Bofes, Tanques Guerras e Amassos escrita por meehdotta, Brenda Vitoria


Capítulo 22
Cap.22 – Irmãos rivais.


Notas iniciais do capítulo

Desculpem não ter postado ontem. MAAS foi porque não consegui entrar no Nyah!. Mas tudo bem, pelo menos postei.
Se tiver erros desculpa. =]

Beijos



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Cap 22 – Irmãos rivais.

 

Bebeh PDV.

Nossa babado forte esse em. Mas ficar ouvindo a Caroline falar é pior do que ouvir o professor de matemática explicar equação, pois quando os professores falam pelo menos tiramos proveito e aprendemos algo, mas não consigo tirar proveito do que ela fala, tipo, é pura merda.
Okay, e daí que ele é adotado? Dane-se, quem se importa? Eu que não.

Para mim ele ainda vai ser o Douglas, não me afeta em nada isso, ele não está matando, roubando e nem se prostituindo, então vou continuar falando com ele de boa, e ele é super legal.

“Hum, como? Só pode ser verdade sempre soube que ele era estranho, que não era boa pessoa.” - Biel me tirou de meus desvaneios. Olhei para seu rosto, seus olhos estavam reprovando o Douglas.

“Nossa Gabriel, ele é seu amigo, na verdade, amigo de todos nós, e vai continuar sendo.” - Ele olhava para a Ash, acho que ela ouviu.

“Ele é adotado, voçê é surda por acaso?” - ele aumentou a voz.
“Não Gabriel, nem surda, nem burra, eu entendi isso. Só não quero aceitar o que você está me falando, isso é preconceito.” - Tipo, Madre Tereza modo On. - “Isso é estupidez, ele sempre foi legal, e toda a escola gosta dele, e ele sempre foi uma boa pessoa.” - eu acho er... Momento propaganda enganosa, ele parece ser tão bonzinho, fofo, e meigo, mas é grilado com isso.

“Brenda, não quero que você fale mais com ele Okay.” - não era um pedido, era uma ordem. - “E isso é uma ordem.” - viu...

“O que? Para tudo.” - me levantei da cadeira, e a Ash olhou - “Primeiro, eu falo com quem eu quiser. Segundo, você não manda em mim. Terceiro, você está discriminando o menino. E Quarto...” - parei. Não tinha quarto.

“Brenda, pessoas adotadas e sem pai ou mãe...” - aquilo bateu em mim mais forte do que devia - “não podem ser boa coisa, se são, porque foram abandonados?”

“Gabriel, cala a boca. Você não manda em ninguém aqui, e isso sim é preconceito.” - disse Ash calmamente. Ele a ignorou.

“Não sei proque defende tanto ele, ele não merece, ele é diferente de todos aqui.” - Biel disse.

“Diferente.” - refleti - “Ninguém é igual aqui. E sabe, minha vida é ruim de mais para aguentar pessoas idiotas e preconceituosas no meu ouvido falando merdas.” - Peguei meu suco de laranja com muita poupa e despejei calmamente em cima de meu namorado, se ele continuar sendo, me virei e fui correndo para o estacionamento, enquanto ouvia as risadas da Ash e da Melody.

Chegando na porta do meu lindo carro, caiu a ficha – dert – esqueci minha bolsa lá com ele.

Estúpida – a VNC veio me irritar.

Enquanto pensava o eu iria fazer começou a garoar. Eu acabei sentando no chão do lado do meu carro para ver se achava uma saída.

Merda, merda, vai se molhar toda. - a Vnc continuou.

Que bom, pelo menos me lavo. Vai ver se to na esquina – pensei.

Ah claro. Vou lá ver se você ta na esquina, sendo que está aqui sentada, debaixo na garoa, se molhando, enquanto o Gabriel está vindo para lhe pedir desculpas – VNC filha duma puta.

Olhei para a frente e era verdade, o Gabriel estava subindo a rampa do estacionamento. Me levantei e olhei o estacionamento inteiro para ver se achava algo para me esconder, vi um carro que estava ligado e corri para dentro dele, me enfiei lá dentro, nem se quer sabendo quem era o dono.

 

Gabriel PDV.

Meu deus, ele era adotado. Que merda.

Ele era diferente, acho que nunca mais irei falar com ele, NUNCA.
Mas tinha coisas mais importantes para resolver. Minha linda ficou irritada só porque pedi à ela para nunca mais falar com ele, ta bem, eu ordenei, mas é a raiva.

Acho que ela nunca vai mais me perdoar. Claro derramou seu suco em mim, merda, tinha muita poupa, ela vai me pagar. Vou pegar ela de jeito.

Fui correndo atrás de minha amada. Fui para o estacionamento, e vi ela se levantando e olhando ao redor para encontrar algo? O que ela queria?

Ela correu em direção a um carro que de primeira já sabia de quem era.

Bernardo.

 

Bebeh PDV.

Sei o que está pensando. Sou completamente idiota, doida por entrar em um carro desconhecido e...

Gritei e o menino do lado também. Menino...Aonde?

“Quem é você, e porque entrou no meu carro?” - Um garoto mau – humorado perguntou para mim.

Não consegui responder. O menino era lindo! Muito lindo mesmo. Seus cabelos loiros eram parecidos com o do Gabriel, seus olhos eram claros, mais para cinza, mas estava chovendo então, só saiba que eram claros, fui descendo o olhar, e vi que ele era musculoso, e estava com uma camiseta verde um pouco apertada.

DEUS ME AMA!

“er-er” - olhei para trás e vi o Gabriel correndo para cá. - “Dirige, direige, por favor!”

Sua louca sai daí, vai que ele é um doido, um serial Killer, que usa drogas!

Ignorei a Vnc.

“Okay, olha, quem é você? Acho que já te vi mas não sei seu nome e nem porque está aqui.”

Ignorei, tinha coisa melhor para pensar, quer dizer, o Gabriel tem muitos preconceitos, meu deus, e se ele descobrir meu segredo. Ele vai me odiar para sempre?

“Você está chorando? Porque? Fiz algo que não podia?” - perdida em lembranças, voltei à realidade, o carro ainda estava parado e eu estava chorando.

“Eu não es-es-estou cho-chorando.” - Falei com voz de choro e gaguejando. Ta me lembrei que me odeio.

“Está tudo bem com você? Olha pode ser estranho, mas se quiser pode desabafar.” - a última frase ele disse sem certeza.

“Eu vou descer, devo estar te irritando.” - abri a porta do carro e sai, a chuva tinha piorado a situação.

Uma explosão. Muito fogo e fumaça.

Meu deus o que foi isso? Cai no chão pelo barulho causado. Vi alguém correndo quando me virei vi o Joseph correndo atrás de alguém. Não sei quem.

Estava assustada, o que foi aquilo?

Comecei a andar pensando no pior, quando percebi o carro dele estava andando devagar ao meu lado.

“Entra aí logo! Essa explosão foi perigosa. Eu te levo para sua casa, ou qualquer outro lugar se prefirir.” - ele disse implorando quase.

“Mas, eu já estou ensopada!” - disse.

Ele fez cara de bravo. “Entra logo, eu uso o secador elétrico da minha mãe depois.” - ele disse rindo. Entrei sem hesitar.

“E aí quer conversar encrenca?”- Encrenca seu c*...

“Eu nem sei seu nome.”

“Ah, mas isso é fácil, me chamo Bernardo, e o seu?”

“Brenda. Mas pode me chamar de Brendinha.” - falei sorrindo. Ele por algum motivo ficou em choque. Não entendi porque.

“Bre-brenda..” - ele pigarreou - “Ah sim, Brenda, já ouvi esse nome. Brendinha. Claro.” - ele riu. - “Pode me chamar de Nando. Sei que nem tem nada a ver com o nome, mas me deram esse apelido. Nardo é muito estranho.” -ele disse.

“Nardo é muito estranho.” - repeti.

“Tenho tantos apelidos. Bebeh, Bezinha, Brendinha, Vick, Polly ou...” - não Gnomo NÃO! A Bela da Ingrid (N/A: Piadinha rápida...er...) me chama assim, isso é humilhante, mais um não!

“Acrescenta aí. Encrenca. Prefiro esse. Você parece se meter em muita delas.”

“Eu?”

“Sim. É o que parece.”

Está na cara né querida, até um desconhecido vê isso

VNC filha de uma puta, se morre!

Ain, encrenca, para de ser malvada.

Encrenca seu cu.

Meu cu, é seu cu.

Morra!

Desliguei aquela VNC e voltei a olhar para a rua.

“Quer comer alguma coisa?” - ele perguntou - “Eu pago.”

“Claro, estou morrendo de fome.” - ele suspirou.

Estavamos parados na frente de um MCDonald's. Mas já!

“Er. Vai comer aqui?” - ele perguntou.- “É o único lugar aberto.”

“Tanto faz, como qualquer coisa agora.” - Safadas, levaram para outro lado né!

Ele riu. Também levou né? Idiota.

Entramos no MC e sentamos em uma mesa de duas pessoas, pequena, mas que servia. Ele foi para a fila e comprou um Mc lanche feliz, pois eu implorei, para ele comprar e me dar o Pig, sou apaixonada por porcos, e eu pedi um Big Mc. Morrendo de fome.

“Sabe, do coisa da encrenca?” - perguntei quando estavamos sentados, ele acenou - “Eu nego.”

Ele riu denovo. Ele é mais bonito do que achava, os olhos dele agora estava, uma cor meio Mel.

“Esses apelidos foram suas amigas que te deram?” - ele perguntou do nada.

“Quase.”

“Elas parecem simpáticas.”

“Bom normalmente, sim, são bem legais, mas as vezes elas são um pouco chatas.” - Deus me acude se uma delas descobrem que eu falei isso.

Silêncio entre nós se formou.

“O que faz da vida?” - pergutnei tentando acabar com o silêncio.

“Bem...Eu ando de Skate, estudava na escola P.P Alberto Souza, mas irei mudar para a Martines e trabalho na loja de discos do Tio Fred!” - Que nome da loja divo! Eu comecei a rir - “e faço umas loucuras de vez em quando.”

“E a academia?” - Nossa ele era LTSG² – Lindo, Tesão, Sarado e Gostosão ao ².

“Não, eu não malho” - OMG tudo aquilo era trabalho da natureza, sabe, AMO A MÃE TERRA!

Enquanto comia o Big MC, reparei no colar que ele usava e...

“Hey, esse não foi o desenho que apareceu pixado nos murais da Martins no começo do ano?” - falei largando o burg e olhando para o colar.

“É, o simbolo do meu grupo.”

“Gangue.” - corrigi.

“Gupo!” - ele insistiu.

“Guangue.” - rebati.

“Tanto faz! Todos já sabem que fomos nós.”

Me levantei na hora, indignada.

“Hey, porque está fazendo isso?” - ele perguntou.

“Sabe porque?” - ele me olhou em duvida - “Porque foi EU que planejei, arrumei, decorei e organizei cada um daqueles murais. CADA UM! E você e sua gangue vem e acabam com o trabalho mais difícil que eu tive no ano passado para esse ano!” - falei jogando as palavras altas e claras.

Ele me olhou assutado, mas com raiva e pena misturadas. Me afastei um pouco da mesa, e fui andando até a porta. Mas parei lá e voltei.

Ele sorriu, mas depois seu sorriso desapareceu, pois eu tinha voltado para pegar meu Big Mc e minha coca, e quando estava virando para ir embora percebi que ele abaixou a cabeça e sorriu.

 

Bernardo PDV.

Brenda, era ela. Eu sabia que conhecia ela. Meu irmão sempre falava dela para mim, ela parecia ser perfeita aos olhos dele, e vi que era mesmo.

Estou me apaixonando por ela?

Não posso, ela é do meu irmão... Mas quem disse que ela nem sempre pode escolher o melhor. Ou quer dizer. Eu?

Meu irmão não dava valor à ela. Eu vi que ela corria dele, eu soube disso quando ela entrou em meu carro que nosso destino estava traçado, e que ele era o puto covarde e idiota que não valorizava a menina mais louca desse mundo. Sei que estou sendo precitpitado, mas algo nela me conquistou.

Vi que ela foi embora com a comida dela. Não sabia que ela gastou tanto tempo naqueles murais, eles ficaram bonitos, mas não sabia que era ela que tinha feito, o B4 falou que poderia acabar com aquilo, e eu soube agora que ele não queria que nos encontrassemos.

Sempre fui o mais pegador entre mim e o B4 (Gabriel), mas nada disso muda o caso de que ela me fascina, acho que foi isso que fez o idiota do B4 se apaixonar por ela, meu irmão idiota.

Me levantei pegando minha coca, fui andando até lá fora sorrindo, entrei em meu carro, e liguei ele, olhei para a frente e avistei ela andando sem rumo, acho que ela precisa de uma carona, e eu preciso dela.

Fui dirigindo devagar o carro até que cheguei nela. Ela me olhou e ignorou.

“Por favor. Me desculpa, entra no carro, está frio e não quero que fique doente.” - ela se assustou mas não hesitou.

Ela entrou no meu carro, e eu sabia que:
Meu irmão. Tu já perdeu ela!

 

PDV Ingrid.

Estava sentada na cadeira do hospital, Dona Helena estava com o Fábio na cafeteria, Jake estava no banheiro, se não me engano, e eu estava com a Mêeh.

“Meu deus, isso nunca muda não?” - ela reclamou.

“O que foi?” - estava confusa.

“Tudo aqui.” - ela parou e apontou para as coisas do hospital - “Sei lá, nada muda, continua a mesma coisa chata de sempre. Ops, esqueci, é um hospital” - eu comecei a rir

“Sabia que eu conseguiria fazer você rir! Sabia!” - ela acusou feliz.

“Só você mesmo.”

“Belinha, preciso te contar uma coisa.” - ela disse.

“Meu deus, coisa boa, e depois ruim?”

“Nem tanto. Só uma culpa aqui.”

“Culpa?”- perguntei confusa.

“Ta culpa, não, mas remorso, sim.” - ela parou - “Lembra do acidente” - acenei um sim com a cabeça - “Então, eu estava no estacionamento com o Joe” - eu olhei para ela com uma cara de 'nossa já ta pegando ele', Mêeh é rápida! - “Não foi isso. Nada aconteceu para sua informação.” - bufei. Que chato. Ela riu - “Continuando, eu vi o Douglas em perigo.” - ela parou e abaixou a cabeça.

“Vo-vo-você teve um sentido com ele?” - perguntei.

“Sim, eu percebi que ele estava em perigo, minutos antes da explosão.” - eu congelei. Meu deus, ela sentiu que ele estava em perigo.
“Não pude fazer nada. Eu deveria ter feito algo. Você poderia ter se machucado!” - ela falou entre sussurros, e raiva.

“Não fique assim, você pode sentir as coisas, mas não pode muda-las.”- consolei-a

“Mas de que adianta saber disso, se não sei os locais, nem informações?” - ela perguntou indignada.

“Não sei. Está perguntando para mim! Você acha que sei de tudo!” - ela sorriu

“Esqueci desse detalhe.” - e o silêncio voltou.

Mêeh suspirou.

“Preciso te contar outra coisa, é que...”

“O estado do Douglas passou de grave para passivo meninas, ele está bem melhor.” - a enfermeira interompeu trazendo minha felicidade a tona.

“Que bom!” - Mêeh se acalmou.

“Sim, mas ele ainda tem que estar de vigilância 24 hrs. Se quiserem podem ir.” - a enfermeira pediu.

“Bem, eu não saio daqui!” - eu disse teimosa.

“Bem, eu vou embora daqui a pouco e...” - algo começou a vibrar - “Er, desculpem, meu celular.” - Mêeh levantou e foi para o outro lado com o telefone no ouvido.

Não quis ouvir a conversa, deveria ser a mãe dela.

“Belinha, amor da minha vida!” - ela parou.

“Fala logo.” - disse sarcástica

“Vou ter que ir. Minha mãe me forçou a ir para a casa, senão ela iria invadir meu quarto. E eu não quero isso.” - começamos a rir.

“Okay, pode ir, eu vou ficar.”

“Está bem assim?”

“Claro” - sorri.

“Ah é né. Esqueci do Taylor, ele vai ficar aqui para te consolar não é?!” - bati na perna dela, como era idiota.
“Tchau Melissa.” - falei.

“Ain desculpa. Tchau então..” - ela foi andando.

“Mêeh espera.” - falei, e ela voltou rapidinho.
“O que foi?”

“Avisa para a escola o que aconteceu, se caso a Tatinha já não fez. E obrigada por ficar aqui.” - falei

“Ownt, dinada amor. É para isso que serve as amigas, falei para você que se esse grandão” - ela apontou para o Jake que estava vindo - “Não cuidar de você, eu iria cuidar.” - Jake riu.

“Mas acho que não daria um deslize desse.” - ele falou.
“Claro que não!” - ela parou - “Senão eu te mato, eu tenho um arsenal de luta em casa Jhow!” - ela ameaçou.

Nós rimos e a Mêeh se despediu e foi embora.

Suspirei.

“O Douglas está melhor.”- falei feliz.

“Que bom. O coma dele não é mais grave?”

“Não.”

“Espero que melhore.” - ele disse.

“Também.” - falei.

“Sabe, mas antes queria que você melhorasse.” -ele disse sorrindo.

“Como assim?” - perguntei confusa até que a lâmpada da minha cabeça se acendeu. - “Ah claro, você quer um beijo não é?” - sorri.

“Claro er...se quiser né...” - dert, claro que quero.

Não falei nada, apenas segurei ele e o beijei com força e amor. Eu amava ele. E ele me amava.

O beijo estava quente enquanto sua mão passeava pelo meu pescoço e a minha estava agarrada ao seu cabelo. Tudo perfeito.O beijo estava ficando ainda mais quente.

“Jake, já chega, estamos em um hospital.” - sussurrei ainda com sua boca colada a minha.

“Ops desculpe.” - ele se soltou lentamente.

“Temos toda a eternidade er...desulpa pelo momento Bella, mas arrumando, temos toda a vida!” - sorri e ele riu.

“Espero que essa vida demore!” - olhei para ele indignada.

“É claro que vai demorar!” - sorri e dei um selinho nele.

Me levantei e fui andando até a sala do Douglas. Uma parte da parede era de vidro, então podiamos enchergar melhor ele.

“Espero que fique melhor.” -sussurrei com a mão no vidro.


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Notas finais do capítulo

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