para cá.” - falei irônica.

“Claro, você ficava meio entediada e vinha aqui né?” - falou irônico.

“Sim, adoro café de maquina, e cadeiras desconfortáveis!”

Rimos juntos.

“Não Isa. Para, agora é se´rio, valeu mesmo por ficar aqui. Depois de tudo que eu te fiz você ainda ficou aqui.”

“Apesar de tudo que você fez” - repeti - “Eu fiquei porque gosto de você.”

Ele sorriu torto.

“E então, o que perdi?” - ele perguntou.

“Então...nada.” - falei.

“Nossa, tanta coisa. Fiquei até tonto.” - ele indagou sorrindo.

“Você não sabe o quanto...” - parei.

O silêncio vociferou o quarto.

“E você e o Taylor?” - ele perguntou mudando de tom.

“O que tem nós dois?” - perguntei confusa pelo seu tom estranho de voz.

“Vocês estão juntos?” - seu tom continuava forte, mas triste. Ele mordeu o lábio inferior, essa era a reação dele quando ele perguntava mas não queria saber.

“Então...Não fuja da minha eprgunta mocinha.”

“Sim, estamos juntos, se é isso que quer saber.”

“Minha mãe falou o que ele fez, muito legal da parte dele, mas me pergunto: Porque fez isso? Ele nem gosta de mim!”

“É, ele não gosta mesmo de você. E duvido que goste dele.” - ele sorriu - “No começo ele não quis, mas depois ele viu que não valia a pena ficar emburrado com isso, e também, não queria perder a oportunidade de apostar uma queda de braço com você!” - falei zuando.

“Até parece! Ele acha que ganha? Que comédia.” - ele riu.

“Você é franguinho perto dele!”

Ele riu mais ainda.

“Aham, franguinho.” - ele parou - “Mas eu queria conversar com ele.” - ele hesitou.

“Se for para brigar é melhor deixar para lá.” - falei irritada.

“Não, não! Eu não vou brigar, eu vou agradecer pelo oque ele fez.”

“Você está bem?” - disse vendo se ele estava com febre - “Cadê aquele maldito orgulhoso que eu conhecia?”

“As vezes é bom deixar o orgulho de lado.”

“Concordo plenamente.” - disse sorrindo. - “Mas ainda bem que sua mãe flaou, e não eu.”

“Porque?” - ele perguntou confuso.

“Porque o Taylor não queria que eu te falasse nada.”

“Porque?” - ele repitiu.

“Porque ele não queria que você sentisse que devia algo para ele, ele não quer se tornar seu amigo.”

“Graças à Deus, nem eu queria isso!”

Comecei a rir.

“Douglas.”

“O que?”

“Eu não queria voltar nesse assunto. Mas eu tenho que falar, Douglas, não é porque você é adotado que ninguém vai gostar de você”

“Não volta nisso, por favor.”

“Não Douglas! Não tem como, está todo mundo preocupado com você, todos apareciam aqui para te visitar.”

“Sério?” - ele perguntou feliz.

“Sério, até o Taylor ficava aqui.”

“Nossa. Estou podendo! E você?”

“Como eu já falei, troquei meu quarto por umas cadeiras, o meu travesseiro pelo colodo Taylor, mas a parte do colo do Taylor eu gostei...Mas enfim.”

“Me poupe os detalhes” - ele me interrompeu - “Não gosto que fique com ele.”

“Não estamos falando sobre meu namoro com o Jake mocinho!” - eu acusei.

“Espera? Namoro!” - ele se assustou.

“Acho que a enfermeira está me chamando sabe, espera aí!” - falei indo de fininho até a porta.

“Ingrid Isabela, volte aqui agora!” - ele estava irritado comigo - “Você está namorando o Taylor?”

“Você ia saber mais cedo ou mais tarde” - para ele mais tarde - “Então, sim, estou namorando ele.”

“Acho que vou soca-lo se ele vier aqui.” - Ele falou nervoso.

“Douglas Pierre, você deve uma para ele e para mim!” - gritei.

Ele fechou os olhos e repirou fundo.

“Não chame aquele garoto agora!” - ele indagou.

Fiquei quieta, mas decidi acalma-lo.

“Como é ficar em coma?” - comecei - “Sempre tive essa dúvida.”

“Bem, é como se estivesse dormindo, tem sonhos e tudo.”

“Sonhou com o que?”

“Você...” - ele disse ainda de olhos fechados. - “Mas claro, as vezes minha familia, mas a maioria você.”

“Comigo?” - perguntei surpresa.

“Sim, tive vários tipos de conhos contigo. Todos os que aconteceram na vida real com nós.” - ele ficu triste - “Mas um foi que eu estava vendo você saindo com outro cara, rindo, e nem se importou comigo.” - ele abaixou o rosto.

“Quem estranho. Mas pelo menos ficou com raiva de mim, mereço isso.”

“Nem pensar” - ele disse assutado - “Eu não fiquei com raiva de você, eu fiquei desesperado achando que você nunca mais queria falar comigo, a enfermeira que me acalmou e me contou tudo. Você achou que fiquei com raiva sua?”

“É” - falei.

“Nem pensar. Você quer que eu fique com raiva de você?”

“É” - repiti.

“Ela está louca mesmo” - ele falou para si próprio - “Isa presta atenção, eu NUNCA vou ficar com raiva sua.”

“Mas deveria.” - hesitei - “Mas então proque terminou comigo?”

“Isa, foi uma exeção!” - ele disse com raiva de si mesmo - “Mas porque quer que eu fique com raiva sua?”

“Porque foi por minha culpa que você está aqui, e que você sofreu o acidente.” - a culpa tirou a felicidade do meu coração. Ele estava ali por minha causa.

“Quem te disse isso?” - ele disse indignado o que me fez o olhar nos olhos - “Eu não sofri o acidente por culpa sua.”

“Mas não foi por mim que você saiu correndo com o carro? Não foi porque eu falei que não te amava? E em falar nisso, eu te amo, mas como amigo, MAS TE AMO!” - gritei.

Ele sorriu, mas seu sorriso sumiu rapidamente.

“Mas, não foi por causa disso que eu fgui com o carro. Também te amo Isa, e sei que você me ama, mas não foi por isso.”

“Então foi porque?”

“Por algo muito errado que fiz.” - o que será?

“Posso saber o que é?”

“Na hora certa saberá.” - ele falou desviando os olhos para a porta.

Eu estava curiosa, mas depois de tudo, iria respeitar a decisão dele.

“Achoq ue já pode chamar o Taylor.” - ele disse calmo.

“Promete que não irá brigar com ele?”

“Prometo.”

Seu tom de voz era verdadeiro. Então sorri e fui em direção à porta.

“Já volto.”

Sai e fui andando pelo corredor até a sala de espera onde estava o Taylor. Olhei em volta e tomei um susto, estava a Tatinha, a Mêeh, a Ash e a Nicole sentadas nas cadeiras. Mas o que a Nicole fazia aqui? Melhor perguntar depois.

Meu Jake estava com a cabeça para trás e os olhos fechados, as suas pernas estavam esticadas. Comecei a caminhar em cua direção, quando estava perto dele ele abriu os olhos e me fitou.

“E então como foi?” - ele perguntou sorrindo.

“Foi bom, foi legal.” - hesitei - “Ele quer falar com você.” - disse sem graça.

“Comigo?” - ele eprguntou perplexo. - “Porque?”

“Porque a mãe dele contou á ele sobre a tranfusão.” - coloquei a mãona cabeça.

“Mas o que ele quer?”

“Agradecer.” - sorri.

“Não precisa.” - ele disse com pesar na voz.

“Olha, o Douglas é um saco para deixar oorgulho de lado, isso não acontece sempre. Então acho melhor não desperdiçar!” - sorri - “Por favor.” - supliquei.

“Sua bajuladora, eu vou” - eu sorri. Ele se levantou, e eu dei um selinho nele de agradecimento pegeui em sua mão e fomos para o quarto.

Bati na porta e entrei, ele deu um sorriso para mim, mas quando viu o Taylor, seu sorriso desabrochou rapidinho.

“Touxe quem você pediu” - falei.

“Obrigado” - ele falou - “Agora pode ir!”

“Não irei sair daqui, sei do que são capazes.” p-- falei me soltando da mão do Taylr e sentando no sofá que tinha ali. - “Nunca irão perceber a minha presença aqui.” - dei de ombros.

“Bela, sai.” Não precisa ficar aqui” - O Jake falou. - Nós iremos conversar civilizadamente.” - e desviou o olhar para o Douglas que assentiu.

Eu ri. E neguei com a cabeça.

“Ela não vai sair” - Douglas disse.

“Eu percebi.” - Taylor falou - “Mas então, o que quer?” - eles me ignoraram.

Estava nervosa, foi pro isso que fiquei, vai que eles se matassem aqui?

“Eu te chamei aqui para agradecer oq ue você fez. Muito obrigado” - Douglas continuou.

“Não foi nada. E além do mais, vou ser sincero, não fiz por você, fiz pela Bela.”

“Mas mesmo assim você me salvou. Obrigado”

“Não tem de quê” - Taylor respondeu educadamente.

“Fiquei sabendo sobre a queda de braço.” - Douglas comentou. Me olhando rapidamente.

Eu sorri.

O Taylor percebeu o olhar dele e olhou para mim também.

Sorri denovo.

“Eu não apostei, mas se você quiser...”

“Você está fugindo!” - Douglas acusou.

“Não seja por isso! Eu te desafio a uma queda de braço.” - Jake falou em tom de ameaça.

“Melhor assim, quando sair daqui, eu te procuro para te derrubar.”

Taylor riu, e sua risada fez um eco no quarto.

“Até parece que um franguinho como você vai ganhar do Bonzão do Taylorzão aqui!”

Eu comecei a rir, tinha falado quase a mesma coisa.

“Até parece!” - Douglas deu de ombros.

O Douglas tem força, e até alguns músculos, mas perto do Taylor, ele pacere mesmo um franguinho depenado. Comecei a rir do meu pensamento, mas não tinha percebido que os dois me olhavam curiosos.

“O que foi?” - perguntei.

Os dois se entre olharam e começaram a rir, era incrível essa camaradagem pequena deles.

“Então, porque foi estudar no High School Martines Taylor?” - Douglas perguntou.

“Mudei de casa, e a ouras escola ficava muito longe. Sabe como é...” - Taylor repsondeu.

“Não sei não” - Douglas zombou. - “Mas está gostando?”

“Sim.” - ele olhou para mim e piscou - “Eu gosto das pessoas de lá, principalmente dela.”

Os olhos do Douglas se reviraram.

“Me poupe da melação.”

“É, também acho meloso, mas é fofo.” - falei e sorri, o Jake retribuiu.

Os olhos do douglas entristeceram.

“Pelo menos ele faz ela feliz.” - ele disse para si próprio.

“O que?” - Taylor perguntou.

“Olha Taylor, se você fazer ela sofrer, você vai se ver comigo”

“Perai, o único que fez ela sofrer aqui foi você.”

belisquei o braço do Taylor, que me olhou confuso, “Para com isso,está piorando a situação dele” - sussurrei, ele me olhou mas assentiu.

“Eu sei “- Douglas estava cabisbaixo, mas dava para ver sua dor.

“Viu!” - acusei-o

“Mas eu só disse a verdade.” - ele sussurrou.

Eu fui em direção ao Douglas irritada com o Jake, e sentei no pé da cama. O Jake estava trás de mim.

“Não liga.” - falei afagando aperna dele.

“Ele tem razão” - ele continuou cabisbaixo - “Eu que te fiz sofrer, ele parece ser uma pessoa legal.”

“É ele é bem legal. Terá muito tempo para conhece-lo” - olhei para o Taylor.

“Pode ser” - ele disse dando de ombros.

“Então.” - continuei - “Vou deixar você descançar, tem muita gente querendo falar com você.”

Ele sorriu.

“Você vem amanhã:?” - ele perguntou.

“Claro. Mas só depois da escola, já faltei demais.”

“Claro, claro.” - ele disse me olhando – “Mas vem!?”

“Aham. Okay!” - disse - “Até amanhã Dougie” - fui em direção ao seu rosto e dei um beijo no alto de sua testa.

Seu sorriso ficou amior.

“Até amanhã Isa.”

Ele me abraçou de surpresa, mas não liguei. Ouvi o Jake bufar de raiva.

“Tchau Taylor.” - Douglas falou sarcástico. Depois que me soltou.

“Até amanhã” - ele repsondeu.

Eu revirei os olhos e empurrei o Jake porta a fora.

“Beijos Dougie”

“Beijos Isa” - via sua felicidade na voz.

Quando abri a porta vi a Mêeh na minha frente indo bater na porta.

“Er...Oi Belinha!” - ela falou corada. - “O Douglas ta aí?”

“Claro Melissinha. Não tem como ele sair daqui!”

Nós quatro rimos, mas depois a Mêeh me mostrou a lingua.

“Douglas” - ela falou olhando acima da gente - “Posso falar com você?” - ela perguntou aflita.

“Claro. Entra” - Douglas a recebeu.

“Vamos deixa-los à sós” - falei. Tchau pessoas.
Ouvi dois tchaus mas não olhei, continuei andando. Mas queria saber, o que a mêeh tanto queria? Meu deus, ainda mais com o Douglas? Ela quer matar ele? Parei e o Jake percebeu.

“Bela, vamos para casa, sua curiosa, depois você descobre.” - ele riu.

“Okay” - o que mais queria era minha cama agora.

 

 

Mêeh PDV.

Entrei no quarto do Douglas e ele me fitou.

“O que quer Melissa?”

Eu o fitei incrédula, ainda estava com raiva dele.

“Douglas, preciso te perguntar algo o mais rápido possível.”

“O que foi?” - ele perguntou assustado.

Respirei fundo e decidi falar na lata.

“Douglas. Você atropelou mesmo a Nicole?”

Ele ficou em choque, e não respondeu mais nada.

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Gostaram?
Deixe uma autora feliz.
Escreva um review! =]
Beijos



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Bofes, Tanques Guerras e Amassos" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.