Uma escolha escrita por hollandttinson


Capítulo 19
Relacionamento.


Notas iniciais do capítulo

O Nyah tá bugando muito aqui, mas eu decidi postar porque a querida Darleyde pediu muito, então está aí.



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POV: ASTORIA.

Foi difícil encontrar uma roupa que combinasse com a ocasião, eu não podia usar qualquer coisa, mas também não podia parecer desconfortável ou altamente arrumada. Optei por uma calça jeans meio social e uma blusa soltinha de seda. Draco pareceu gostar da minha escolha quando cheguei á sala.

– Você vai ser a mais bonita ali, todos vão ficar morrendo de inveja da minha belíssima mulher. Eu não vou me arrepender por te ostentar.- Ele disse e eu revirei os olhos.

– Menos, Malfoy, bem menos. Mas vamos, temos que chegar cedo, afinal você é o chefe de tudo ali.- Eu disse com um enorme sorriso no rosto. É hoje que começa a Copa Mundial de Quadribol e nós vamos viajar para a Argentina por chave de portal, direto do Ministério.

Eu e Draco aparatamos da areia de nossa casa e fomos ao Ministério, todas as pessoas ali estavam muito felizes e acenavam para Draco o tempo todo e ele parecia altamente feliz, mas também pudera! Era a sua primeira de muitas vitórias que conseguiu com seu trabalho, Draco tinha conquistado tudo o que o pai perdeu quando uniu-se ao Lorde das Trevas, Draco estava orgulhoso de si mesmo e eu estava orgulhosa dele, ninguém imagina o quanto estou orgulhosa do meu marido. Sorri para ele quando uma mulher no setor de chave de portal sorriu para ele e disse que estava feliz por termos um Chefe tão empenhado em fazer o nosso Quadribol ser o melhor. Com certeza, Draco era muito empenhado.

– O que foi? Que cara de boba é essa?- Perguntou Draco, sorrindo de leve.

– Estou feliz por ter um marido tão empenhado em seu trabalho, estou orgulhosa de você, Draco.- Eu disse, sorrindo e lhe dando um beijo na bochecha.- Quando os nossos filhos nascerem, eles também vão ter orgulho do pai que tem.

Filhos. Esse era um assunto delicado entre mim e Draco, eu queria muito ter filhos mas eu nunca tinha tocado nesse assunto com ele, mas agora estamos com quase 1 ano de casados e eu ainda não engravidei, não vou por falta de tentativas, você pode apostar! Mas ás vezes eu pensava que Draco não quisesse ter filhos, pelo menos não agora que está tão bem no emprego, ele não teria tempo. E sempre que eu tocava no assunto ele tinha a mesma expressão de agora: Dar de ombros e falar algo totalmente diferente.

– Obrigado, Astoria, você é realmente muito especial pra mim, também estou feliz por tudo o que está acontecendo na minha vida e acho que ninguém melhor que você para estar ao meu lado nesse momento especial. Obrigado por me apoiar, de verdade.- Ele disse, sorrindo. Eu sorri abertamente, apesar da frustração, não era hora de ficar pensando em gravidez, é hora de admirar a felicidade do meu marido.

– Vamos logo, quero ver como que estão as coisas no Campo. Vamos lá, Argentina!- Eu disse, sorrindo animada, ele revirou os olhos. Chegamos numa mulher da recepção.

– Bom dia, Sr. e Sra. Malfoy. Como estão se sentindo essa manhã? Uma bela manhã não é? Ouvi dizer que está um forno na Argentina, foi uma ótima escolha a sua roupa, Sra! Com certeza vai estar magnífica nas fotos, espero que o Profeta Diário tenha a chance de tirar muitas fotos de vocês dois, ficam esplêndidos juntos!- Dizia a mulher. Draco revirou os olhos, pelo que eu percebi, ele não gostava muito dela.

– Tudo bem, tudo bem, muito obrigado, Sra. Olsen. Mas e a chave de portal? Nós precisamos chegar cedo, você sabe.- Disse Draco tentando ser o menos rude, grosso e idiota possível, não conseguiu é claro. Revirei os olhos.

– Ele está nervoso, sabe?- Eu disse, colocando a mão no ombro de Draco que revirou os olhos.- Mas e então, Sra. Olsen, onde nós podemos encontrar nossa chave de portal?

– Ah, aqui no ministério é um cartão. O seu cartão está na sua sala, Sr. Malfoy.- A mulher disse, se recompondo das grosserias do meu marido. Ele concordou com a cabeça e já ia saindo quando eu puxei o braço dele e com o olhar obriguei-o á agradecer a mulher. Ele bufou.

– Muito obrigado, Sra. Olsen.- Ele disse e eu sorri, acenando para a mulher que acenou de volta.

– Tenham um bom dia!

– Desde que estejamos longe de você, será ótimo.- Draco sussurrou, tenho certeza que ela não ouviu, mas eu ouvi e dei um tapa no seu braço.

– É muita grosseria! Ela estava sendo gentil!- Eu disse.

– Não estava! Estava apenas querendo bisbilhotar a vida de todo mundo, é isso que ela faz aqui, Astoria. Eu trabalho aqui, eu sei das coisas.- Disse Draco. Eu cruzei os braços enquanto andávamos para a sala dele.

– Eu não me importo, ainda assim merece respeito e educação. Sabe a educação? Você não teve o mínimo com ela.- Eu disse, irritada. Ele revirou os olhos.

– Fala sério que você vai ficar bravinha só porque eu não tratei ela como se fosse uma lady, coisa que ela não é nem de longe? Por favor, Astoria! Hoje é um dia de comemorações, nada de ficar irritadinha.- Ele disse, parecendo tão irritado quanto eu.

– Comemorações? Será comemoração se nós ganharmos a Copa, coisa que não é tão certa assim, é? Não. E não tem nada para fazer quanto á isso, não é jogador e está a mercê de Gina Weasley e Caleb. Que belo!- Eu disse fazendo com que toda a sua ira viesse á cabeça e ele ficasse vermelho de raiva. Ele segurou o meu braço com força e me rebocou pra dentro da sala dele, procurou a porcaria do cartão e ela estava em cima de sua mesa.

– Anda logo, você já me irritou o suficiente por hoje.- Ele disse, me puxando para perto do cartão para que possamos viajar, ele estava muito bravo. Eu bufei e cruzei os braços de pura birra e ele bufou.- Você não quer ser fácil hoje, não é?- Perguntou, puxando a minha mão e colocando ela sobre o cartão sem a minha permissão. Logo estávamos na Argentina, na frente da Arena de Qudribol da Argentina, onde tinham muitos fotógrafos e eles estavam fotografando á nós dois.- Okay, Astoria, você pode estar brava comigo, mas por favor, sorria para as fotos, sim? É importante pra mim.- Eu bufei e sorri para as porcarias das fotos.

(...)

– Astoria, você está bem? Não parece estar com o humor muito bom.- Dafne comentou quando eu saí do banheiro já de roupa trocada.

Estava usando uma calça preta colada e uma blusa social azul marinho, sem falar no sapato de salto. Eu estava incrível, mas estava um lixo por dentro, a raiva me consumia. Draco não ficou mais educado com o passar das horas, estava resmungão o tempo todo e só se acalmou quando Blásio chegou e eles foram conversar com Caleb. Agora ele deve estar conversando com Caleb sobre as estratégias do jogo. Ele é o Capitão do time.

– Ah, você acha que eu não estou com um humor bom? E dá pra estar com um humor bom quando se tem Draco Malfoy como marido? Impossível!- Eu disse enquanto colocava as jóias sem a menor delicadeza. Thamyris revirou os olhos.

– Ás vezes eu acho que você está sempre reclamando da vida, Astoria! Tem um marido incrível e atencioso, não pode dizer que é mentira... Tudo bem que o Draco não é fácil, mas ele te ama mais que tudo e tenho certeza que não está feliz por estarem nessa situação.- Disse Thamyris.

– Ele não faz nada para mudá-la, também!- Eu disse, irritada. Eu estava fazendo tudo irritada, até penteando o cabelo. Minha cabeça já ameaçava doer. Liam parecia se divertir com a minha irritação, o que me deixava mais possessa. Eu tinha que respirar fundo umas 4 vezes até me lembrar que ele tinha apenas 1 ano quando via ele engatinhando por aí e rindo por nada.

– Você ouviu o que eu disse? Draco é uma pessoa difícil. Mas vocês se amam! Não é legal ficar vendo o meu casal brigando por aí, Astoria. Se olhando feio. Caramba! Hoje é o dia mais importante da vida profissional do Draco, ele devia estar feliz e sorridente para todos, mas anda resmungando e olhando feio, e você também! Aposto que amanhã o Profeta Diário vai exibir em primeira mão que o casal Malfoy sofre crises de birra em casamento de menos de 1 ano!- Disse Thamyris, cruzando os braços nervosa. Dei de ombros.

– O Sr. Malfoy queria que o nome do filho aparecesse, certo? Aparece quase todos os dias.- Eu disse, desistindo do meu cabelo e fazendo um coque.

– Em coisas boas, Astoria. Acho que crises no casamento não são coisas boas.- Disse Dafne.

– Ainda mais em plena Copa!- Disse Thamyris.

– Estão ouvindo o que vocês estão dizendo? Querem que eu mantenha as aparências e pareça feliz o tempo todo, como eu sempre fiz. Não posso ficar zangada uma vez na vida? Porque eu tenho que estar sempre sorridente e feliz pra tudo? Porque Draco quer? Porque todo o mundo quer?- Perguntei, me virando para elas com os braços cruzados. Thamyris suspirou mas Dafne ergueu o queixo.

– Porque é o que está escrito no seu contrato de casamento, lembra? Você tem que fazer com que o Draco Malfoy esteja feliz, e assim, a família de mamãe terá dinheiro sempre. Foi um acordo desde o começo e você sabia.- Disse Dafne, pegando Liam do chão.- Agora eu vou levar meu filho para ver o pai antes que ele seja obrigado á entrar no Campo. Com licença.

– Ela tem razão.- Disse Thamyris com uma expressão triste quando Dafne saiu da minha cabana. Eu suspirei, triste. Dafne tinha razão, foi um acordo desde o começo e eu sabia.

(...)

– Boa sorte. Espero que vocês ganhem esse primeiro jogo.- Eu disse á Gina e Caleb que pareciam altamente nervosos. Na verdade, eu vim aqui para encontrar Draco, mas ele estava conversando com a ruiva e meu cunhado, então decidi desejar boa sorte. Eles sorriram para mim.

– Pronto. Vão, já está na hora de irem. Vamos, Astoria.- Disse Draco, pegando a minha mão. Ela tremia, a mão dele. Eu revirei os olhos e andei ao seu lado para o camarote VIP onde nós íamos assistir ao jogo do lado do Ministro e tudo mais. Eu suspirei.

– Fique calmo, vai dar tudo certo.- Eu disse, quando o Draco simplesmente empacou no meio do caminho. O camarote estava lotado, todo tipo de gente da alta sociedade bruxa britânica estava ali e ele estava nervoso, o que é raro. Draco Malfoy nervoso, imagina! Eu vi a Sra. Malfoy sorrir para nós quando nos viu, Draco respirou fundo.

– Olha só quanta gente! Eu não vou conseguir falar na frente delas, Astoria.- Draco disse, se virando pra mim. Ele estava pálido. Eu suspirei.

– Claro que vai, fique calmo. É o que você gosta de fazer, não é? Vai ser perfeito, você vai ver!- Eu disse, sorrindo para ele. Ele negou com a cabeça, mas andou á passos pesados até o lugar onde ficava o microfone e nossas cadeiras, ao lado do Ministro. O jogo não ia começar agora, mas as pessoas estavam ansiosas como se fosse. O ministro sorriu para nós.

– Boa noite. Como se sentem? Estou confiante quanto ao jogo.- Disse o ministro. Ao lado dele se encontravam o locutor do jogo e a familia do Ministro.

Os Potter e Weasley estavam ali e eu acredito que sejam eles o motivo da super lotação. Harry Potter segurava um garoto no colo, devia ter uns 6 meses ou menos, era muito pequeno. Tinha a pele bem branca como a mãe, mas os cabelos eram negros como o do pai. Ele parecia feliz. Olhar para ele me fez pensar no que as pessoas veriam quando vissem Draco segurando o nosso filho. Suspirei. Talvez eu nunca tenha meu filho.

– O que foi?- Draco sussurrou no meu ouvido quando percebeu que meu humor tinha mudando. Balancei a cabeça.

– Nada.- Eu disse, dando de ombros. Ele revirou os olhos e olhou para frente. Ele tinha razão: tinha muita gente.

As arquibancadas estavam mais do que lotadas, eu tinha a impressão de que as pessoas podiam cair na grama do campo se alguém mais entrasse ali. Senti medo por Draco, é claro que maior parte das pessoas tinham se recuperado da crise de "não devemos nos unir á comensais da morte", afinal, Draco tinha provado que não precisavam temer á ele, nem á ninguém mais, aliás. Mas mesmo assim, ainda eram muitas as pessoas que desgostavam e lembravam de todas as pessoas perdidas na Batalha e em tudo de ruim que aconteceu, e Draco sem querer era um dos integrantes da parte do mal. Suspirei. Se Draco fosse vaiado? Se aquelas pessoas humilhassem meu marido ao lado do Ministro e para os jornais e revistas? O que eu faria? Eu não teria como consolá-lo. Eu segurei a mão de Draco com força.

– Eu estou do seu lado, ok? Não me importa quais foram os meios que nos trouxeram á isso, ao casamento, á união, á esse jogo... Eu estou com você. Não precisa ter medo. Eu estou aqui, segurando a sua mão. Vou estar sempre aqui, ok? Lembre-se disso. Eu te amo.- Ele olhou para mim confuso e assutado, depois sorriu abertamente, seus olhos sorriram junto e eu sabia que ele estava cumprindo a promessa que um dia me fez: sorrir de verdade para mim, porque eu merecia sorrisos e eu tinha dito que ele devia fazer mais isso, sorrir. Sempre. Aquele belo sorriso era só meu agora.

– Eu amo você, Astoria. Obrigado. Você me ajudou muito.- Ele disse, se aproximando e me dando um selinho. Ouvi alguém limpar a garganta. Era o Ministro com um sorriso enorme no rosto.

– Com licença, perdão por atrapalhá-los. Mas acho que já está na hora, Sr. Malfoy... Boa sorte.- Disse o Ministro, sorrindo e olhando para a frente. Draco olhou para mim e eu lhe dei um selinho.

– Você não precisa de sorte.- Eu disse. Ele concordou com a cabeça.

– Não preciso... Não quando eu tenho isso.- Ele disse, segurando a minha mão com força e se levantando para dar as boas vindas á Copa Mundial de Quadribol.

(...)

Todo mundo comemorava, todos faziam festa. O time da Inglaterra ganhou pra cima do time de Viktor Krum(não sei o nome do time, não importa para mim), e todos estavam felizes e radiantes por onde passavam. Draco parecia ser o mais alegre de todos, todo mundo acenava e cumprimentava ele por onde passávamos. Ele estava radiante! Draco não foi vaiado, pelo contrário, quando se levantou e começou á falar o nome dos Jogadores da Inglaterra foi aplaudido, pelos jogadores e pela arquibancada. E quando a Inglaterra ganhou, Caleb veio pessoalmente agradecer, acompanhado do resto do time, por Draco ter sido tão empenhado.

– Você é o maior orgulho da minha vida, Draco Malfoy.- Eu sussurrei no seu ouvido depois que nós brindamos na nossa cabana, que estava cheia. Tinha muita gente lá, e algumas estavam do lado de fora conversando. Draco achou legal fazer uma festa para comemorar nossa vitória. Mas tinha alguém na festa que não estava tão feliz.

– Ele não falou comigo o dia inteiro, sabe? Eu fiquei do lado dele o tempo todo e ele nem olhou pra mim!- Thamyris dizia enquanto chorava agarrada com uma taça de whinsky de fogo. Eu revirei os olhos.

– Thamyris, eu não acredito que estou ouvindo relatos de uma bêbada em plena madrugada!- Eu disse, sorrindo. Ela balançou a cabeça.

– Porque ele não pode ser sincero? Porque ele não chega em mim e diz logo que não quer nada? Eu sei a resposta: porque ele quer. Ele sempre me procura quando quer satisfazer aquela porra de corpo nojento.- Ela disse. Eu revirei os olhos.

– E você que é burra o suficiente e cheia de hormônios, cede. Não é pra ser assim, Thamyris. Cadê a sua honra, a sua força de mulher?

– Você diz isso porque não é louca por um negro da cor do pecado que fica se insinuando pra você com aquela voz e aquele corpo malhado. Aposto que você não é capaz de resistir ao Draco quando ele pede com sensualidade ou com carinho!- Disse Thamyris, bebendo mais. Eu dei de ombros.

– Eu e Draco somos casados, você e Blásio não são nem namorados. Por favor, Thamyris!- Eu disse, cruzando os braços. Ela soluçou e começou á chorar compulsivamente. Eu suspirei.- Calma, calma...

– Ele não me quer, não é? Com quantas ele dorme por noite? Será que ele procura alguém antes de vir me procurar e esse alguém não é tão bom assim que ele tem de vir até mim? Será que eu sou sempre a segunda opção na cama?- Ela perguntava, enquanto colocava a mão na cabeça com os olhos arregalados.

– Olha, se ele te procura depois de uma outra, é porque você é melhor do que ela, então acho que isso é bom.- Eu disse, dando de ombros.

– E se for o contrário? Se eu for a ruim que ele procura outra depois?

– Então ele não voltaria mais vezes. Ah, por favor, Thamyris! Eu não sei o que se passa na cabeça dos homens e não me interesso em saber, a minha já é confusa o suficiente. Agora porque você não levanta a bunda dessa cadeira e vai dançar? Tá cheio de cara gato aqui... Se bem que no estado em que você está, acho que ninguém vai te querer.- Ela olhou para mim irritada.- É que você está fedida!

– Eu vou para a minha cabana, é o melhor que eu faço.- Ela disse se levantando, mas não foi muito e acabou caindo de cara no chão.

– Que cena patética, altamente ridícula. Alguém devia gravar isso para que você possa ver amanhã, quando acordar com aquela ressaca de matar e morrer!- Eu disse, indo ajudar ela á se levantar e indo com ela até a sua cabana. Era menor do que a minha, mas só tinha ela lá mesmo. Assim que chegamos ela inaugurou o tapete com vômito. Eu fiz uma careta.- Esquece se você está pensando que eu vou limpar isso aqui. Amanhã você manda alguém limpar pra você.- Eu disse, saindo da cabana.

– Astoria... Eu estou grávida.

– VOCÊ O QUÊ?!- Perguntei, virando bruscamente para olhar para a cara de choro de Thamyris, ela não parecia louca ou bêbada. Parecia triste e irritada.

– Estou grávida de Blásio Zabini e ele sabe disso.

(...)


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Notas finais do capítulo

Opa!